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Apreendido. Até que a morte finalmente me liberte

Capítulo 4 CAPITULO 4

Palavras: 1304    |    Lançado em: 19/11/2022

l de

iz- me se vais tomar u

damente ao bater desesperada

dizer-

tiro a roupa, de repente caio e bato com a cabeça

álido quando me vê. Ele põe a mão sobre a minha ferida e quase a cobre completamente. "Ele partiu a testa", grita à minha mãe, mas logo a seguir ela sai

ngar no chão. Uma grande mancha de sangue vermelha está a formar

ovembro

ha na altura. Após todo este tempo, essa memória, quando eu tinha apenas 4 anos de idade,

á chegou. Por um momento a minha única ansiedade é não conseguir remover o sangue das minhas calças Pull & Bear preferidas, aquela pela qual lutei na venda de Dezembro porque er

ar. Não é o meu sangue, não é o meu sangue. - repeti- o em voz alta como um mantra, ao contemplar

esperado com os meus pés o mais longe possível de mim e inspecciono a minha perna polegada

e laboriosa. Quando sinto que vou começar a perder a cabeça, tento o meu melhor para me acalmar, dando

ias vezes para tentar limpar a minha visão desfocada. Não é a primeira vez que hiperventilei, ne

hos. Uma é de uma queda de uma mangueira, quando a subi até ao top

erna esquerda, duas vezes maior que o meu tamanho habitual, era um estranho para a minha pele. O seu tamanho perturbou- me, pois nunca tinha tido um galo tão grande antes. Assim que a escovei com a ponta dos dedos, enviou pequenas correntes eléctricas pela minh

estava no farol, e no outro estava no dia anterior, no dia em

na minha mão.

e fechei bem as minhas pálpebras, agarrando

eu estava a tentar alcançá- la. A image

ui alcançá- lo. Fechei bem as pálpebras, e pressionei as palmas das mãos para cada

o seu comprimento mais longo para a alcançar. Frustrado,

inha perna, na esperança de reactivar o choque eléctrico que despert

Novembr

entalmente horas antes; mas nunca tive a oportunidade de o i

s acima. Estiquei as minhas mãos em direcção à faca. Dei um pontapé e baloiço cego com a minha mão direita. Um duro

o meu tornozelo foi libertado e consegui virar o meu corpo para metade. Com a segunda onda de cortes, a minha perna direita foi libertada do seu peso e com toda a força que conse

aca, deslocando- a para a minha mão direita para m

s antes, ensanguentada por todo o lado. Em choque deixei- a cair e dei um passo atrás novamente. O contacto das minhas costas com o frio da parede fez explodir o saco de adrenalina e pâni

çava na sala de jantar, e cuidado par

ovembro

era meu, er

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