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Apreendido. Até que a morte finalmente me liberte

Capítulo 2 CAPITULO 2

Palavras: 1570    |    Lançado em: 19/11/2022

ovembro

aidamente enquanto faç

a voz rouca. Tão rouca que me soa

sua voz desperta a

- Ela responde

m progresso, e não é a minha imaginação; mas sobretudo olho para ele na esperança de ver um número desconhecido ou o nome de um contacto existente na mi

rbado com a sua voz; está tão baixa

nto levo o telefone de

eminino, que se manifesta como uma pequena gota de água gelada a correr pela minha colu

o sorriso a rastej

ertimento e desliga o telefone sem outra

u telemóvel me dê as respostas a todas as minhas confusões, olho para ele sem pestanejar, mas n

*

Novemb

omo o sabia. No entanto, sei que a dada altura lhe agradecerei por esse apelo, não hoje, mas talvez um dia.

ovembro

nstante foi o seu escárnio. Como não o vi antes, como não soube? Ainda estava sentado na cama com as

Outubr

te, mesmo antes do Dom

responde c

agem. Eu sei que ele não gosta

mo. Tu

preocupado comigo, derre

essam a casa. Estou a preparar uma nova receita para o Bu

luindo o de Dominic,

nic, falando com outra pessoa. É semp

ço para chamar

le é rude, ele usa o seu tom seco comi

da a paciência que tenho no meu corpo para não explodir assim que ele volte à nossa conversa. Durante a

ho muito trabalho para fazer. - Conheço- o tão bem, sei que ele estava a sorri

eremos juntos. - Mudo novamente a min

de. Quando eu sa

: ele não vem jantar; duas: ele não vem a casa; e bem, penso que impl

posso deixar de me sentir arrastado a mendigar pelo seu tempo, mas

O riso no fundo repete- se, e desta vez ouço o r

lmente ele vai sair de qualquer maneira, e eu não quero que ele saia chateado comigo, porque ele

mbém me conhece e sabe que eu não estou bem, mas o mais doloroso é sab

que me derrete, com aquelas palavras que me hipnotizam. A sua voz, q

Eu suspiro -

casa 20 horas a

*

ovembro

ão conhecia, e alguns inventaram criativamente. Ofendi todos o

gritei p

tolo, por não me aperceber, por não quer

to com as mãos e chorei. Muitos momentos felizes passaram pela minha mente naquele tempo, muitas gargalhadas, sorrisos, lágrimas d

to tempo demorei a recuperar o controlo dos meus soluços, e quando o fiz senti uma paz muito estranh

chada e voltei para a sala. Uma cara olhou para mim. Era uma rapariga jovem, alguns quilos acima do peso, com cabelo fosco, seco e espancado puxado para trás num rabo de cava

m colorido, um ser que alegrava a sua noite com muito riso e zombaria às suas próprias custas, um palhaço; mas eu tinha feito parte dessa situação quando me esqueci de mim e da minha pessoa e cedi ao conforto, u

to, está vermelho e inchado de choro. As minhas roupas largas são velhas e gastas, não beneficiam a minha figura, que ao longo dos anos e do meu ganho de peso se deformou, não tenho uma gota de maquilhagem que realce as minhas maçãs do rosto, realça os meus longos cílios ou os meus lábios cheios. Todo o

r- me de algo que

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