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SUBMISSA III

Capítulo 5  A noite da caricia

Palavras: 1273    |    Lançado em: 11/12/2022

MANCI

s at

gritar, mas não saía a voz. Era essa a sensação que eu estava sentindo naquele momento. Mas depois, os dias vão se passando, eu comecei a reconhecer o toque...O cheiro... A voz... Eu estava como se eu estivesse dormindo...Mas, ao mesmo tempo, acordada. Foi essa a sensação que eu tive... Quando toca a minha mão. Eu sinto...E eu consigo sentir o cheiro. Eu já não est

a muitos anos e todas às vezes que ela chora

ias de

estava me esperando com um porrete na mão. Ela ba

ar uma hora ou outra e você ia

arto e ela com um porrete na mão quando eu saí para dentro do quarto ela me p

itei e parecia que eu estava gostando daquilo. Aquela dor, aquela sensação esta

paz disso? Mad

dias depois eu fui solta novamente ela sabia que eu ia fugir de novo ela já me conhecia o sufic

o fogo embaix

apago es

rdade. Só que dessa vez eu subornei o guarda e saí pela porta da frente. Como a roupa da freira que eu roubei era sexta-feira, era dia de encontrar o boy e eu estava louca, envolvida demais, esperand

so que aconteceu. Ele me levou para o apartamento dele. Achei que ia ser só nós dois né? Um momento íntimo nosso eu louca para ir para o finalmente. Mas quando entrei para den

s, você vai consegui

eguei lá, mas e

grande senador, você vai ver, v

o quarto. Me deu uma cerveja e o

de saudades. Esperei

r, você nem sabe quem eu so

ber? Ele disse mo

ro qu

va morrendo de saudades também. Assim como ele. Nós não pensamos em nada somente ali naquele momento. Ele acendeu o cigarro e colocou na ca

nha ainda. Ele d

madrugada dentro um sentin

jogo que eu ainda não entendi. Eram apenas carícias e a bo

o aguentava mais a minha bunda ardia de tanto tapa isso tanto que eu a

acabado comi

algema e me aconchegou em seus

não posso ficar, senão vo

ela te

o ir. Quando eu me levantei da cama que eu passei

ocê todas às vezes que você olh

vou andar com isso, isso

não, isso

ro, tira de mim, se você não t

ou a chave, estava na mão dele, filha da puta- Você é minha cadelin

to, des

a suas carícias como o fogo e a explosão. Eu estava me perdendo de novo em s

erdi a

ra me trocar. Eu tinha que voltar ao convento e

ticada pelo chão e bêbados eu corri par

ro e apressada

ria comigo e pelo que vejo, é um

nha pe

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