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Querido Imperador

Capítulo 2 Dois

Palavras: 1828    |    Lançado em: 05/12/2022

rapaz colocando-se ao meu lado. Eu sentia a leve brisa invadir as janelas gr

pintados meu pai e mãe ao lado do futuro rei que na época, teria não mais do que nove anos. Virei-me então ao rapaz ao meu lado, notando sua semelhança com a criança. Depois de uma breve

ninas de corações frágeis e alegres ao mesmo tempo, qualidades que lhes tornavam damas iludi

Mas sabe que precisa de um marido, minha irmã. Já está chegando sua décima sétima

outras, meu caro. - Tentei esclarec

s, ser diferente de nossas gêmeas, pois nem o juízo conseguia me dominar e o único homem que sabia argumentar comigo estava ao meu lado, tentando m

de queria - murmurou o jovem, enquanto víamos nosso pai se aproximar com um largo sor

convidados próximos dali não entenderem e na medida certa para que o ouvíssemos. - Seria constrangedor

tentando fugir de sua reprovaç

cio que havia se formado e olhou cada canto do salão para se certificar se haveria curiosos observa

e deixava exatamente daquela maneira. - Eu apenas entrei em uma para as rezas do domingo, jamais para fazer o bom grado de um h

eus devaneios e no fim, dirá que a relutância foi inútil - avisou-me o

Mas o bom destino nunca me castigaria dessa forma - retruquei, sain

r status e isso não caberia em um casamento. Durante minha caminhada para longe dos leões, o guarda se posicionou no alto da escadaria do castelo batend

evento: O conselheiro e general, Turu Sasato Zang. A princesa Mariko

orma de galhos. Os olhos escuros, pequenos e desenhados com o contorno dos cílios longos pareciam tentar decifrar cada um que a observava. Suas maçãs pintadas em um vermelho forte, - pelo excesso de maquiagem - deu uma palidez a sua face deixando-a ainda mais jovem e radiante. Ela

o ouro de suas medalhas e ombreiras. Os cabelos pareciam ter sido raspados para o evento, pois não havia uma risca em sua bri

e escuras do homem. Lábios finos, pareciam sorrir sutilmente e a vestimenta de um verdadeiro imperador cobria seu corpo de aparência rústica. Os ombros largos eram acariciados pelo grande manto branco entalhado e

em minha mãe, rainha do Selo e depois meu pai

e em meu ouvido, depois de se

om a mesma obsessão no olhar. Tanto eu quanto o príncipe, respiramos profundamente esperando o momento em

tro filhos do trono, demonstrando sua admiração por estar ali e os três tinham o mesmo a

om tempo e sabia que Gaya, passaria o resto da vida em meu ouvido por ter deixado aquilo acontecer. Suspirei derrotada, já imaginava as mil broncas da rainha - Princesas Brienne e Cármen Fleur - continuou o imperador, depois de apertar a mão de meu

mento que sabia ser comum em seu império. Colocando as mãos em frente ao corpo, com a direita fech

e a mesma saudação. O rapaz cravou os olhos escuros na doce irmã que pareceu t

. - Isso tiraria as formalidades de nossa presença em

te em seu olhar, ele

esafios que ele queria, teria um jato de palavras ameaçadoras. - Precisa convencer apenas meu pai e uma de minhas irmãs

ópria irmã do imperador, não conseguiram disfarçar os sorr

dotes ao imperador? - interveio o conselheiro e general Sasa

nto e ele assim o fez, se endireitando para observar o salão sem ques

guido e o líder arqueou uma sobrancelha com a surpresa de meu seguimento. - Eu diria q

nha mãe que se lançou em nossa direção com

furiosa. - Parece que sua filha gosta de divertir as visitas. Mas gosto de sua recepção e isso q

m realmente havia me desafiado com minha própria má-criação, dando risos em meus i

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