Amores de Primavera
cumprindo seus compromissos profissionais, o comportamento do Sr. Kane James Carter era a fonte da insatisfação de seu pai. A formação na Inglaterra e o título de advogado não impression
o se divertindo com os amigos em clubes para cavalheiros, o
por cima das vestes de dormir e foi para o escritório,
logo rend
silêncio da casa. E quando chamou por ele, teve a impressão de que não só o havia
― cumprim
saindo pelo bolso esquerdo e o típico cheiro de Bourbon e perfume feminino
eguiu como se não repa
confortável à frente da elegante mes
da ao pai. Sentou-se, esperando não estar em um estado tão deplorável como há algumas noites, apesar de sentir-se enj
? ― começou o Sr. Carter, esfre
? ― indagou K
onforto, posi
sviou o
o, s
roblema? ― o tom de voz do Sr. Carte
um, me
as. ― Não sei que tipo de vida você levava na Inglaterra, mas aqui,
ne. ― Passei dos limites
r pego. Ele daria um jeito
tando. Tudo o que precisava eram algumas horas de sono no conforto da sua ca
lutando com uma imagem
erfil da jovem loira, em seu belo vestido
os, ainda que ela teimasse em volta
alguns dormiam profundamen
ia esbarrar em todos os móveis em sua tentativa de chegar ao s
ilo. Ela também não gostava de pensar que a volta de Kane colaborava com aquele comp
onde sua mãe já tomava uma xícara de café, enquanto as criadas serviam torradas e gele
a ― cump
― disse a Sra. Armand, parecendo mai
iu, tentando não fazer pi
nd serviu uma xícara de café à filha. ―
om o qual Marie não concordava. Para ela, nenhuma mulher deveria ter a responsabilidade de mudar um homem. Tinha
Armand, pensativa, olhando Marie de esguelha. ― Fa
bre o pires com uma caret
tros interesses, conversavam sobre lugares que gostariam de conhecer, livros que haviam lido, família e o que esperavam do futuro. E conversaram sobre rapazes
ina dos olhos do Sr. Kane Carter. Além disso, el
via gostado dela ― disse
ra. Armand, depois de um gole de café. ― Ela é rica, d
desgosto, certa de que ela fazia planos
Lyra. Para seu desagrado, a Sra. Armand enxergava a Srta. St. James como uma rival
tia que uma aproximação entre Lyra e Leon seria ótimo e o incentivaria a cortejá-la, algo que ajudaria sua filha. Porém M
a pirraça assim que percebesse que a senhora está atrás
a inconveniente se o obr
fazer as vontades dele
umou um pequeno prato com biscoitos e
não ― suss
orria bem para que uma n
entre as duas parecia nunca esgotar. Ambas gostavam de camin
de Marie a ajudou. Graças a ela, Lyra até gostava da ideia de ir ao chá que se realizaria em Casarubr
ras amigas de Marie e esperava que