Querido Imperador
rapaz colocando-se ao meu lado. Eu sentia a leve brisa invadir as janelas gr
pintados meu pai e mãe ao lado do futuro rei que na época, teria não mais do que nove anos. Virei-me então ao rapaz ao meu lado, notando sua semelhança com a criança. Depois de uma breve
ninas de corações frágeis e alegres ao mesmo tempo, qualidades que lhes tornavam damas iludi
Mas sabe que precisa de um marido, minha irmã. Já está chegando sua décima sétima
outras, meu caro. - Tentei esclarec
s, ser diferente de nossas gêmeas, pois nem o juízo conseguia me dominar e o único homem que sabia argumentar comigo estava ao meu lado, tentando m
de queria - murmurou o jovem, enquanto víamos nosso pai se aproximar com um largo sor
convidados próximos dali não entenderem e na medida certa para que o ouvíssemos. - Seria constrangedor
tentando fugir de sua reprovaç
cio que havia se formado e olhou cada canto do salão para se certificar se haveria curiosos observa
e deixava exatamente daquela maneira. - Eu apenas entrei em uma para as rezas do domingo, jamais para fazer o bom grado de um h
eus devaneios e no fim, dirá que a relutância foi inútil - avisou-me o
Mas o bom destino nunca me castigaria dessa forma - retruquei, sain
r status e isso não caberia em um casamento. Durante minha caminhada para longe dos leões, o guarda se posicionou no alto da escadaria do castelo batend
evento: O conselheiro e general, Turu Sasato Zang. A princesa Mariko
orma de galhos. Os olhos escuros, pequenos e desenhados com o contorno dos cílios longos pareciam tentar decifrar cada um que a observava. Suas maçãs pintadas em um vermelho forte, - pelo excesso de maquiagem - deu uma palidez a sua face deixando-a ainda mais jovem e radiante. Ela
o ouro de suas medalhas e ombreiras. Os cabelos pareciam ter sido raspados para o evento, pois não havia uma risca em sua bri
e escuras do homem. Lábios finos, pareciam sorrir sutilmente e a vestimenta de um verdadeiro imperador cobria seu corpo de aparência rústica. Os ombros largos eram acariciados pelo grande manto branco entalhado e
em minha mãe, rainha do Selo e depois meu pai
e em meu ouvido, depois de se
om a mesma obsessão no olhar. Tanto eu quanto o príncipe, respiramos profundamente esperando o momento em
tro filhos do trono, demonstrando sua admiração por estar ali e os três tinham o mesmo a
om tempo e sabia que Gaya, passaria o resto da vida em meu ouvido por ter deixado aquilo acontecer. Suspirei derrotada, já imaginava as mil broncas da rainha - Princesas Brienne e Cármen Fleur - continuou o imperador, depois de apertar a mão de meu
mento que sabia ser comum em seu império. Colocando as mãos em frente ao corpo, com a direita fech
e a mesma saudação. O rapaz cravou os olhos escuros na doce irmã que pareceu t
. - Isso tiraria as formalidades de nossa presença em
te em seu olhar, ele
esafios que ele queria, teria um jato de palavras ameaçadoras. - Precisa convencer apenas meu pai e uma de minhas irmãs
ópria irmã do imperador, não conseguiram disfarçar os sorr
dotes ao imperador? - interveio o conselheiro e general Sasa
nto e ele assim o fez, se endireitando para observar o salão sem ques
guido e o líder arqueou uma sobrancelha com a surpresa de meu seguimento. - Eu diria q
nha mãe que se lançou em nossa direção com
furiosa. - Parece que sua filha gosta de divertir as visitas. Mas gosto de sua recepção e isso q
m realmente havia me desafiado com minha própria má-criação, dando risos em meus i