O cara dos meus sonhos...
u corpo esta congelado, se mover não e mais uma opção, me sinto como uma presa debaixo do seu
e queima a carne. Com uma das suas mãos começam a fazer um percurso pela lateral do meu corpo, deixando para trás um rastro quente que me causa arrepios. Sinto seus lábios que
um barulho e nos afastamos, ele sorrir para mim enquanto começa a se afastar, o que e totalmente contrario do que quero. Tento ir atrás dele mas o barulho atrás
o, dou um "leve" tapa no meu despertador como forma de vingança e me levanto relutante, vou até a janela do meu do quarto e
abelo arrumado dou um
nto a mulher pálida de olhos castanh
do até a empresa, não só por que gosto mas assim também economizo para meu café matinal, por isso sempre passo na cafeteria que fica p
é com açúcar pi
ck. - Digo enquanto me s
apaixono. - Ele sorrir para
ue eu, mas é alto e tem os olhos azuis piscina e um cabelo liso meio encaracolado e bem loiro, seu corpo tem um bronzeado na medida certa, um típico surfista
empresa, bebo um pouco do meu café, que claro esta na medida certa como sempre, ter encontrado a cafeteria do Sr. Davis foi a melhor coisa que me aconteceu, ja nao consigo imaginar um dia m
- Paro de imediato e confiro a minha bolsa, viro e encaro o sujeito que não tem nada de nada de assaltante, pelo contrario esta vestindo um terno, e
ele é alto, seu terno parece ter sido feito sobe medida. O
entando conter a frustração e o pânico. - Desculpa mesmo... é que... não se chega a
a sacar a arma. - diz arrogante. - E assim
deixando para trás. Pelo visto ele é um desses ricos que acha
trás assim após te ajudar
gora já pode ir embora - digo emburrada, viro outra vez e ele continua a me acomp
garanto que não perca a cabeça desta vez, é claro que não atire em ninguém. - Diz em
do para a gente. - entro no elevador da forma mais rápida que consigo enquanto ele conf
i que me deu uma bolsada. Você não sabe como tratar o
o os braços enquanto recebo o olhar desaprovado de uma senhora, que sorri para ele gentil
le cruza os braços e encara sua própria imagem no espelho do eleva
para ele quando se curva para que eu possa passar, caminho até a minha sala e ele me acompanha
.. - Digo olhando para os lado
za que fiz careta, e ele apenas sorrir do meu lado com cara de inocen
s pessoas nos olhando, a senhora no elevador, meu Deus como sou lerda. Queria me dar um tapa, mas terei q
ha cabeça era que assim que ele contasse como nos conhecemos seria meu fim, o pânico toma ainda mais conta. Tudo que eu fiz para
a, o Sr. Willivan nos pede para nos senta
ele fizesse nesse momento. Tentei formular diversas desculpas em minha mente,
ria aqui perto. Você não vai acreditar, acabaram trocando nossos cafés e no final reparamos que estamos indo para o mesmo lugar, como
a trabalhar aqui para bota em pratica tudo que estudou e um pouco do que fez esses últimos anos na empresa do seu tio nos Estados
e período? - Pergunto me colo
nos um mês o
ia? - Suplico por dentro para que reconside
- Será que sabe o que estou pensando, e o olhar
forçando o nó que se formou na minha garganta. Minha mente só pensa em fugir
ão estar certo. Você poderá se mudar para outra sala provisoriamente e p
ui a cinco minutos estar na hora do seu remédio. O resto te mandarei pelo e-mail, e o Sr. Clarvinsque pediu para
t. Maia. Agor
e desfalecendo dentro de mim. Assim que entramos em minha sala e ele f
tou mais cedo. - Ouvi muito falar de você. Meus pais te idolatram. - ele para e brinca com um cubo de nove com a cidade de Nova York na minha estante. - Confesso esta decepcionado. - Ele se vira pra mim com
ossível. Não posso deixar todo meu trajeto até aqui por conta de um
rir e coloca meu cubo no lugar. - Mas me surpreendeu, foi super impassível, gos
ome dele. - Sr. Willivan. - Que ele não m
terno que estava perfeito. - Me chamar pelo sobreno
Paro para pensar se essa foi a resposta corret
lho para ele se sentir melhor, credo. Voc
o melhorar. - Pego uma nova agenda
nda mas minhas mãos, fazendo com que elas fiquem estendidas no a
ler isso. São ponto
quando volta a olhar para a agenda. - Não era pra ele ter te ensinado isso, - ele aperta a a
rem a porta, e eu me calo de imedi
os largos. - E cadê a educação que eu te dei? Pois te
Ele desconversa completamente. Coloca minha agenda de vo
a Nova York. - Ela tenta segura as mãos deles, mas ele as puxa. - Es
necessidade e leve ate o andar de baixo, estarei te esperando em minha sala. -
a para ele, ele e um bobo. Não o deixe a chamar de qualquer um, você e muito importante para nos, então
apenas dois
eu já te
e, apena
r reconfortante. - Estava morrendo de saudade de você, tanto que te comprei algumas cois
reconhecida, fui a jantares, viagens e ate em reuniões de investidores. Mas depois de um ano e meio finalmente conheci a Susanne, e em pouco tempo ele começou a me tratar como sua filha, só não me levou para casa porque me recusei. Mas sempre chega lá em casa, roupas, sa
mão disso. - Ela me dar um sorriso meigo, mas continuo sem gostar nada disso. - Nao faz essa carinha para mim, eu so quero cuidar de voce e q
precis
disse sobre vo
não, sempre
como uma criança que acabou de ganhar o brinquedo que tanto queria. As vezes duvido que essa mulher tenha realmente 54 a
ele começou a me bajular foi a noticia do ano por meses, ate o ele colocar um ponto final nas fofocas, mas mesmo assim ainda sei o que as pessoas pensam de mim, mas não as jugam. Afinal eu lembro quando cheguei aqui. Estava com um terninho emprestado dois números menores, mal conseguia respirar, dei o meu melhor e acabei ficando em segundo lugar, ate receber uma ligaçã