Urna Dourada - Pacto
ir nessa história que não soasse uma grande alucinação e a última coisa que desejava era ser investigada por uso de substâncias ilícitas por dar declarações fantasiosas e que dificilmente seria levad
veis para um ser humano, desde de força descomunal e rapidez surpreendente à possuir um estranho charme irresistível. Ele evitou estar comig
. Essa constatação me apreendeu, tanto pelo carinho e apego que desenvolvi com ele quanto pela possibilidade dele falec
sua internação, orando por sua
pir
lidar com um convidado indesejado que ficaria sob minha jurisdição. Não que ele fosse incrivelmente desprezível em
do o tal "criatura majestosa" explorando minha casa como se fosse um mundo comp
a sobrancelha em descaso. - Se acha a situação ruim, imagine pra
enho com a
a em lutas. - revirei os olhos, me arrependendo de deixá-lo zanzar pela minha
ou alto com
r o que quero, infelizmente estou amarrado com você. Fizemos um pacto quando você
a raiva crescente por es
você não pode andar por aí
enho u
sária em nós e não quero mais topar com malucos. - cruzei as pernas, pensativa. - O
soava agradável nem para
emência. - Assim não pre
. - concordei, vendo-o chei
.. - sussurro
mostrar com suas roupas que deixavam o peito visível. Sua pele brilhava em um tom de café com leite e seu cabelo vermelho caia em ondas pelas suas costas bem arqueadas. E não podia deixar de
diferenças o tornariam uma atração - uma aberração p
esconder sua c
u as orelhas e fez a cauda desaparecer como se
indagou abrindo um
lei os
Soava meio fútil colocar esse pormenor na jogada, mas o fato dele ser como meu guardião o tornava menos insuportável, não o suficiente para querer tê-lo por perto constantemente, somente para ter
ficando há uma distânci
- afirmou do nada, sugerindo estar tenta
ida com sua súbita mudança de
dou de cor e se converteu em um vermelho v
franziu o cenho. - Eu di
o. - Seu jeito de chamar atenção d
do me acasalar com vo
izei com seu comentário direto e sem rod
u de o
gostam da a
is profu
onversando com todo mundo que conheço s
sorriso vitorioso iluminando suas feições. - V
a. - Tudo que você faz é ser insuportável e nem te conheço o sufi
s acessórios que usava, tal como algumas parcelas de sua vestimenta pouco apropriada para o período atual.
e ele iria para o banheiro, pois se eu simplesmen
ra encher a banheira. - Você tem a
possa me banhar não
ua confortav
- a questão dele pareceu genu
Nã
o se duas pessoas não relacionadas dividin
eria espaço sufi
meu colo. - pigar
é bom, sabe? - minhas bochechas queimavam com
eu coração frenético. Ele trata as coisas como se não tive
habituar com seu co
a irri
o
meu pr