Querido Imperador
esa de Chogo ao descer as es
por sua silhueta jovem e a sútil penugem nas alças davam um ar de maturidade à peça, mesmo que isso não conseguisse esconder
saudação costumeira de Gogh. A jovem sorriu sutil
rar em meu ouvido. - Meu irmão permi
aro. E como e
e. Fiz a pergunta por mera educação, pois era
hosa! - exclamou ela. -
la negou sem tirar o sorriso do rosto, enquanto seus olhos jovens brilhav
tida ainda. Tadaki não gostava de me ver presa, então me deu mais liberdades após assumir o império. - Ela girou com a a
ndo! - comentei, sendo con
vez. - Todos os reinos e ilhas foram maravilhosos conosco, mas desde o porto de Portube até a entrada desse c
onei. Só havia uma pessoa que a deixaria daquela forma d
e ensinando tudo sobre o Selo e as montanhas! Como Gogh é linda, preciosa e giga
r em algumas coisas. Considere que
omo vocês. Todos sempre seguiam as etiquetas de Chogo e tanto eu quanto meu irmão, estávamos fartos disso - ela gesticulava ao falar, como se estivesse me vendendo o melhor
la conversa com mais delicadeza. O assunto iniciado me pareceu
falava em cochichos naquele momento para que os guardas espalhados pelo castelo, não pudessem nos ouvir. - Então se ele tiver os
eu de ombros como se não soubesse o restante da informação. Porém, seus olhos
cem por cento. Por essa razão, Tadaki se apressou para chegar aqui e quand
a porta ao nosso lado fazendo uma breve observação do local onde est
tionou a jovem curiosa e eu as
ela havia encontrado minha face colada às portas. Então assenti novamente e ela riu d
o queira se casar. Eu ad
moça apertaram o vestido como se
outra - dei um tapa amigável em sua mão nervosa, vendo os olhos cintilantes da jovem se direc
ês também! Todos vocês! Seria
e minhas irmãs fará com
em, pois o desespero de minhas gêmeas iria deixá-lo confuso ou paranoico, mas seria divertido ver aquilo. As portas francesas finalmente se abriram ao nosso lado. Eu e Mariko nos colo
esas, b
ão o vejo - dei o cumprimento ao hom
ai me disse fez um ótimo trabalho, como sempre. - O Imperador me observava durante a conversa co
i me deu um sorriso sutil, como na noite anterior e seu cons
dor, usando nossa saudação local. - Creio que
azer mais feio do que já havia feito. Ele nada disse, apenas me fez uma reverência. Em seguida, deu
nte e intenso nas irises. Um sorriso de canto em seus
com cuidado o corredor por onde partira o
franzi as sobrancelhas sem entender e o home
é diferente do pai e vi
por dentro - Chesco riu descontrolado, começando a andar antes que
a por ter visto alguém entrar em meus desafios depois d
s portas da sala para que pudéssemos ficar a sós enquanto o rei observava a paisagem pe
rou de maneira pesada, virando-se p
pés ali, me parecendo que estava mais tenso do que de costume. - Um rapaz com son
ressou por uma d
todas e decidir qual será a mais
um instante e papai meneou a cabe
has ações para me descartar de uma vez. Tentei iniciar um de meus discursos ao meu pai naquele instante, mas quando m
sculhei minha mente atrás de artifícios que me livrasse
, priorizá-las dizendo todos os dotes de cada uma, como fiz com
meu propó
har como adora. Contudo, precisará acordar em algum momento, meu anjo. - Ele se levantou c
muitas gerações antes e mudar bruscamente as leis destruiriam o reino. Se o aumento de impostos já caus
sse naquele instante. Eu ainda pensava em formas de ser ignorada pelo imperador, procurava meios de fugir de todos os homens enquanto me
entes. Sorte de opinar sobre os ocorridos no reino, mas sempre daquela forma. O rei fazia as reuniões com os homens e eu esperava do lado de fora do escritório.
ém nunca saberia que as medidas para cuidar dos soldados em batalhas, reduções na economia e organizações soci
ãs, depois surgiria outro rapaz que escolheria a gêmea disponível, mas uma hora só restaria eu e mesmo que o pre
mundo tão grande dominad