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Proibido - Professor

Proibido - Professor

Carson Thornhill

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10
Capítulo

Quão sexy a vida pode ser? Jesse é a renegada da escola que teve um vídeo de sexo vazado pelo seu ex e descobre que o cara com quem transou é seu novo professor de matemática. Ela se descobre apaixonada por ele, e ele também sente algo muito forte por ela, mas nenhum dos dois sabe lidar direito com isso, mas estão prontos pra viver esse romance proibido.

Capítulo 1 O homem no bar

É véspera do primeiro dia de volta às aulas e Jesse está esperando sua melhor amiga ir buscá-la, ela tá insistindo em sair e pra falar a verdade, Jessica está de castigo. Mesmo assim, ela ainda tenho a opção de sair pela janela, que é bem fácil da realidade. Sua família mora em um prédio residencial e ela consegue descer pela escada de emergência quando bem entender; assim, enquanto espera, Hardin Vernon liga pra ela.

— Eu só liguei pra saber se você tem certeza se não quer vir pra cá — ele diz assim que Jessica atende o telefone.

— Tenho sim, tá tudo bem. Sério. Você tem um milhão de coisas pra fazer e eu tenho meu primeiro dia de aula amanhã — ela responde, tentando fazer ele mudar de ideia.

— Sabe que eu posso te deixar lá, não sabe?! Posso falar com seus pais.

— Não, Hardin, é sério. E… talvez eu tenha marcado de encontrar a Darcy — Jesse resolve dizer, porque não consegue mentir pra seu irmão mais velho.

— Hm… é, tudo tudo bem. Pelo menos você vai sair desse quarto um pouco. Embora eu não goste dessa garota nem um pouco.

— Quer parar de pegar no pé dela? E não se preocupe, vai ficar tudo bem — a garota diz. Nem ele e nem Riley gostam da amizade dela com Darcy Richmore.

— Tudo bem. Mas me avise quando chegar em casa. E eu vou te buscar amanhã, ok?

— Hardin, você não tem outros amigos? Você me liga todos os dias, você tem vinte e nove anos, vai curtir a sua vida!

— Quando você se formar, eu penso nisso. Mas por agora me prometa que vai ligar assim que chegar em casa, por favor — ele diz, aparentemente falando sério do outro lado da linha.

— Tudo bem, eu ligo! — Jesse exclama antes de desligar o telefone.

Mas a preocupação de Hardin não é a toa. Jessica nem lembra mais a última vez que curtiu ser uma adolescente em seu último verão antes de ir pra faculdade – isso se os seus pais ainda estivessem dispostos a pagar a faculdade pra ela. Mas é bem provável, praticamente certo, que Riley vai assumir essa conta também, ele já paga a escola de Jessica mesmo.

Jesse é uma renegada. Na primeira semana do verão, um vídeo íntimo seu rodou os celulares de todos os seus colegas de escola e logo seu nome estava na boca do povo. No vídeo em questão, Jesse estava bêbada e pedindo para que Tom, seu ex-namorado, parasse de gravar enquanto estava com a boca no pau dele. Na hora foi até engraçado e ela teve um sexo razoável, mas tudo foi deixado de lado quando todo mundo passou a tratá-la como vagabunda e ele como o rei do pedaço.

Droga, aquele babaca!

Tinha acabado com tudo o que ela tinha construído por anos, sua reputação, sua popularidade, sua imagem de boa garota! Nem seus amigos ela tinha mais e até mesmo sua relação com seus pais tinha se tornado delicada. Eles vivem brigando e agora ela é apenas a garota ninfomaníaca da escola, nada mais. Ninguém nem lembra mais o quão boa ela é em debates ou na redação que ela ganhou mil dólares em um concurso local, ficando na frente de milhares outros inscritos de várias escolas da cidade. Todo mundo só lembra do gemido dela e de e]ela dizendo queria mais.

Droga de vídeo. Jesse ainda pensa todos os dias em como ela pode se vingar de Tom Denver, seu ex-namorado, responsável por espalhar o vídeo, mas no decorrer do verão, ela apenas pensou em esquecer e focar toda a sua energia se preparando mentalmente pelo dia seguinte: a volta às aulas. Mas é seu último dia de férias antes de voltar ao inferno que era aquela escola, então ela colocou uma roupa, fez uma maquiagem, amarrou o cabelo em um rabo de cavalo e pegou um casaco, indo agora em direção a janela, resolvendo dar sua escapada pela escada de emergência. Jessica Foster agradece todos os dias por morar ali e ter aquela rota de fuga tão conveniente.

— Você tá mesmo fugindo? — Darcy indaga, encostada na porta do seu carro, estacionado no beco da lateral do prédio.

— E você não fugiu? — Jessica pergunta de volta, com um sorriso no rosto.

— Claro que não! — Exclama Darcy. — Se bem que meus pais acham que eu fui na festa da Jennifer Fowler.

— Eca — Jessica exclama.

Darcy Richmore é a única amiga que restou a Jesse. Ela esteve lá muito antes do incidente do vídeo, durante e após também, é literalmente a única pessoa com quem ela Jesse pode contar com tudo, não apenas na escola, como na vida.

— O ainda encheu Hardin não encheu o saco pra você dormir lá? — Indaga Darcy, entrando dentro do carro e dando a partida.

— Eu acabei de mandar ele curtir a vida de adulto dele — diz Jesse, colocando o sinto de segurança.

— Nossa, eu super ajudaria ele a curtir, eu sentaria e rebolaria naquele pau a noite toda — disse Darcy, se arrepiando só de pensar.

— Que nojo, Darcy!

— Você nunca pensou nisso? Aquele homem é uma delícia. Ai, eu me arrepio toda — a garota sorri enquanto provoca a melhor amiga. — E o Riley também. Os dois juntos então… ai, socorro. Eu já tô até excitada. Você realmente, realmente nunca pensou nisso?

— Claro que não! Eca! Eles são tipo meus irmãos mais velhos!

— Mas não são meus irmãos, então vou pensar neles hoje à noite quando for dormir — Darcy adora pensar naqueles dois a possuindo (ao mesmo tempo, se possível).

— Ah, meu Deus, só fica pior! — Jesse simplesmente não pode parar pra pensar nisso, ainda mais sendo que os dois são irmãos dela (embora não sejam irmãos de verdade). — Para de falar nisso, agora minha cabeça tá imaginando essas coisas!

Darcy sorri e continua a dirigir pela cidade. Jesse mora em Inwood enquanto Darcy mora no Upper East Side, a parte mais rica de Manhattan. A escola também fica na região do Upper East Side, o que significa que a Dalton High era uma escola cara voltada para a alta sociedade, uma escola que Jesse jamais poderia bancar se não fosse pelo outro melhor amigo de seu irmão, Riley, que resolveu bancar todos os estudos dela desde que Jasper, sue irmão de sangue morreu.

Diferente de Hardin que fica no pé de Jesse o tempo inteiro, sempre que possível, Riley é mais reservado, focando em seu trabalho a grande maioria do tempo. Claro, ele liga eventualmente para Jesse apenas para saber como estão sendo as coisas e se ela está bem; ele também dá algum dinheiro ocasionalmente e ajuda os pais dela sempre quando ele julga necessário. Foi ele e Hardin que amenizaram a situação entre ela e os pais desde que o vídeo de sexo foi vazado.

— Onde quer ir? — Pergunta Darcy para sua melhor amiga.

— Eu não sei. Eu queria lembrar você de que nós duas não temos vinte e um anos e noventa por cento dos lugares bacanas são para maiores de idade. Quer comer alguma coisa? — Jessica sugere, talvez um hamburguer? Já que elas não podem ir a nenhuma festa, porque Jessica simplesmente não pode ficar em nenhuma delas sem ser escorraçada delas.

— Tá brincando, né? Jesse! É nosso último dia do penúltimo verão antes da faculdade! Nós temos que comemorar!

— Que parte de "nós somos menor de idade" você não foi capaz de entender?! — Indaga Jessica, fazendo uma cara feia.

— E as identidades falsas? — Darcy grita, se lembrando de ter adquirido as identidades dias atrás de um conhecido da Jennifer Fowler. — Vamos naquele pub novo que abriu na rua trinta e cinco!

— Acha mesmo uma boa ideia? — Jessica pergunta, mas não está tão certa disso. Ela vem evitando festas a qualquer custo.

— Claro que sim. Nossa, como eu quero encher a cara e achar algum gostoso porque hoje é o meu dia.

— Garota, você só pensa mesmo em transar?!

— Ah, cala a boca. Você tem que curtir também. Vamos achar algum gato pra você voltar a ativa.

Jesse revira os olhos e permanece calada enquanto sua melhor amiga aumenta o volume do rádio. Quinze minutos depois, ela estaciona com alguma dificuldade e ambas descem no carro. O tal do pub tem uma bela e chamativa fachada e um letreiro gigante escrito "The Bar".

— Original — comenta Jesse antes de mostrar a identidade falsa para o segurança.

Ela estremece ali, acreditando fielmente de que ambas serão barradas bem ali mesmo por ele, mas logo fica aliviada e consegue respirar novamente, porque o segurança as libera imediatamente para entrada. O local é grande e bem moderno, com luzes neon, barras de pole dance, um bonito bar no meio do local; também existe um segundo andar, que contém vários espaços privativos. Na verdade, não parece em nada com um pub, mas sim com uma boate.

Não é o tipo de lugar que Jesse costuma frequentar, mas está disposta a deixar o charme de lado e curtir a noite com sua melhor amiga. Já passava das oito quando elas chegaram e logo Darcy passa a bancar as bebidas: foram quase nove shots e ela está mais elétrica que nunca. Jesse vai em direção ao bar enquanto observa a amiga beijando o quarto cara em menos de vinte minutos; Jesse simplesmente não consegue mais ser assim. Meses antes, ela não se importaria de passar o rodo na festa inteira, mas agora ela se tornou do tipo romântica, não consegue mais sair beijando qualquer um. E mesmo que tenha vivido uma desilusão com o traste do Thomas Fowler, por acaso irmão de Jennifer Fowler, ela ainda acredita em bons homens. Independente disso, ela ainda está disposta a achar pelo menos um único homem naquela noite.

— Pode me dar um refrigerante, por favor? — Jesse pede ao barman e toma um longo gole antes de voltar sua atenção para sua amiga que ainda estava atracada ao pescoço do mesmo rapaz. — Deus, como ela aguenta?

— É sua amiga? — Um homem sentado ao seu lado pergunta, também olhando para a amiga nela na pista com uma expressão de angústia.

— Sim…

— Ela tentou me beijar tem quinze minutos, e isso me traumatizou muito — o homem diz, sorrindo. Jesse tentou não sorrir, mas logo se junta a ele.

— É, ela da medo. Ela é… animada.

— Na verdade, isso é legal. Só que… eu fiquei com medo — ele sorri de novo, tomando mais um gole da água.

— Veio pra uma boate beber água?

— Bom, você tá no refrigerante, o que é bem mais estranho do que eu.

— Eu evito beber muito. Eu sei bem como fico quando bebo muito, se é que me entende.

— É, eu já passei desse ponto também… na verdade, eu vim comemorar o aniversário de um amigo, mas todos eles já estão com alguma mulher. E eu, bem… — ele sorri mais uma vez ao mostrar a latinha de água com gás.

O homem é encantador. A barba por fazer, o cabelo que parece ter recebido um um corte recente e seu sorriso… ah, que sorriso. E o sotaque… ah, aquele sotaque britânico tão sexy. Ele estende a mão para Jesse de repente:

— Eu sou Otis, a propósito.

— Jesse.

Ele tinha um aperto firme, o que causou arrepios em Jesse.

— Você… é novo na cidade?

— Mais ou menos. Eu nasci em Liverpool, fiz o ensino médio aqui e depois voltei pra lá. Finalmente consegui um emprego aqui pra poder voltar. Eu amo essa cidade. E você?

— Eu nasci aqui.

Ok, ele definitivamente é um homem maduro, um homem bem mais velho que ela, mas que mal tem uma conversa sem segundas intenções?

— Bom, então quem sabe possa me mostrar mais da cidade algum dia… — oh, meu Deus, ele está mesmo dando em cima dela? Ok, Jesse não pode simplesmente perder a oportunidade de conversar com um cara tão gostoso quanto ele.

— Achei que já tivesse morado aqui…

— Talvez eu tenha me esquecido de como pegar o metrô, sabe?

Jesse sorri, acompanhada de Otis. Ele tinha bom senso de humor e não deixava o assunto morrer. O homem acaba pedindo alguma drinks e ambos engatam em uma conversa descontraída e divertida. Em certo momento, ele tocou na perna nua dela e ela consegue sentir novamente um arrepio, dessa vez com um formigamento gostoso entre as pernas.

Ah, como ela quer beijá-lo.

Mas ela é uma aluna do ensino médio e ele é um homem feito.

Otis acaba chegando mais perto e sussurrando algo em seu ouvido:

— Pra falar a verdade, eu já tinha te visto andando por aqui antes. Sentei no bar na esperança de te achar de novo e quem sabe puxar assunto… parece que deu certo.

Jesse sorri tímida, ela mal pode acreditar naquilo. Otis está perto demais e ela consegue até mesmo sentir o hálito quente dele no seu pescoço, o cheiro forte de álcool tomando conta, e o perfume amadeirado dele. Parece ser apenas um perfume qualquer, um barato, uma mera colônia. Mas, Deus, que perfume hipnotizante.

Otis se afasta, mas apenas o suficiente para olhar a boca de Jesse, vermelha com o batom, chamativa, parece deliciosa e ele quer experimentá-la desde que a olhou quando entrou pela porta. Ele continua a segurar a perna dela, na lateral da coxa e vai lentamente subindo a mão por baixo da saia cor de rosa que ela usa, o coração de Jesse palpita ainda mais e ela não se contém ao finalmente grudar seus lábios nos dele, sendo imediatamente correspondida pelo homem, que aperta com força sua mão.

Jesse passa a mão no cabelo do homem com urgência e sente a língua dele massageando a sua, e logo ela começa a desejar que aquela língua esteja em outro lugar. Cada vez mais, Otis adentrava pela sua saia e ela logo se sente indignada porque quer arrancar imediatamente a peça de roupa para que tudo ficasse mais fácil ali.

De repente, ele se afasta, apenas o suficiente para dizer:

— Banheiro?

Jesse apenas balançou a cabeça e imediatamente pegar sua bolsa em cima do balcão e seguir para o banheiro feminino, logo atrás do bar. Otis colocou uma nota em cima do balcão e foi puxado por Jesse e logo eles passaram pela porta, Otis a trancou e finalmente colocou Jesse em cima do balcão de mármore, derrubando as toalhas de papel e sabonetes em barra. É, aquele definitivamente era um lugar chique.

Otis a beijou novamente, sentindo o pau pulsar dentro da calça, desejando colocá-lo pra fora imediatamente. Para sua surpresa, Jesse tirou a calcinha no mesmo instante, abrindo o zíper do homem.

— Você é bem rápida — disse Otis, com aquele sotaque britânico ridiculamente sexy.

— Se quiser, eu paro — Jesse provocou, mas Otis logo abriu o zíper e abaixou a calça juntamente com a cueca box.

— Meu Deus… — Jesse sussurrou ao olhar o tamanho do brinquedo a sua disposição. É, Tom era definitivamente uma lembrança distante no seu passado. — Por favor, me fode.

— Você é tão… gostosa…

Otis lambe dois dedos e os coloca na intimidade de Jesse, massageando o clitóris em movimentos circulares, fazendo ela se abrir cada vez mais e gemer mais alto a cada segundo que passava. Finalmente ele introduziu os dois dedos em sua buceta, sentindo ela apertar tamanho era o seu prazer. Entre os beijos ela gemia e implorava para que ele finalmente a penetrasse.

Puxou a camisinha de dentro do bolso da camisa, a colocou urgentemente e finalmente a puxou para mais perto, não perdendo tempo ao penetrá-la de uma única vez e sem conseguir se controlar, ele gemeu bem mais alto que a garota, assim continuou a cada estocada forte que ela dava. Jesse jogou a cabeça para trás e seus olhos reviraram, sentindo o corpo tremer cada vez que sentia o pau de Otis ir fundo em sua buceta.

— Você é tão… Otis… Mais forte!

— Como você quiser, pequena — ele disse, quase gritando tamanha era sua excitação. Ela gemia mais alto e as estocadas do homem eram agora bem mais fortes, sentia as bolas bater na sua bunda e aquilo causava mais e mais prazer.

— Otis! — Jesse gritou quando finalmente sentiu que estava gozando, abraçando o homem que continuava suas estocadas fundas e rápidas. Ela gritou enquanto ele continuava e quando ela estava delirando tamanho era o prazer, ele também gozou, respirando fundo e finalmente saiu de dentro dela, puxando algum ar e apoiando a cabeça no peito dela.

— Você é… meu Deus!

Otis a beijou mais a vez, dessa vez de forma lenta e calma. Jesse estava extasiada. Nunca tinha tido um orgasmo como aquele e sequer um sexo tão incrível quando aquele. Tom não era absolutamente nada perto daquele homem, que tirou a camisinha, a jogou no lixo e em poucos minutos, já estava vestido novamente. Ele sorria e seus olhos sorriam juntos, mas era a pena que aquilo não se repetiria, porque ele era um homem adulto e logo mais ela teria que acordar para seu primeiro último dia de aula do ensino médio.

— Nos veremos de novo?

— Quem sabe.

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