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SUBMISSA III

Capítulo 3  O HOMEM DE PRETO

Palavras: 1791    |    Lançado em: 17/11/2022

MANCI

s sozinha no meu quarto chorando sem acreditar que meus pais tinham me levado para um convento. E, por quê? M

quer coisa

strou o caminho do prazer. Eu amei tanto e sofri, m

la madrugada e fiquei olhando cada passo delas. E olho para a minha colega d

ro que me tirou o chão e me fez s

ASSADO

s de alguns copos de bebidas eu entro no enorme bar l

eu quase cai em cima dela, nós duas bêbadas e ela quas

tava avisando que um lindo home

relógio rolex e a c

sair e ele não me deixa segura

mijand

er maluco?

nça os cabelos negros perfeito

gosa m

oca na minha sem me conhecer e tento respirar e ele grudou com força e sinto o gosto do sangue ele lambeu e mor

mpurrei e ol

cê é

minha, d

e direito se você não saltar

ai

as pernas baixas. Minutos depois, quando eu saí, eu tinha lavado o meu rosto e

depois do que ouve eu não

e

ncarava e eu não vi em lugar

ndo eu saí na porta do ba

dentro dos meu

Est

urando

iu

r e mesmo sem me conhecer

mpurro e ele me

Vo

nheço, você é doido e não

nhecer. Ele me gr

, ele me beijou novamente

sua língua, entrelaçou me

os dele e eu cedi, deixe

ma

deu

dos em meu

da

uas e babás eu tentava s

uas pernas no

solte... louca para ficar na boc

Hoj

undo, beija todo mundo. E

sou

sgr

e quando vi ele me puxa

ta de lixo e me puxou para

levantando a minha saia

toque da mão dele colocand

umede

cê é

sol

ocê

tá encharcada, perig

anto

os seus dedos por dentro d

tro da minha carne, acari

ainda disse no

é m

, então agora eu que

Deus

oda por completo ali. E

os dele. E ele se afundou

que o meu corpo estava re

ranho. Mas ele me teve naq

por dentro da ca

pelo e aceitei as carícias dele. Seus dedos longos me espremendo toda a minha aber

os dedos e ainda me puxa para me beijar

onheço, vê

? Acabou de

a mão no rosto dele com tudo e me segurou e riu . Eu fecho a blusa e me arrumando

e atreva a toca

volta e beijou os meus lá

atrevida. E eu vou

você é um

amiga pulando e ela rindo debochando da minha car

e homem, até que você estava be

ça enorme tomando conta para ele acabar com a minh

nos braços dele e você ficou entregue

do maldito, eu gosto de homem atrevido como eu. Nem sempre a mulher precisa comandar. Essa é a verdade. Quando chegamos na frente passamos pelo enorme ponto de ônibus. Um enorme palco. Eu não a

o acr

dele. De onde saiu esse hom

ferno esse

a te levar para

lugar nenhum com você e nem te conheç

escolhe, ou você entra por livre espontânea vontade, ou você entra por pressão? Ele deu um sorriso safado e ainda debo

ortável

ele me levou para casa, como eu ia dizer que eu moro em

Ele ficou olhando em

que eu ia dizer? Que eu moro num conven

nto Santa

m um convento? Ele

Quer dizer então que as duas vã

era perfeito os ombros largos, e voz

ho cara

a muito. E você vai colocar

a. Minha amiga estava adorando a situação. Ainda mais que ele é falado ga

pica da frei

ser amiga dela. Minha amiga dis

gado. E ele grudou nos meus lábios. E beijou a minha boca com força puxando os meus cabelos. Eu sentia dor no meu couro cabeludo e puxando os meus cabelos, a boca dele, na mi

ais você v

ira. Se você não aparec

ferrar a

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