Dois CEOS em minha vida
se que o banco precisava de três dias após ela assinar o contrato para enviar o dinheiro para sua conta. Ela assinou e saindo de lá, foi ver o salão que ela alugara para a fes
ões. Estranhando que já dera a hora de almoço e Richard nem havia sequer ligado, pois ele sempre fazia questão de almoçarem juntos. Ele também não chegou após o almoço e ela te
ente, atendeu seu último te
ou seu celular desligado? Estou t
ar. Tudo normal e nen
o perdida e o cel
uma viagem de emergência e como sabe, dentro do avião não se pode fazer ligações. Mas q
compromissos
ar com essas pessoas. Confio em você
anto
piração forte
que tr
ado a ele durante aqueles meses, pois ele sempre ia o visitar na creche e ela iria apre
quando
is de a
não estar nessa da
Eu
is que voltar. Vou leva
o pre
eu uma pausa do outro la
embrava de alguém já lhe ter dito. Pelo
na parede da sua sala. Estava na hora de
ga história que eu con
reci
ê. Tenho fortes motivos para acr
ranziu a
nem os mínimos dólares necessários para comprar outro
ar me ligue. – Ele
egar Caio. Foi em seu novo carro e pensou em como conseguira viver sem um até ali. E
importava que estivesse segurando uma criança de quatro anos pela mão. Ele imaginou
r. – Ela disse tirando seu celul
um modelo. – Ele disse apo
sado? Não te
fitou a
ento na loja. Ela não saiu do lugar. Ele trouxe uma caix
egou o primeiro que v
o mesmo número, mas sem nenhum outro
gara outro cliente na loja. Mas decidiu ajuda-la e em po
. Caio também quis falar com ele e isso não deixou muito tempo para eles. O celular descarregou assim que ela parou na garagem. Ela entrou em casa com a testa franzida. Podia sent
ca. Estava pensando em estudar administração. Era boa nisso. Ela colocou a fantasia
nças vieram a parabenizar pela festa e deram presentes para Caio. Eles cantaram parabéns e depois estouraram todos balões, fazendo ruido e rindo. A felicidade das c
o pijama nele e o beijou na testa. Depois desceu as escadas, pensando em um vinho que ela comprara na última
bom enqua
para os lados, mas não havia ninguém. Voltou para casa e abriu seu vinho e o tomou
ianças e ela deixou Caio brincando e sentou-se. Ligou para Richard e eles conversaram por um bom tempo. Ela
o achou de m
ou muda d
via comprado. Pedi para meu motorista deixar em sua casa
isas ruins de seu passado iriam atormenta-la? Chegou na caçamba e agradeceu aos céus por não ser dia da colheita de lixo e tirou a bicicleta de lá de dentro e a entregou para Caio, que sorriu e quis saber que
para o banco, mas a moça que a atendeu se fez de desentendida e ela decidiu trocar seu horário de almoço para ir até o banco pessoalmente. Não viu a
r que lhe cobraram de mensalidade é inviável. Nenhum banco faria um negócio como esse. Se fizer
desse banco. – Emma respondeu co
ro. Clonada! Andrey! Mas porquê? Ela concluiu rápida e sentiu seu rosto arder. Era bom
r a casa para con
préstimos e a senhora... Seu salário não seria suficiente para arcar com o
lugar para alugar. Não podia pagar o aluguel de uma casa, então escolheu uma pensão mais próxima da fábrica, mesmo assim era distante o suficiente para que ela precisasse ir de carro, que ela havia pensado em devolver na agencia e acabou indo até lá. Só o carro havia sido cinquenta mil. Se ela conseguisse esse dinheiro, talvez nem precisasse sair deomem batendo na esposa em outro. Emma olhou para os olhos aflitos de Caio se
ntia que o que ele foi resolver era de muita importância e não q
e acabou pegando um ônibus e levando Caio no parquinho. O dinheiro que restaria após fazer um lanche com ele, era apenas o da passagem de ônibus para voltarem. Ela se sentiu frustrada. Porque tinha que passar por aquelas coisas? Depois se lembrou que ninguém a obrigou a fazer aquela festa dispendiosa para Cal. Podia ter feito algo mais simples, de acordo com o que ganhava, em sua casa mesmo. Eles fizeram um lanche e voltaram para a pensão. Ainda estava decidindo o que dizer a Richard quando não aparecesse para o trabalho no próximo dia, quando resolveu que ele precisava saber sim. Talvez, oferecesse para hospedá-la em sua casa até que voltasse pois não tinha dinheiro pa
iro da semana e eu vo
compaixão pela criança que precisava comer. Ela não podia alimentá-los ou os outr
eças. Ela fechou os olhos desesperada. Saiu com Caio da lanchonete e sentou-se em um banco de frente para um parque e Caio deitou em suas pernas e adormeceu. Para aquece-lo, ela tirou todas roupas da mochila e jogou em ci
ganhar mais c
Começou a chorar quando percebeu que não tinha outra saída a não ser se vender. Enxugou suas lágrimas. Pelo menos... Ele não fazia com que ela sentisse dor e era até gostoso dem
Ace
ara aquilo. Claro que não tirou o livre arbítri
– Ele disse e abr
vezes. Talvez fosse melhor para Caio que o entregasse em um orfanato para adoção. Lágrimas correram por seu rosto a esse pensamento. Mas era egoísmo
a testa e a f
lho passar a noite ao re
. – Emma d
. Mas sabia que ela devia ter pensado em
ão farei o convit
u em seguida no lado do motorista. Emma percebeu que ele demorava para arra
e que estava com o carro parado, a observando do outro lado
próxima, carregando Caio adormecido e quase
u com a testa franzida quando a viu se
problem
para um orfanato. Eu não tenho di
andonar s
lho. O achei no
assou para os braços dele sem saber o que estava acontecendo. E
abrigo da igreja. Talvez, algum dos fiéis se interessa em adotá
ar com isso. – Emma disse
pensamentos. Tinha que ser forte. Ou talvez não. O pastor disse que tinha um abrigo! Porque ela não poderia ficar com seu filho nesse abrigo? Como fora tola! Levantou-se e foi até a igreja novamente. Estava fechada. Ela devia
ma senhora veio abrir a igreja. Emma fran
ulher perguntou educada,
pas
, recebeu uma proposta para pregar em outro país e ele não é homem de negar uma missão. E o valor que lhe foi oferecido... Bem, é muito bem maior do que um p
abr
Pode... Trabalhar lá como voluntária se quiser. Lá você pode se alim
O
notou algo em um papel e depois olhou para Emma pensativ
N
ota de cinco dólares para Emma pegar o ô
bem em frente. Vai
isse que o pastor da igreja havia o levado para aquele lugar. Mas seu menino não estava ali. Ela engoliu em seco. Falou da aparência do pastor para quem ela tinha entregado seu filho. Era o mesmo que havia viajado para outro país sem deixar endereço. Emma começou a chorar desconsoladamente. Isso não podia estar acontecendo
eceu o carro de Andrey parado ali. Até que tentou entrar a
não me resta muito tempo mais, entã
u os braços
N
iu ainda. – Ele
cê pensa. – Ela dis
dá para quem vend
rder mas não desviou o
Ainda amanhã. Iremos a Las Vega
se todo sorriso que ela reprimiu, saísse agora naquela gargalhada. Andrey gost
perguntou com o olhar divertido q
. Preciso me casar para cum
disse o cortando, mas ain
ber um bom dinhe
– Ela disse voltando
mil dólares, ou você se deitou
bofetada no ro
tentou se desviar dele, mas Andrey continuo
Agora que tenho sua atenção, precisará me dar um filho em menos de cinco anos. Claro que não prec
N
e deixou
or ele e dessa
poderia fica
e o fitou com
a você se i
abe
na justiça para conseguir adotá-lo. Ele e
cê o
meras pessoas atestar que você o entregou a mim. Você é
se e voltou-se par
cartada. Desistiria dela afinal. Deixaria Richard voltar, mas Caio não merecia viver num ambiente de
ndrey parou ao ouvir a
itar a min
te com você para que me d
rey
é uma vadia? – Ele di
não pudesse ver que seu filho estava feliz e bem cuidado. Não
riu debochado enquanto abri
ou de
orqu
ranziu a testa e desceu do carro se aproximando de
ma obsessão e não sei do que
ixar ver Caio. Mais que
vê-lo se não entrar comigo naquele
– Emma disse
rey
uda-la e quando ele chegar aqui, já estarei longe com Caio. O enviarei para outro país essa noite ainda. E vou me casar com outra. Porque tem tanta aversão a mim? Seus gem
Fil
não te
dido e Andrey começou a cam
sobre minha oferta essa noite e amanhã cedo, estarei aqui para sua resp
dela que era pai. Talvez naquele momento, estava ocupado demais com a mãe da filha dele, para estranhar sua ausência na fábrica. Ela estava irada. Nem conseguiu dormir a noite. E antes mes