Proibido - Professor
ditando que estava segura. Nem imagina o quão traída ela deve ser se sentindo ao ver suas imagens rodando na internet. O homem se despede de seus tios e dos seus primos e deixa a casa, entrando
estar tão fissurado em uma garota que
nsa que a água quente pode faze-lo pensar com mais clareza, mas tudo o que vê quando do fecha os olhos é o sorriso animado de Jessica sumindo de seu rosto e dando lugar a uma expressão de perdida. Seu banheiro é iluminado apenas por uma luz fraca que vem do espelho, ele gosta de tomar banho naquela luz fraca, apenas ele e seus pensamentos. Passa o sabonete pelo peito, barriga, braços
osta de Nova York. É barulhento demais. Mas não é por isso que está acordado, e sim porque seu pau continua duro e latejando.
eia o clitóris com vontade. Ela se segura pra não gemer embaixo da água quente, mas logo ela solta um gemido relativamente
tis
quente e não tem nada a ver com o banho. Já passa das nove da noite e Jesse está secando o cabelo para dormir; se olha no espelho, pens
a de ter um professor a fodendo na mesa do diretor é ten
olhou n
e ele tiver
cabeça e termina de secar o cabelo; seus pais já estão deitados e logo ela desliga a luz e se deita na cama, mas não consegue tirar o homem da cabeça. Ela se vira, observa a pouca luz que passa pela cortina fina da janela; se vira para o outro lad
buceta ansiando por aquele pau. Mas ela não pode tê-lo, pelo menos por agora, então ela desce os dedos até o clitóris e começa os movimentos com o dedo do meio. Ela sente, em sua memória, os braços, as pernas de Otis, seus dedos segurando seu cabelo pela nuca e os puxando, a fome dele. Ela se lembra e isso basta no momento, Jesse aumenta a velocidade dos movimentos e contorce os dedos dos pés. Ela quer gritar o nome d
ele a levou a loucura de uma forma qu