Apreendido. Até que a morte finalmente me liberte
ovembro
aidamente enquanto faç
a voz rouca. Tão rouca que me soa
sua voz desperta a
- Ela responde
m progresso, e não é a minha imaginação; mas sobretudo olho para ele na esperança de ver um número desconhecido ou o nome de um contacto existente na mi
rbado com a sua voz; está tão baixa
nto levo o telefone de
eminino, que se manifesta como uma pequena gota de água gelada a correr pela minha colu
o sorriso a rastej
ertimento e desliga o telefone sem outra
u telemóvel me dê as respostas a todas as minhas confusões, olho para ele sem pestanejar, mas n
*
Novemb
omo o sabia. No entanto, sei que a dada altura lhe agradecerei por esse apelo, não hoje, mas talvez um dia.
ovembro
nstante foi o seu escárnio. Como não o vi antes, como não soube? Ainda estava sentado na cama com as
Outubr
te, mesmo antes do Dom
responde c
agem. Eu sei que ele não gosta
mo. Tu
preocupado comigo, derre
essam a casa. Estou a preparar uma nova receita para o Bu
luindo o de Dominic,
nic, falando com outra pessoa. É semp
ço para chamar
le é rude, ele usa o seu tom seco comi
da a paciência que tenho no meu corpo para não explodir assim que ele volte à nossa conversa. Durante a
ho muito trabalho para fazer. - Conheço- o tão bem, sei que ele estava a sorri
eremos juntos. - Mudo novamente a min
de. Quando eu sa
: ele não vem jantar; duas: ele não vem a casa; e bem, penso que impl
posso deixar de me sentir arrastado a mendigar pelo seu tempo, mas
O riso no fundo repete- se, e desta vez ouço o r
lmente ele vai sair de qualquer maneira, e eu não quero que ele saia chateado comigo, porque ele
mbém me conhece e sabe que eu não estou bem, mas o mais doloroso é sab
que me derrete, com aquelas palavras que me hipnotizam. A sua voz, q
Eu suspiro -
casa 20 horas a
*
ovembro
ão conhecia, e alguns inventaram criativamente. Ofendi todos o
gritei p
tolo, por não me aperceber, por não quer
to com as mãos e chorei. Muitos momentos felizes passaram pela minha mente naquele tempo, muitas gargalhadas, sorrisos, lágrimas d
to tempo demorei a recuperar o controlo dos meus soluços, e quando o fiz senti uma paz muito estranh
chada e voltei para a sala. Uma cara olhou para mim. Era uma rapariga jovem, alguns quilos acima do peso, com cabelo fosco, seco e espancado puxado para trás num rabo de cava
m colorido, um ser que alegrava a sua noite com muito riso e zombaria às suas próprias custas, um palhaço; mas eu tinha feito parte dessa situação quando me esqueci de mim e da minha pessoa e cedi ao conforto, u
to, está vermelho e inchado de choro. As minhas roupas largas são velhas e gastas, não beneficiam a minha figura, que ao longo dos anos e do meu ganho de peso se deformou, não tenho uma gota de maquilhagem que realce as minhas maçãs do rosto, realça os meus longos cílios ou os meus lábios cheios. Todo o
r- me de algo que