Entre Neves e Cinzas
edo de ser atacado por bandidos, d
. Se as suspeitas de Colin estiverem corretas, el
eu a fogueira com magia. Ele apenas estalou os dedos pert
ria se deitar um pouco afastado, próximo às á
o breu era a melhor fo
estava com raiva pela atitude anterior de seu novo companheiro, mas de alguma forma, no momento em que Colin disse
rias que sua mãe lhe contava antes de dormir, de que demônios
s florestas, já que em um mundo hostil como aquele, inúmeros
ia conseguido prega
a lua. Quando acampava com sua ex-noiva nas montanhas, ficava fascinado, perdendo-se na vastidão do in
e quando dormiu com a filha do vizinho na adolescência, não chegou a sen
mesmo existir... que piada d
ncarou a garota fi
ue roubou do velho e o colocou
receu em sua frente. Aquilo se par
us G
e:
de:
imária: Cé
dária: Pujan
ndária: Cao
1.
:
lida
rç
reza
idad
igênc
mina
le a observou melhor "Árvore primária,
rvore e apoiou a mão no
ntos mágicos? Po
spinha e obedeceu aos sentid
ge do tronco num re
u
chocou com o tronco onde Col
smo o mais experiente dos lenhadores
avia acordado com o barulho
demais. O nobre tapou a boca dela e
em, e sua mente só se lembrava do qu
is agressivamente. Colin sentia que deveria ajudá-la, mas o
mais novo, mas isso não era brincadeira,
ia enquanto segurava sua espada firmemente. A força dele e
u Colin se preparando
ntou a lâmina
s, não é nada p
o. Principalmente porque toda aquela ação poderia ter sido evitada, mas ele deci
via o sugado para o pântano pegajoso de seu próp
cionava melhor nos games. Ali, na realidade, a ideia se fazia simp
riam feias. O homem a sua frente era forte, e com certeza conse
a em mãos com maestria, como se
. Meu corpo está diferente desde que cheg
a sua frente. Colin estava calmo e seu pensamento estava rápido. Ap
hos e avançou, correndo na mesma a
s lentos, pois, ele precisa erguer a espada para
iência em combate. Apesar de impossível a vitória, Colin não poderia se dar ao luxo de perder esta batalha,
ir Colin em cheio. Escorregando por debaixo de suas pernas, Colin tent
as
cocheiro atingiu o rost
quebrou e ele foi lançado há alguns metros
atingido po
le tocou seu nariz e depois encarou o sangue na ponta de seus dedos. Colin tentou se erg
a
havia sido lançado para o alto. Ele viu seu mundo g
af
o suficiente para
ver que sua ação desesperada,
ga cravada em seu joelho. Colin a deixou ali no mo
ro retirou a adaga do jo
a sem parar d
va frio e todo seu corpo tremia. Mesmo para um soldado expe
-se enquanto sentia o sangue deixar
ciam ranger a cada movimento que executav
ncer e acaba
sorriso diabólico ao encara
orado, o cocheiro viu a silhueta de um ceifeiro exalando
o formigar. Ela estava envolta por faíscas azuis lampejantes, que iluminavam
é ma
status torno
sbloqueada: T
na árvor
na árvore
untou encarando suas mãos que emitiam
observou o garoto andando em direção
ido que conseguiu na direção do cocheiro. Assus
seu pedaç
o cocheiro e apoiou
acont
letamente extintas. A penumbra os abraçou novamente, ma
os e o cocheiro atingiu Colin no rosto,
ossas, Colin sentiu como se
oi parar todo
e soslaio, viu a espada do cocheiro brilhar
as
o cocheiro que o soltou e caiu para o lado, enq
aquele homem se debater. Com um olhar frio ele fic
remorso. Mais uma vez, Colin apena
po do cocheiro e o
tante, ele apena
receu, de
apanhando a esp
partiu o mais rápido possível em
bem. De alguma forma, mesmo tendo pouco tempo que estavam juntos
ta firme garota,
ra com um estalar de dedos. O assustava ponderar no que mais o nobre saberia fazer,
forte que o cocheiro,
r não encontrar nenhum sinal dos dois. Ele já imaginava
o a um espaço aberto com árvores caídas. Ela arfava descontrolad
ralhos acon
distante dela
... sou
us olhos estavam
e ser cercado em um beco escuro por baderneiros o
erguntou se aproximando c
reção de Colin e disse
e aproxime de mim! - diss
oltou a espada e ergu
chucarei você. Estamos
oas? Não viu serem nobres? Porque você
tos. Seus chifres pareciam timidamente maiores, as veias de seus braços m
m um animal selvagem do q
apesar de assustado, Colin estava encantado. Ver a garota antes tão frágil
idiota. Agora abaixa sua mão
quanto seus olhos voltavam ao normal. Sua fúria anterior len
orte de Colin, ela o
observou com atenção o qu
iência em jogos online e história medieval, Colin
também deve
do nobre pelos cabelo
- perguntou enq
te deitada, como se uma tropa
o de sentir muita raiva e medo... E
bém é um
s. - disse segurando a cab
ou uma parte das roupas do nobre e elabor
o cocheiro e encarou mais uma vez seu corpo. Apoiou o saco com a cabeça do no
ou no saco. Era como desmembrar um p
do a primeira vez que cometia um ato tão vil ao cort
indagou a gar
ou por cima
ma ideia. Iremos para o norte, talvez encontremos al
significava que lá haveriam respostas. Colin estava apenas
a com temor na voz - Nã
e faltava, uma
planos haviam mudado. Talvez, ele pudesse usar sua com
desta vez, ou da vez que ajudei você no celeiro. S
s lábios e de
pensei. Vamo
do acampamento. Jogou o saco lá dentro e a gaiola com a fada
a recuou ao vê-lo coberto de sangue e com feridas sérias no rosto. Com o cabo da ada
r
isse ele. - V
o que era de fato liberdade. O olhar de ambos se cruzou mais uma vez e mantivera
omeçou a grunhir. Ela se aproximou até a port
grunhiu aponta
tire isso? -
ez qu
mente colada a boca dela. A fada fez pequenas expressões de do
ela limpou seus miúdos lábios e fe
m tom de voz agudo e engraçado, como se
ta gargalhada acompanhada de uma tosse. Pensou que
algo engraç
não com a cabe
nos olhos - Não precisa me chamar
ram brilhar, e ela d
Brighid, prazer
agem e urrou, pedindo para a garota
até ele e
rguntou assustada
lma para que a pequ
na, não mach
sentir a essência da alma de cada ser, e a de Colin
re um meio Elfo e outra c
acelerado e ela estava mais envergonhada que o normal. Talvez fosse porque ele era o primeiro
d pulou nas mãos dele e Col
ghid, e Brig
.. - diss
sse é se
utucou o rosto de Brighid
enhorita Safira,
e, não foi mi
, rir às v
Colin e franziu os mi
ajudar você
aju
asse
s ferimentos se v
até a pequena que estava
uz amarela começou a envolver todo o corpo da pequena e, de pouco em pouco, o cor
das suas feridas começaram a se fechar lentamente. Ele
presente por te
a novinho
de borboleta, brotaram das costas da f
uma fada... - B
ente a ele com o
o que voa é uma fada,
righid, o encarou por alguns segundos, depois
fizeram tudo iss
ram olhares, fazendo
mana forte vindo dos do
a habilidade de sentir ma
r para casa agora. - diss
ranha. Depois de alguns segundos pensando, ela cruz
eu acompan
nce. - di
expressão chorosa e junto
vor, sen
ão é nada pessoal, mas se não percebeu, an
criaturas do véu, alguns humanos vão semp
uras d
, Brighid fo
tem algum problema e
om o indicador e olhou pa
credito
á decidido!
a analisar mel
arrebentada, e Safira destroçou um
uas possam ser
ocê, fada. - Ela fez beicinho e cruzou os braços empinando o nariz - Apenas façam o que eu
iram em co
ra vamos sai
ou as rédeas enquanto as duas co
foi? - p
lva e coçou a boche
qu
r eu não ter contado
os lábios e
uito. A partir de agora n
o a mim? - pe
ara você d
agem e sentou-se ao lado de Colin e
dentro se quise
ez qu
lá, e suponho que ela c
deu de
sua vida seria posta em risco, mas era o que ele mais queria. Quanto mais ele sobrevivesse a batalhas, mais inven
edo de ser atacado por bandidos, d
. Se as suspeitas de Colin estiverem corretas, el
eu a fogueira com magia. Ele apenas estalou os dedos pert
ria se deitar um pouco afastado, próximo às á
o breu era a melhor fo
estava com raiva pela atitude anterior de seu novo companheiro, mas de alguma forma, no momento em que Colin disse
rias que sua mãe lhe contava antes de dormir, de que demônios
s florestas, já que em um mundo hostil como aquele, inúmeros
ia conseguido prega
a lua. Quando acampava com sua ex-noiva nas montanhas, ficava fascinado, perdendo-se na vastidão do in
e quando dormiu com a filha do vizinho na adolescência, não chegou a sen
mesmo existir... que piada d
ncarou a garota fi
ue roubou do velho e o colocou
receu em sua frente. Aquilo se par
us G
e:
de:
imária: Cé
dária: Pujan
ndária: Cao
1.
:
lida
rç
reza
idad
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le a observou melhor "Árvore primária,
rvore e apoiou a mão no
ntos mágicos? Po
spinha e obedeceu aos sentid
ge do tronco num re
u
chocou com o tronco onde Col
smo o mais experiente dos lenhadores
avia acordado com o barulho
demais. O nobre tapou a boca dela e
em, e sua mente só se lembrava do qu
is agressivamente. Colin sentia que deveria ajudá-la, mas o
mais novo, mas isso não era brincadeira,
ia enquanto segurava sua espada firmemente. A força dele e
u Colin se preparando
ntou a lâmina
s, não é nada p
o. Principalmente porque toda aquela ação poderia ter sido evitada, mas ele deci
via o sugado para o pântano pegajoso de seu próp
cionava melhor nos games. Ali, na realidade, a ideia se fazia simp
riam feias. O homem a sua frente era forte, e com certeza conse
a em mãos com maestria, como se
. Meu corpo está diferente desde que cheg
a sua frente. Colin estava calmo e seu pensamento estava rápido. Ap
hos e avançou, correndo na mesma a
s lentos, pois, ele precisa erguer a espada para
iência em combate. Apesar de impossível a vitória, Colin não poderia se dar ao luxo de perder esta batalha,
ir Colin em cheio. Escorregando por debaixo de suas pernas, Colin tent
as
cocheiro atingiu o rost
quebrou e ele foi lançado há alguns metros
atingido po
le tocou seu nariz e depois encarou o sangue na ponta de seus dedos. Colin tentou se erg
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havia sido lançado para o alto. Ele viu seu mundo g
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o suficiente para
ver que sua ação desesperada,
ga cravada em seu joelho. Colin a deixou ali no mo
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va frio e todo seu corpo tremia. Mesmo para um soldado expe
-se enquanto sentia o sangue deixar
ciam ranger a cada movimento que executav
ncer e acaba
sorriso diabólico ao encara
orado, o cocheiro viu a silhueta de um ceifeiro exalando
o formigar. Ela estava envolta por faíscas azuis lampejantes, que iluminavam
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observou o garoto andando em direção
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seu pedaç
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letamente extintas. A penumbra os abraçou novamente, ma
os e o cocheiro atingiu Colin no rosto,
ossas, Colin sentiu como se
oi parar todo
e soslaio, viu a espada do cocheiro brilhar
as
o cocheiro que o soltou e caiu para o lado, enq
aquele homem se debater. Com um olhar frio ele fic
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partiu o mais rápido possível em
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forte que o cocheiro,
r não encontrar nenhum sinal dos dois. Ele já imaginava
o a um espaço aberto com árvores caídas. Ela arfava descontrolad
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e aproxime de mim! - diss
oltou a espada e ergu
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oas? Não viu serem nobres? Porque você
tos. Seus chifres pareciam timidamente maiores, as veias de seus braços m
m um animal selvagem do q
apesar de assustado, Colin estava encantado. Ver a garota antes tão frágil
idiota. Agora abaixa sua mão
quanto seus olhos voltavam ao normal. Sua fúria anterior len
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observou com atenção o qu
iência em jogos online e história medieval, Colin
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o de sentir muita raiva e medo... E
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ou uma parte das roupas do nobre e elabor
o cocheiro e encarou mais uma vez seu corpo. Apoiou o saco com a cabeça do no
ou no saco. Era como desmembrar um p
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ou por cima
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significava que lá haveriam respostas. Colin estava apenas
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uz amarela começou a envolver todo o corpo da pequena e, de pouco em pouco, o cor
das suas feridas começaram a se fechar lentamente. Ele
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o que voa é uma fada,
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ram olhares, fazendo
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r para casa agora. - diss
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criaturas do véu, alguns humanos vão semp
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ocê, fada. - Ela fez beicinho e cruzou os braços empinando o nariz - Apenas façam o que eu
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agem e sentou-se ao lado de Colin e
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sua vida seria posta em risco, mas era o que ele mais queria. Quanto mais ele sobrevivesse a batalhas, mais inven