SUBMISSA III
olta. Quando tudo aconteceu, eu sofri muito. A minha vida virou de cabeça para baixo. Mas eu sabia que tinha que tomar decisões. E o pai dela não estava errado. Eu não s
tudo re
omente com a enfermeira. E nós já i
hoje é o
oje é o
o e lá estava eu novamente de moto. Quando eu cheguei, e
m anjo. É assim q
dois aqui e não de
rendo, mas eu também estava sofrendo assim como ela. Eu não consigo deixar ela partir. Eu não consigo viver sem ela. Apertei
r poder ser diferente, como eu queria que fosse tudo diferente. Eu, você e ninguém mais. Eu não queria ter atirado em você. Eu não queria ter feito mal à sua família. Eu só queria me vingar do seu pai, por amor. Eu sei que nada justifica isso que eu fiz. Eu sei que nada justifica a dor que eu causei em você. Eu sei que hoje você
beijei os seus lábios. E senti
e odiado pela sua família. Eu vou demonstrar para eles que eu não sou tud
os. Chegou uma comitiv
va a essa hora. Achei es
ou um carro preto, eles est
ia. Quando chegamos na porta, eu
quilo não é car
de presidência
o que um políti
ão manda alguém ver se vai s
provoca, eu v
uma criança adolescente e eu ali apaixonado e a
caí no sofá que ela tinha acabado de m
ixando a água molhar seu corpo e
derei você,
sinto-a em meu corpo e
l o lob
o vi na minha frente. Era bravo como um touro e parou armado na
dê
so." Mas vejo que é coraj
ou olhando. "Vou pôr fogo neste lugar e quero você fo
a deixarei,
ia em risco e a protegeria com
e saí em direção ao nosso esconderijo. Quan
você demorou. O que
eminhas particulares. Ma
s... Tomar conta
polícia? Eu fico apreensivo e olho para
cara? Qual é a tua? Es
er de volta. - Porque a guerra maior está por vir. Eu fi
abeça dele e t
trar na justiça já que é i
o ele
atá-lo ela v