Entre Neves e Cinzas
ra sua fome que fazia sua barriga doer de forma bárbara.
ra de procura
feno para avistar em volta do celeiro. A garota de antes
elmente traumatizada
os bofetes, Colin já imaginava que dali para fren
m seu ombro, ele se diri
tudo de
mente reviradas, mas o celeiro pe
o pessoal do vilarejo e nada mais. Uma pessoa ou outra vagav
m elfo negro, aquelas pessoas de coração e mente queb
o para comer antes qu
.
Colin revirando caixas de dent
haviam levad
quanto escorava na parede com uma mão, e co
pana. Quando os soldados o arrastavam por aí em jaulas, ele notou haver um rio de água corre
u aquele gosto t
não havia nada para botar para fora. Limpou a boca com as costas da mão
mente podres, mas ele não tinha escolha. Vasculhou alguns cadáveres e encontrou uma a
ado com um risco
olsos das calças. O velho estava com uma expressão horrível, como se es
nderou tocá-lo, mas logo recolheu sua
também tomou suas roupas - ele não iria mais precis
que cabiam perfeitamente em seus pés, se
o malcheiroso e se moveu a
pedaços. Apanhou um balde próximo e jogou os pedaços que partiu l
ia por inteiro até os ossos. Praticamente sem força
ar em um lugar como esse? Que
ecisaria aprender tudo sobre o mundo em que estava,
garoto, antes atrelado a uma árvore por c
gavam seu corpo conf
sustador, então, Co
u rosto, e seus braços revelav
roto trau
iou sua cabeça na água, bebendo toda água que sua bexiga conse
ãos e começou a lavar a carne do por
lentamente pelo ri
cortes que havia ganho. Suas olheiras estavam mais agressivas e
io começou a
har era i
não se aprox
aga no pescoço do garoto antes de ser ferido seriamente, mas era melho
o braço dir
bem com v
que não e
garoto se afastou, dei
.
do porco, estava
encontrou algo para usar de es
iu um amontoado de lenha e carvão que estava perto de
hada, mas ele conseguiu encontr
oco cortado que encontrou e com as palmas das mãos, começ
e começou a assoprar, enqu
raseiro se intensificava. Espetou a carne com a adaga
s os soldados terem massacrado o vi
tiria rumo ao desconh
de seu lampejo no céu noturno. O brilho mais belo naqu
não sairão para caçar comida. Se ex
edor. Escutou passos logo à frente, quando olhou para ver o que era, viu aqu
e fuligem, tremelicava como se esti
a o balde ao seu lado. - Está com sede?
io e sem aviso avançou
astando enquanto ela bebia toda ág
encarou com aquele olhar que pareceu enxergar o lugar mais sórdido de sua al
s vezes e a devorou p
outro pedaço de
ão tem muito aqui
la me en
r púrpura. Suas orelhas eram pontudas e ela tinha dois chifres min
Tiefl
Perguntou Colin e
raçou as próprias, tapando as
se afastou e co
ara a ver comer enquanto era compl
ado d
u caminho, então, ele resolveu deixá-la aproveitar o re
e aproximar dela, e ele não est
a no momento, cuidar de uma crianç
sada feita com suas roupas velhas e pedra
ue tanto desejava, tendo como companhia os cadáveres, cor
le sairia para