Cinco Motivos
as pessoas que moravam na pensão, sai um pouco sem
endo a mão. - Prazer, me chamo Natalia. - Retribui seu aperto de mão, parecia ser
moço e janta, fiquei sem graça, mas logo notei que as p
ogas por todo lado, assaltos, sujeira, palavrões e mais uma infinidade de cois
ava de muito, mas um vestido branco de florzinha amarelas me chamou atenção, ele era rodado da cintura pra baixo, de alcinhas, era uma peça nova, olhei na esteira a direita e lá estava
té o galpão onde o senhor Carlos nos vendia as balas para revenda, ao me aproximar do local, vi minha mãe, Cristiano esta
conversa deles, se fosse seguro eu me most
a menina. - Minha mãe esbravejou cr
eiro que lhe emprestei pra comprar a carrocinha de salgados, me prometeu a virgindade de
i eles de longe e senti um bolo se formar em minha garganta, me lembro que minha mãe disse ter ganhado a car
o, pois minha mãe não era esse tipo de pessoa quando meu pai era vivo, ela era doce,
uma porcaria de carrocinha de salgados? Aquilo era tão surreal que nesse ponto eu
çaram a conversar comigo, tentavam me acalmar, elas nem me conheciam, mas mesmo assim q
a elas como tudo tinha começado e sobr
e poderia ter lhe acontecido? - Aline comentou ao me
negava com a cabeça segurou meu braço e me encarou, parecia um pouco mais séria do que na noite anterior. - Menina, se eles fica
falar com eles e lhes dizer que estava bem e que não era para se ap
istiano e minha mãe ainda estavam me esperando no
de passar vergonha por não entender uma única palavra que eles f
ram a escrever, já que eu não conhecia
me R
am muito empolgados com sua ajuda, quando menti pra eles falando que tinha lhes devolvido
s tentarem roubar vocês, sabe, a vida deles não é nada fácil e acabam fazendo muitas coisa
rto na pensão e a dona do lugar vai me ajud
a senho
nte: Natali
a imprimir as palavras, ele foi gentil e até me deu um envelope, sorri sem graça pra ele, logo sai do
ajudou com uma maquiagem leve, estava na moda não usar batom apenas gloss, senti q
ecepção nem precisei chamar pelo senhor Ravel, a mulher que es
ou a falar com ela, fiq
ien d'autre. - Explicou que eu só queri
c nous - Olhei confusa para o homem com
em com eles, eu sugiro que aceitem, cheg
ti e logo a loira riu, ela estava estudando nossa língua
afinal, almoçar em um restaurante de luxo, era al
tavam os dois homens do dia anterior, como podiam ser
um conjunto de dentes perfeitamente alinhados, não sei Aline, mas eu quase inf
o lábio ferido, o vestido de alças também
- Maxime falou e e
depuis des années. - O rapaz de
– Apontou de um para outro, imaginei q
e um a outro, como
- A loira se pronunciava, eu nunca tinha visto uma mulher tão bonita, rosto ang
ficar aqui, só achei que se por ventura fossem me procur
o tempo olhando para as folhas. - Proposta! bom venha nos ver a noite, podemos jantar todos ju
da cabeça aos pés, parecia preocupado e ao mesmo tempo nervoso, mas eu não
que a conversa ficou mais fácil e menos desajeitada, principalmente da nossa parte, já que, Alin
hamar aquilo de quarto, mas estávamos na sala, comendo alguns petiscos e tentando entender o
a de todas, valeu a pena gastar com ônibus e um taxi para chegar até o hotel, fiquei
não estava confortável, eu nem os conhecia, foi quando Maxime e o interprete pararam a
mos ficar cerca de um ano aqui na cidade, se pudermos fazer alguém feliz isso vai nos fazer f
lguém para casar, ter uma penca de filhos, não tenho muitas opções... - Respondi e de imediato o homem foi narra
seu destino já tenha sido findado - Maxime saiu
homem a minha frente e ele r
ra. - Ele deu um assovio debochado e ficou me olhando com uma certa malicia. - Trabalhei como interprete dele na Itália, ele deixou uma mulher milionári
egada a uma desgraça atras da outra, seria então Maxime o anjo da guarda que eu sempre pedi
lembrar do que minha mãe tinha feito, talvez eu devesse pagar em dinheiro o empréstimo dela, mas é claro que Cristiano iria me violar, se ele me chamasse pra sair a d
ioso e sedutor, o piercing em sua boca era também um charme, p
ões e que mostram honestidade. - Joseph, o interprete tra
muito bem, creio que na época falei uma gíri
ndo os papeis senhorita Natalia, um motorista vai levar a senhorita e sua amiga para a pensã
na minha cabeça, parecia um conto de fadas algo bem aleatório mesmo, mas me lembrando dos aviso
ez Darlan sorrir de forma mui amável e animada, pare
eis anos atrás em minha cabeça isso era sim um cont