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O cara dos meus sonhos...

O cara dos meus sonhos...

LuaAtaide

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Capítulo

Kleber é filho de um grande advogado criminal, que com sua grande habilidades em tribunais constituiu uma grande empresa de advocacia. Estudou por anos em uma escola particular fora do país, e agora estar de volta para prosseguir com oque o pai começou. Mas sua volta para casa não e nada como imaginou afinal descobre que tem outra pessoa ocupando seu lugar, não um novo herdeiro, mas uma interesseira que está fazendo de tudo para que seus pais continuem ao seus pés. Mas não ele, ele quer a qualquer custo descobrir o que nenhum deles quer contar, e a fazer se ajoelhar aos seus pés depois disso. Isabel hoje e uma mulher que lutou para chegar aonde ela esta, rica, só pela graça de deus. Ela passou um perrengue na adolescência e assim começou o inicio da sua historia, ela hoje trabalha na empresa Whillivan e assim acredita que esta traçando um belo atalho para sua nova historia. Uma secretária boa no que faz, mas com um passado que ela luta pra esquecer. Vive com o objetivo de vida de chegar no amanhã e simplesmente deixar pra trás tudo que viveu. Mas agora ela tem dois grandes obstáculos, e o maior deles e o que não sai dos seus sonhos.

Capítulo 1 O encontro

Ele se aproxima de mim vagarosamente, algo em mim diz que hoje será nosso primeiro beijo. O meu corpo esta congelado, se mover não e mais uma opção, me sinto como uma presa debaixo do seu olhar. Posso ouvir meu coração bater loucamente, o que me diz que minha excitação estar no auge.

Suas mãos contornam minha cintura, colando os nossos corpos, posso sentir nossas respirações aceleradas se misturarem no ar. Os seus olhos brilham demonstrando um desejo que me queima a carne. Com uma das suas mãos começam a fazer um percurso pela lateral do meu corpo, deixando para trás um rastro quente que me causa arrepios. Sinto seus lábios quente tocar meu pescoço, um único toque que fez o meu corpo ir de brasa ardente a chamas. Após fazer uma trilha de beijos até a minha mandíbula, se afastou e segurou meu queixo.

Perdida no seu olhar e inebriada com o seu cheiro, acompanho seus olhos se fecharem em quanto seu rosto se aproxima ao meu, quando sua boca roça na minha, ouvimos um barulho e nos afastamos, ele sorrir para mim enquanto começa a se afastar, o que e totalmente contrario do que quero. Tento ir atrás dele mas o barulho atrás de mim me chama atenção, quando volto a me virar já não o encontro mais. O procuro desesperada, mas não o encontro. O som se torna mais alto. Mais próximo. Mas...

Ótimo bem vinda ao mundo real, aonde não tem nenhum galã querendo me beijar, viva!. Me debato na cama como forma de protesto, dou um "leve" tapa no meu despertador como forma de vingança e me levanto relutante, vou até a janela do meu do quarto e abro as cortinas, e o sol me da um bom dia bem caloroso, o que me faz estregar os olhos enquanto caminho para o banheiro.

Depois de vestida e cabelo arrumado dou uma olhadinha no espelho.

- Pronta para encarar o dia? - Pergunto a mulher pálida de olhos castanhos esverdeados me olhando no espelho.

Pego minha bolsa e a chave no balcão e saio. Quando o elevador se abre comprimento o porteiro que abre o portão para mim. Vou caminhando até a empresa, não só por que gosto mas assim também economizo para meu café matinal, por isso sempre passo na cafeteria que fica perto da empresa. Quando entro sou recepcionada pelo sorriso de Nick que já se aproxima para passar um pano no balcão aonde sempre cento.

- Saindo um café com açúcar pingado com leite.

- Por isso que te amo Nick. - Digo enquanto me sento aonde passou o pano.

- Não se declara assim que me apaixono. - Ele sorrir para mim enquanto prepara meu café.

Ele e um amor de pessoa, o conheci quando comecei a frequentar a cafeteria, é uma simpatia em pessoa, com aquele sorriso de menino. É alguns anos mais novo que eu, mas é alto e tem os olhos azuis piscina e um cabelo liso meio encaracolado e bem loiro, seu corpo tem um bronzeado na medida certa, um típico surfista de filme e claramente aquele tipo que qualquer mulher se apaixona. Claro! Exceto eu, pós sou um alienígena de outro planeta, pois mulher claramente não sou.

Ele me entrega o meu café e me lança uma piscadela, varias meninas atrás de mim suspiram e sorri uma para outra, já eu, só devolvo um sorriso desajeitado. Pago meu café e sigo a caminho da empresa, bebo um pouco do meu café, que claro esta na medida certa como sempre, ter encontrado a cafeteria do Sr. Davis foi a melhor coisa que me aconteceu, ja nao consigo imaginar um dia meu sem esse café maravilhoso. Sinto alguém tocar meu ombro, saio do meus pensamentos e automaticamente faço um movimento ante roubo "igual" vi em um filme e me afasto após acertar o sujeito.

- Caramba... ai... você e louca? - Vejo de relance o sujeito se contorcer de dor e começo a me afastar - Espere!... Ei... Você esqueceu sua carteira. - Paro de imediato e confiro a minha bolsa, viro e encaro o sujeito que não tem nada de nada de assaltante, pelo contrario esta vestindo um terno, em uma das suas mãos carrega uma pasta e na outra minha carteira, bufo de frustração enquanto ele se aproxima. Aonde eu ia enfiar minha cara? Não sei.

- Aqui esta. - A estende para mim é tenho que confessar que ele é alto, seu terno parece ter sido feito sobe medida. O que mostra que ele tem dinheiro e eu vou levar um processo.

- A... é... obrigado! - Ótimo estou fazendo papel de idiota, passo a mão no rosto tentando conter a frustração e o pânico. - Desculpa mesmo... é que... não se chega assim numa pessoa... eu poderia te agredir ou ter uma arma... ou sei lá. Me desculpe.

- Bom me agredir você já fez, agora só falta sacar a arma. - diz arrogante. - E assim que agradece as pessoas que tentam te ajudar?

Puxo minha carteira da sua mão e saio andando a passos largos o deixando para trás. Pelo visto ele é um desses ricos que acha que dinheiro e a razão e assim pode dizer tudo que bem intende.

- Deixar as pessoas para trás assim após te ajudar não e muito educado sabia?

- Não me importo - Viro a esquina da empresa, e ele me segue. - Já te agradeci, agora já pode ir embora - digo emburrada, viro outra vez e ele continua a me acompanhar - Vai ficar me seguindo agora? Já não lhe agradeci? - Paro e cruzo os braços.

- Não estou te seguindo, apenas indo pelo mesmo caminho, o que de fato e bom pós assim garanto que não perca a cabeça desta vez, é claro que não atire em ninguém. - Diz em tom irônico e reviro os olhos entrando na empresa, e ele continua invicto ao meu lado.

- Quer parar de me seguir ainda estou inteira, já pode ir embora, esta tudo mundo olhando para a gente. - entro no elevador da forma mais rápida que consigo enquanto ele confere se tem gente olhando mesmo, aperto o botão mais ele impede que as portas se fechem.

- Não vai se livrar de mim assim tão fácil, não esqueci que me deu uma bolsada. Você não sabe como tratar o seu salvador mesmo né - Ele entra e as portas se fecham.

- Já te pedi desculpas, ja te agradeci. O que mais você quer para poder ir embora? - Cruzo os braços enquanto recebo o olhar desaprovado de uma senhora, que sorri para ele gentil, o que claramente me faz revirar os olhos. - É aqui e uma agência privada não pode ficar.

- Não ligo. Quero falar com seu chefe talvez sobre seus modos. - Ele cruza os braços e encara sua própria imagem no espelho do elevador. Esse cara já passou do limite. Tenho que mandar ele ir embora.

As portas do elevador se abrem e ele me concede passagem, descruzo os braços e olho com desdém para ele quando se curva para que eu possa passar, caminho até a minha sala e ele me acompanha chamando atenção de todos. Quero me esconder o mais rápido, pôs sei a fofoca que isso vai gerar.

- E sério você não pode ficar... - Digo olhando para os lado e parando diante do meu chefe.

- Senhorita Maia, vejo que já conheceu meu filho. - Tenho quase certeza que fiz careta, e ele apenas sorrir do meu lado com cara de inocente, o fuzilo com os olhos. O pânico toma minha mente, vou ser demitida.

Mas até que agora as coisa fazem mais sentido, ele passou pela portaria e não foi parado pelos guardas, as pessoas nos olhando, a senhora no elevador, meu Deus como sou lerda. Queria me dar um tapa, mas terei que deixar isso para quando for assinar minha carta de demissão. Olho em choque para o homem ao meu lado.

- Vamos para minha sala, assim podemos conversar. - Como minhas pernas se moveram eu não sei, mais tudo que que se passava na minha cabeça era que assim que ele contasse como nos conhecemos seria meu fim, o pânico toma ainda mais conta. Tudo que eu fiz para conseguir esse emprego... minhas mãos estão começando a soar e sinto um mal esta no estomago, sinto que um movimento e vou vomitar.

Entramos na sala e o sujeito fecha a porta, o Sr. Willivan nos pede para nos sentar e obedecemos sem olhar um para o outro.

- Então como se conheceram? - Essa era a última pergunta que eu gostaria que ele fizesse nesse momento. Tentei formular diversas desculpas em minha mente, mas antes que pode-se me pronuncia ele começou a falar e meu coração congela.

- Então pai... - Ele faz uma pausa e meu corpo congela, mais se acende uma pequena chama quando ele sorri. - nos conhecemos na cafeteria aqui perto. Você não vai acreditar, acabaram trocando nossos cafés e no final reparamos que estamos indo para o mesmo lugar, como o destino e engraçado né. - Ele me olhar, e seu pai também, e eu só dou um sorriso forçado. Era o melhor que eu tinha naquele momento.

- Nossa coloca destino nisso. - diz simpático como sempre.- Mais vamos ao que interessa. Meu filho como meu sucessor vai começar a trabalhar aqui para bota em pratica tudo que estudou e um pouco do que fez esses últimos anos na empresa do seu tio nos Estados Unidos. E como ele não conhece como funciona as coisa aqui, e você e meu braço direito ficará com ele nesse período de adaptação.

- E por quanto tempo será esse período? - Pergunto me colocando na posição profissional.

- Mais ou menos um mês ou até manos.

- E o senhor ficará esse tempo sem secretaria? - Suplico por dentro para que reconsidere. E veja como isso e uma grande má ideia.

- Minha mãe ficara no seu lugar nesse período. - Será que sabe o que estou pensando, e o olhar que me lança prova que sim. Esse cara. Arghhh.

- Ah, claro. - Sorrio amarelo para ele - Então sendo assim tudo bem. - Digo forçando o nó que se formou na minha garganta. Minha mente só pensa em fugir daqui o mais rápido possível. Esse cara vai me torturar por um mês completo.

- Você e sempre ótima Sr. Maia. - Ele me lança um sorriso caloroso - Então estar certo. Você poderá se mudar para outra sala provisoriamente e por favor me mande minha agenda da semana, sabe que não funciono sem ela.

- Ah sim, claro. - Tiro minha agenda da bolsa - Você tem reunião às 8:40, estarei te lembrando mais tarde, e daqui a cinco minutos estar na hora do seu remédio. O resto te mandarei pelo e-mail, e o Sr. Clarvinsque pediu para o senhor estar ligando para ele, ele entrou em contato ontem enquanto vc estava em uma conferência com os sócios.

- Obrigada Srt. Maia. Agora já podem ir.

Nos levantamos e a cada passo eu sentia como se minha alma estivesse se desfalecendo dentro de mim. Assim que entramos em minha sala e ele fechou a porta, e a ficha caiu e eu também, mas na minha cadeira sentada.

- Então você é a super secretaria do meu pai? - Ele caminha silenciosamente pela minha sala. observando e absorvendo cada detalhe, como se quisesse saber algo mais sobre mim, além da mulher maluca que o acertou mais cedo. - Ouvi muito falar de você. Meus pais te idolatram. - ele para e brinca com um cubo de nove com a cidade de Nova York na minha estante. - Confesso esta decepcionado. - Ele se vira pra mim com o cubo na mão, e o nó na minha garganta parece ter dobrado o tamanho, seu olhar me causo uma sensação de formigamento. - A mulher que me descreveram e totalmente diferente da que se encontra na minha frente.

- Desculpa, não agradar o senhor. - Tento ser o mais profissional possível. Não posso deixar todo meu trajeto até aqui por conta de um acontecimento banal. - Me esforçarei para alcançar seus propósitos.

- Uau... Jurava que depois de um comentário desse você sacaria a sua arma. - Ele rir e coloca meu cubo no lugar. - Mas me surpreendeu, foi super impassível, gostei. - Ele volta a andar pela sala. - Não de você claro, do seu profissionalismo.

- Entendo Sr... - Droga ainda não sei o nome dele. - Sr. Willivan. - Que ele não me entenda mal. que ele não me entenda mal.

- Benjamin por favor. Sr. Benjamin. - Ele conserta o terno que estava perfeito. - Me chamar pelo sobrenome me faz parecer velho. Eu não pareço velho pareço?

- Longe disso, o senhor transborda juventude. - Paro para pensar se essa foi a resposta correta. Afinal essa seria o que eu diria ao pai dele.

- Isso parece algo que você diria a um velho para ele se sentir melhor, credo. Você tem que melhorar muito sua comunicação.

- Peço desculpa. Estarei procurando melhorar. - Pego uma nova agenda na minha gaveta e começo a anotar.

- O que esta fazendo? - Ele se aproxima e pega rapidamente a agenda mas minhas mãos, fazendo com que elas fiquem estendidas no ar. - Pontos... - Ele começa a ler. - comunicação mais abrangente.

- Você não precisa ler isso. São pontos de enriquecimento.

- Sim eu sei, meu tio me ensinou isso. Que foi ensinado a eles pelo meu avo. - Seu olhar muda quando volta a olhar para a agenda. - Não era pra ele ter te ensinado isso, - ele aperta a agenda e a balança no ar. - e coisa de família, não algo que ele possa ensinar a qualquer um...

- Eu peco desculpas Sr. Be... - Abrem a porta, e eu me calo de imediato. Sra. Wllivam aparece a porta.

- Ela não e qualquer uma. - Ela adentra a sala a passos largos. - E cadê a educação que eu te dei? Pois tenho certeza que não te ensinei a tratar uma moça assim.

- Boa tarde para você também mãe. O que te trás aqui? - Ele desconversa completamente. Coloca minha agenda de volta a mesa e se vira pra ela. - Achei que estava viajando.

- E estava. Mudei a rota do avião assim que soube que estava voltando a Nova York. - Ela tenta segura as mãos deles, mas ele as puxa. - Estava com saudade do meu menino birrento. - Ele se vira de costas a ela.

- Eu não... - Ele para e olha para mim. - Srta. Maia pegue o que for de extrema necessidade e leve ate o andar de baixo, estarei te esperando em minha sala. - Ele se vira e a ignora completamente, passando por ela e atravessando a porta.

- Mas que menino ingrato. - Ela cruza os braços e faz bico, tipo de coisa que ela sempre faz. - Não liga para ele, ele e um bobo. Não o deixe a chamar de qualquer um, você e muito importante para nos, então não deixa o mal humor dele te afetar ok. - Ela me examina. - Esta mais bonita desdê ultima vez que a vi.

- Isso faz apenas dois meses Sra...

- O que eu já te disse?

- Susanne, apenas Susanne.

- Isso mesmo minha lindinha. - Ela da a volta na mesa e me abraça como uma mãe, chega ser reconfortante. - Estava morrendo de saudade de você, tanto que te comprei algumas coisinhas. - Olho ao redor - Não estão aqui, já mandei entregar na sua casa assim que pousei.

- Você sabe o que penso dessas coisas. - Digo me desvencilhando do abraço. Não sou da classe nem media baixa, ter conseguido esse emprego a 7 anos atrás foi o que me fez não chegar ao fundo do poço, mas ter entrado aqui não foi nada fácil. Me dediquei ao máximo para ser reconhecida, fui a jantares, viagens e ate em reuniões de investidores. Mas depois de um ano e meio finalmente conheci a Susanne, e em pouco tempo ele começou a me tratar como sua filha, só não me levou para casa porque me recusei. Mas sempre chega lá em casa, roupas, sapatos, joias. Tanto que meu sindico acha que namoro algum velho rico. Você deve esta pensando, se você não gosta porque não devolve, simples assim, mas não e. Ela fez o maior drama, digno de novela mexicana. O que me fez ficar com um quarto cheio de coisas que eu mal uso.

- Sei e não ligo. - Ela se senta na minha cadeira. - Quantas vezes vou ter que dizer que você e a filha que sempre quis ter. E não vou abrir mão disso. - Ela me dar um sorriso meigo, mas continuo sem gostar nada disso. - Nao faz essa carinha para mim, eu so quero cuidar de voce e que voce esteja sempre linda. Alias hoje você esta convocada a esta na festa de boas vindas ao Benjamin, vou mandar uma limusine te buscar as 8.

- Nao precisa, eu...

- O que eu já disse sobre você me dizer não?

- Que o meu não, sempre será um sim.

- Exatamente. Você não pode dizer não para mim. - Ela me dar um beijo no rosto e se dirige a saída da sala cantarolando como uma criança que acabou de ganhar o brinquedo que tanto queria. As vezes duvido que essa mulher tenha realmente 54 anos. - Esteja linda em. Você já e linda, esteja deslumbrante. - Fecha a porta e me deixa sozinha em meu metros quadrados.

Sento de volta a minha mesa, pego minha agenda, transfiro meus arquivos para um pendrive, coloco alguns papeis em uma pasta. Me levanto como se o mundo estivesse em cima de mim. O herdeiro da empresa me odeia, a mãe dele me trata como uma filha mimada, o pai dele mesmo sendo mais reservado também gosta de mim, mas isso não me faz sentir segura, afinal quando a mulher dele começou a me bajular foi a noticia do ano por meses, ate o ele colocar um ponto final nas fofocas, mas mesmo assim ainda sei o que as pessoas pensam de mim, mas não as jugam. Afinal eu lembro quando cheguei aqui. Estava com um terninho emprestado dois números menores, mal conseguia respirar, dei o meu melhor e acabei ficando em segundo lugar, ate receber uma ligação inusitada dizendo que a primeira candidata descobriu que estava gravida e desistiu da vaga. Não vejo como uma gravidez foi um problema, mas fiquei super feliz com a nova noticia, hoje tenho um quarto com vários terninhos, feitos exatamente para mim, mas não conquistei com meu suor nem nada disso, ganhei grande parte de tudo que tenho hoje e não me orgulho sinceramente.

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