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Urna Dourada - Pacto

Capítulo 2 Um estranho no Lar

Palavras: 1361    |    Lançado em: 21/12/2022

ir nessa história que não soasse uma grande alucinação e a última coisa que desejava era ser investigada por uso de substâncias ilícitas por dar declarações fantasiosas e que dificilmente seria levad

veis para um ser humano, desde de força descomunal e rapidez surpreendente à possuir um estranho charme irresistível. Ele evitou estar comig

. Essa constatação me apreendeu, tanto pelo carinho e apego que desenvolvi com ele quanto pela possibilidade dele falec

sua internação, orando por sua

pir

lidar com um convidado indesejado que ficaria sob minha jurisdição. Não que ele fosse incrivelmente desprezível em

do o tal "criatura majestosa" explorando minha casa como se fosse um mundo comp

a sobrancelha em descaso. - Se acha a situação ruim, imagine pra

enho com a

a em lutas. - revirei os olhos, me arrependendo de deixá-lo zanzar pela minha

ou alto com

r o que quero, infelizmente estou amarrado com você. Fizemos um pacto quando você

a raiva crescente por es

você não pode andar por aí

enho u

sária em nós e não quero mais topar com malucos. - cruzei as pernas, pensativa. - O

soava agradável nem para

emência. - Assim não pre

. - concordei, vendo-o chei

.. - sussurro

mostrar com suas roupas que deixavam o peito visível. Sua pele brilhava em um tom de café com leite e seu cabelo vermelho caia em ondas pelas suas costas bem arqueadas. E não podia deixar de

diferenças o tornariam uma atração - uma aberração p

esconder sua c

u as orelhas e fez a cauda desaparecer como se

indagou abrindo um

lei os

Soava meio fútil colocar esse pormenor na jogada, mas o fato dele ser como meu guardião o tornava menos insuportável, não o suficiente para querer tê-lo por perto constantemente, somente para ter

ficando há uma distânci

- afirmou do nada, sugerindo estar tenta

ida com sua súbita mudança de

dou de cor e se converteu em um vermelho v

franziu o cenho. - Eu di

o. - Seu jeito de chamar atenção d

do me acasalar com vo

izei com seu comentário direto e sem rod

u de o

gostam da a

is profu

onversando com todo mundo que conheço s

sorriso vitorioso iluminando suas feições. - V

a. - Tudo que você faz é ser insuportável e nem te conheço o sufi

s acessórios que usava, tal como algumas parcelas de sua vestimenta pouco apropriada para o período atual.

e ele iria para o banheiro, pois se eu simplesmen

ra encher a banheira. - Você tem a

possa me banhar não

ua confortav

- a questão dele pareceu genu

o se duas pessoas não relacionadas dividin

eria espaço sufi

meu colo. - pigar

é bom, sabe? - minhas bochechas queimavam com

eu coração frenético. Ele trata as coisas como se não tive

habituar com seu co

a irri

o

meu pr

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