Entre o Amor e o Ódio — A vingança nem sempre chega ao fim
dos por algum aluno, isto é o que acaba de acontecer, um aluno tomou a arma do meu companheiro e ac
do e que se pudesse, já teria sumido com ela da face da terra, não só ela, mas todos
minha frente, cismou que n
a não, preferiu bancar o herói e atirar contra ele, agora o mesmo está morto. Falo para a mesma deixar
com absolutamente nada, só confirmar o que eu falar e pronto. Ela me olha esquisito e eu acabo de confirmar a garfe que aca
não lembro de ter falado o meu nome a você. Tenho que pensar rápido, porq
nome em voz alta, para mandar você calar a boca. Ela me diz que não está l
rior o que você está dizendo é verdade, então pode me dá uma explicação lógica, sobre você saber o meu nome, porque não faz sentindo isto, se eu nunca te vi em to
ocê colabore e confirme tudo que eu dizer. A mesma me responde que vai pensar no meu c
confirmou exatamente o que eu falei, se ela não tivesse confirmado eu estaria em maus lençóis, porque com certeza abriria uma invest
orta a puxo pelo braço, não sei aonde ele estava com a cabeça, para não deixar que o seu maravilhoso amigo de classe não a matasse, seria perfeito para o
om a minha versão. Ela me diz que foi obrigada a fazer isso, até porque ela sabia muito bem, que se não
ria ou vai me dizer que eu estaria viva, quando os seus colegas de farda chegasse? Caso eu não tive concord
he entendo quando ela fala, sobre o comportamento duvidoso sobre alguns companheiros de farda meu, porque com certeza se fosse outra pessoa no meu lugar,
ta de forma brusca, dizendo que eu não a conh
ar, não me conhece, então não tem porque você está dizendo o que eu sou e o que eu deixo ou não de ser. Ela tem ra
oa que trabalha como eu preciso passar para ter alguma coisa na vida. Ela diz que não tem culpa, porque a família dela é rica, ela apena
rário do que você pensa, eles não soltam um real a mais se quer, só o que realmente é ne
ia só lhe dá o necessário, para pessoas tão ricas, a fil