O cara dos meus sonhos...

nj

mas é claro que ela ama essa vida que meus pais proporcionam a ela. Que mulher não amari

imei. - Vocês estavam lindos dançado. Pedi para que fotografassem para que eu faça um álbu

aça muitas perguntas. Olho para Isabel dançando com Claid um dos mais gal

acha? - Minha mãe pergunta ao

içoaria tanto assim para colocar Cl

que não conheço, diz algo pra ele e ele anota. - Pronto corrigi m

homens solteiros. Você conhece alguém que tenha dinh

eduquei meu filho. Não é mesmo. - Ela é meu pai me olha com

mportamento. Afinal sou ocupado de mais

das as solteiras. Ou você acha que só a Isabel vai p

ão voltei pra cá pra casar,

Você não é mais um adolescen

de infância. Mas agora eles são conhecidos como os cavalheiros. - Os rapazes chegaram, vou ir os cumprimentar. Me levanto sem aguardar uma brev

tam. E como típicos advogados começamos a fal

rovação. - Mas é verdade cara, eu a vi hoje no escritório, ela fica gos

lha pra Isabel dançando. - Se não fosse os meus pais

reparou numa secretária. E quando você passou por ela mais cedo você nem sab

iz e vai em direção a Isabel e espera pra poder a tirar pra dançar. J

reviveu ao Claid e sua mão escorregadia e agora o John. Sua mãe tem que rever seu conceito de namorado. - Olhei

a coitada. Nem todo sabonete do mundo vai tira

salão, cumprimentei alguns colegas antigos, corri de olhares assanhado de mulheres e cortejos. Minha únic

ão estavam falando a mesma coisa, e imaginando coisas ainda piores. Mas o que eu tenho haver com isso? Nada.

zes que concordam com a cabeça e continuam a c

nsei em ficar de longe pra ver ela desca

eu errado. - Ouço

me deu sinais a

ejo o Clavisnk segurando ela pelos

uviu. - Caminho até aonde eles estão.

ão mais ela recua. Caminho até ela e a envolvo nos meus b

porque você não volta pro baile. Ou

Nos vemos no nosso encontro, vista algo...

oa noite. - Ele me olha contrariado mas se retira. Isabel continu

nsei. - Ela olha pra baixo e brinca com os dedos como u

estranha a toques, tanto que levei uma bolsada por

ua mãe, isso tudo é mu

Ela está preocupada com minha mãe após ser apalpada, ouvir coment

onta ora outra. - Ela não diz olhando pra mim, o q

vinho. - Digo me afastando. Mas percebo seu olhar perdido. - Só espera aqui,

, mas parece que não entendeu a urgência. Quando consigo pegar o copo de água sigo para aonde ela está.

pelo quintal cambaleando. Não podia voltar com ela pro baile naquele estado. Então entrei com ela pela cozinha e segui para o andar de cima. Olhei em volta e não vim um criado pra entregar

ar. - Não vai acontecer de novo, eu prometo. - Ela se encolh

i ficar tudo bem. - Ele olhava em pânic

deria acontecer era ela vomitar, não começar a delirar. A levei até o banhei

perdido e não é respondeu. - Isabel. Isabel você está me ouvindo?

Eu já despi várias mulheres antes, ela será só mais uma. Com esse pensamento desço o vestido pelos seus ombros e é braços, a levanto e o vestido desliza pelo seu corpo até o chão. Ela tem seio fartos e agora es

ada. - Ela

m pouco mais eu ja tiro

continua delirando por conta do alcool, mas noa pode ser

esta seu

ro pra comprar outro. Por favor Vincent

do e ela solta um grito agudo e se encol

a digital, mas a mesma está molhada. Tento contatos de emergência, mas me preocupei de ligar pra mãe dela a esse horário. Por

ga

festa? - Dispara do outro lado da linha, consigo ou

vez e a mesma fica muda. - Ela passou mal n

us fizeram

iga que o Benjamin pedi

eiro da empresa Williviam? -

m logo que sua amiga não

a lig

. Ando de um lado para o outro e alguém bate na porta. Lanço um "entre" com a voz co

miga? - Ela entra no quarto ol

único lugar que ela não olhou. El

Ela olha pra Isabel que balb

i ela já estava assim. Ap

Porque pensa que eu faria algo assim com ela? Só por

o toque

o vestido del

inteiro de Vincent. - Percebi que a amiga dela gelou, mas continuou a prestar assistênc

. - Ela juntava as mãos faland

dessa banheira. - Vou ajudar ela e colocamos Isabe

em. O vestido se recusa a entrar no corpo molhado de Isabel. - Espere vou buscar roupas limpas. - Saio do banheiro e caminho até meu closet, pego minha

a a olhava com preocupação, mas não dizia uma palavra se quer, apenas fic

amente até Isabel e começa a examinar.

sível que esteja realmente drogada. Preciso le

ulâncias não pode

Preciso de um documento. - A amiga dispara na bolsa dela e tira sua identidade de