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O cara dos meus sonhos...

O cara dos meus sonhos...

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Capítulo 1 O encontro

Palavras: 3187    |    Lançado em: 20/12/2022

u corpo esta congelado, se mover não e mais uma opção, me sinto como uma presa debaixo do seu

e queima a carne. Com uma das suas mãos começam a fazer um percurso pela lateral do meu corpo, deixando para trás um rastro quente que me causa arrepios. Sinto seus lábios que

um barulho e nos afastamos, ele sorrir para mim enquanto começa a se afastar, o que e totalmente contrario do que quero. Tento ir atrás dele mas o barulho atrás

o, dou um "leve" tapa no meu despertador como forma de vingança e me levanto relutante, vou até a janela do meu do quarto e

abelo arrumado dou um

nto a mulher pálida de olhos castanh

do até a empresa, não só por que gosto mas assim também economizo para meu café matinal, por isso sempre passo na cafeteria que fica p

é com açúcar pi

ck. - Digo enquanto me s

apaixono. - Ele sorrir para

ue eu, mas é alto e tem os olhos azuis piscina e um cabelo liso meio encaracolado e bem loiro, seu corpo tem um bronzeado na medida certa, um típico surfista

empresa, bebo um pouco do meu café, que claro esta na medida certa como sempre, ter encontrado a cafeteria do Sr. Davis foi a melhor coisa que me aconteceu, ja nao consigo imaginar um dia m

- Paro de imediato e confiro a minha bolsa, viro e encaro o sujeito que não tem nada de nada de assaltante, pelo contrario esta vestindo um terno, e

ele é alto, seu terno parece ter sido feito sobe medida. O

entando conter a frustração e o pânico. - Desculpa mesmo... é que... não se chega a

a sacar a arma. - diz arrogante. - E assim

deixando para trás. Pelo visto ele é um desses ricos que acha

trás assim após te ajudar

gora já pode ir embora - digo emburrada, viro outra vez e ele continua a me acomp

garanto que não perca a cabeça desta vez, é claro que não atire em ninguém. - Diz em

do para a gente. - entro no elevador da forma mais rápida que consigo enquanto ele conf

i que me deu uma bolsada. Você não sabe como tratar o

o os braços enquanto recebo o olhar desaprovado de uma senhora, que sorri para ele gentil

le cruza os braços e encara sua própria imagem no espelho do eleva

para ele quando se curva para que eu possa passar, caminho até a minha sala e ele me acompanha

.. - Digo olhando para os lado

za que fiz careta, e ele apenas sorrir do meu lado com cara de inocen

s pessoas nos olhando, a senhora no elevador, meu Deus como sou lerda. Queria me dar um tapa, mas terei q

ha cabeça era que assim que ele contasse como nos conhecemos seria meu fim, o pânico toma ainda mais conta. Tudo que eu fiz para

a, o Sr. Willivan nos pede para nos senta

ele fizesse nesse momento. Tentei formular diversas desculpas em minha mente,

ria aqui perto. Você não vai acreditar, acabaram trocando nossos cafés e no final reparamos que estamos indo para o mesmo lugar, como

a trabalhar aqui para bota em pratica tudo que estudou e um pouco do que fez esses últimos anos na empresa do seu tio nos Estados

e período? - Pergunto me colo

nos um mês o

ia? - Suplico por dentro para que reconside

- Será que sabe o que estou pensando, e o olhar

forçando o nó que se formou na minha garganta. Minha mente só pensa em fugir

ão estar certo. Você poderá se mudar para outra sala provisoriamente e p

ui a cinco minutos estar na hora do seu remédio. O resto te mandarei pelo e-mail, e o Sr. Clarvinsque pediu para

t. Maia. Agor

e desfalecendo dentro de mim. Assim que entramos em minha sala e ele f

tou mais cedo. - Ouvi muito falar de você. Meus pais te idolatram. - ele para e brinca com um cubo de nove com a cidade de Nova York na minha estante. - Confesso esta decepcionado. - Ele se vira pra mim com

ossível. Não posso deixar todo meu trajeto até aqui por conta de um

rir e coloca meu cubo no lugar. - Mas me surpreendeu, foi super impassível, gos

ome dele. - Sr. Willivan. - Que ele não m

terno que estava perfeito. - Me chamar pelo sobreno

Paro para pensar se essa foi a resposta corret

lho para ele se sentir melhor, credo. Voc

o melhorar. - Pego uma nova agenda

nda mas minhas mãos, fazendo com que elas fiquem estendidas no a

ler isso. São ponto

quando volta a olhar para a agenda. - Não era pra ele ter te ensinado isso, - ele aperta a a

rem a porta, e eu me calo de imedi

os largos. - E cadê a educação que eu te dei? Pois te

Ele desconversa completamente. Coloca minha agenda de vo

a Nova York. - Ela tenta segura as mãos deles, mas ele as puxa. - Es

necessidade e leve ate o andar de baixo, estarei te esperando em minha sala. -

a para ele, ele e um bobo. Não o deixe a chamar de qualquer um, você e muito importante para nos, então

apenas dois

eu já te

e, apena

r reconfortante. - Estava morrendo de saudade de você, tanto que te comprei algumas cois

reconhecida, fui a jantares, viagens e ate em reuniões de investidores. Mas depois de um ano e meio finalmente conheci a Susanne, e em pouco tempo ele começou a me tratar como sua filha, só não me levou para casa porque me recusei. Mas sempre chega lá em casa, roupas, sa

mão disso. - Ela me dar um sorriso meigo, mas continuo sem gostar nada disso. - Nao faz essa carinha para mim, eu so quero cuidar de voce e q

precis

disse sobre vo

não, sempre

como uma criança que acabou de ganhar o brinquedo que tanto queria. As vezes duvido que essa mulher tenha realmente 54 a

ele começou a me bajular foi a noticia do ano por meses, ate o ele colocar um ponto final nas fofocas, mas mesmo assim ainda sei o que as pessoas pensam de mim, mas não as jugam. Afinal eu lembro quando cheguei aqui. Estava com um terninho emprestado dois números menores, mal conseguia respirar, dei o meu melhor e acabei ficando em segundo lugar, ate receber uma ligaçã

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