renata medeirosM
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Livros e Histórias de renata medeirosM
Uma noite de prazer
Romance Sinceramente, eu não sei como consegui chegar em casa. Entro em silêncio para não acordar a minha irmã, e acabo gemendo quando sem querer esbarro no corrimão e tranco os dentes para não gritar, soltando apenas um pequeno gemido de dor.
Vou subindo as escadas, ou melhor, vou rastejando, e enfim consigo chegar ao meu quarto. Fecho a porta e não acendo a luz - eu tinha medo de ver como estava machucada.
Vou andando bem devagar, e cada passo que eu dava era uma tortura, e sempre me apoiando na parede até chegar à minha mesinha, onde eu tinha um notebook e também alguns livros.
Nem sempre eu precisava acender a luz do quarto, sendo que eu tinha uma luminária. Assim que consigo alcançá-la, acendo-a e vejo os meus dedos machucados. Sinto as lágrimas já escorrerem. Abro o diário que eu tinha ganhado da minha irmã e começo a escrever. Até mesmo escrever dói. Começo a chorar baixinho. Inocência com sedução
Romance O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha.
- É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick?
Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução.
- Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular!
Estava claro que ele não ia me dedurar.
- Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais.
- Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu...
- Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva". Luxúria por uma noite
Romance Ela não conseguia decidir.
Quando ele estava entre suas pernas, gemendo seu nome, ela não se importava.
Sua mãe sempre a advertiu sobre homens como ele. O - bad boy. -
O cara que vai te foder e te esquecer em um piscar de olhos.
Mas quando você se apaixona por alguém, as coisas raramente são simples.
Eles estavam fazendo amor ou apenas fodendo intensamente um ao outro?
Ela só tinha certeza de uma coisa.
Ela aproveitaria cada segundo com ele.
... e aguentaria cada centímetro.
Kara: Não acredito que estou fazendo isso Kara: Estou com tanto medo, Meg Megan: Kara
Megan: pense bem nisso!!! Megan: e se Max disser não?!
Kara: Eu tenho que tentar Kara: Tô cansada de esconder a verdade Megan: ok...
Megan: não importa o que aconteça... Megan: eu te amo.
Kara: (emoji de coração) Kara: Eu sei, Meg
Kara: Vamos torcer para que Max sinta o mesmo KARA
Kara entregou sua carteirinha de estudante ao funcionário da universidade. Prendeu a respiração e olhou para o refeitório, onde sabia que encontraria Max.
Mesmo tendo pago pela refeição, agora a comida era a última coisa na mente de Kara.
Ela estava prestes a dizer a Max, seu melhor amigo desde o primeiro ano, que sentia algo por ele.
Talvez fosse só um crush. Talvez fosse algo mais.
Mas Kara sabia de uma coisa com certeza - ela estava cansada de esconder isso.
Desde que Max voltou para Minnesota, depois de estudar um período fora do estado na Universidade do Texas, ela estava tentando encontrar uma maneira de dizer a ele.
Deveria tentar algum grande gesto romântico? Ou deixá-lo dar o primeiro passo?
E se ele não sentisse o mesmo por ela?
Kara finalmente decidiu que usaria suas palavras.
Ela só esperava que finalmente tivesse coragem suficiente para fazer isso.
Quando entrou no refeitório, cheio de estudantes universitários desnutridos, ela logo o avistou.
Aff. O menino era lindo.
Um grande sorriso travesso, olhos castanhos comoventes e um corpo atlético, embora um tanto compacto - ele era tudo que Kara sempre quis.
Seu - Cara Certo. -
Seu cavaleiro de armadura brilhante. O escolhido.
Ela acenou para ele e ele sorriu, acenando de volta. Aqui vai, ela pensou. Jogos adultos
Romance tamborilava o tampo de vidro da mesa do escritório com uma caneta de cem dólares sem importar-me em danif ci á-la.
Aquele caso estava me tirando do sério. O cliente insistia em uma ação que não tinha mérito e que não nos levaria a lugar algum - apenas a f alência do escritório. Não estava nada interessada em perder o único emprego decente que tinha conseguido desde o f im do tratamento. Já tinha pesquisado todos os precedentes possí veis e ainda não tinha encontrado uma brecha que pudesse signif icar sucesso na demanda. Meus olhos estavam cansados de tanto olhar para a tela do computador, mesmo estando de óculos o dia inteiro.
Respirando f undo, levantei-me e caminhei até a cozinha. Precisava de um caf é bem forte e provavelmente os pensamentos iriam clarear. Enquanto esperava a ruidosa caf eteira preparar-me um expresso, lembrei-me da primeira vez em que pisei no Metcalf e & Matthews Advogados Associados.
Tinha acabado de sair de uma clí nica de reabilitação. Nunca tinha usado drogas nem nunca tinha bebido além do admissí velem sociedade. Eu tinha dois problemas que me levaram a f icar internada para tratamento por um ano - era maní aco-depressiva e tinha tentado o suicí dioduas vezes. Na segunda vez a f amí liaachou que deveria importar-se comigo e conseguiu uma ordem judicial para me trancar em uma clí nicae f orçaruma medicação que eu não desejava.
Foi um ano excelente. No iní cio, detestei o lugar e as pessoas com quem tinha que conviver. As regras eram insuportáveis. Com o passar do tempo, a compreensão do problema e o vislumbre de que sairia curada f ez com que aceitasse o tratamento.
Meus antecedentes, no entanto, não auxiliaram na busca por trabalho. A f amí lianão iria me sustentar; eu já tinha vinte e nove anos, então. O namorado não iria mais me aturar depois de ter tido que lidar com meu comportamento por quase três anos. Meu único bem, um apartamento, f oi vendido para pagar o tratamento. Eu precisava de um emprego que me garantisse uma renda razoável para alugar um novo apartamento e sobreviver.
- Terra chamando Layla. - A voz de Melanie me tirou do transe de vários minutos. O caf éjá estava pronto há bastante tempo, mas eu continuava divagando sobre o passado recente. - Está tudo bem com você?
Melanie era a melhor amiga desde minha contratação pelo Metcalf e& Matthews. A vida tinha mudado completamente - eu era mais f eliz e tinha relacionamentos mais saudáveis. Melanie era parte f undamental naquele processo.
- Sim, é o caso Gandini que está me tirando do sério. Não sei por que aceitaram esse cliente nem por que me passaram esse pepino.
- Jura que não sabe? - Melanie baixou o tom de voz e também serviu-se de um caf é. - Olson não gosta de você. Ele vai f azer de tudo para te sacanear e mostrar que você não é capaz de dar conta do cargo que assumiu.
- Ele tinha pretensões para a minha vaga, não é? - Recordei- me que Jeremy Olson, um advogado que estava há mais tempo no escritório, ansiava pela vaga de advogado júnior que eu consegui apenas alguns meses depois de contratada. Desejo proibido- 2 edição
Romance Bati a cabeça na parede uma, duas, três vezes, com tanta força que cheguei a ver estrelinhas brilhando.
- Para com isso. Se torturar não vai resolver nada. - Margô falou, sentada do outro lado da mesa no pequeno barzinho na Avenida Atlântica.
O pagode romântico que tocava ao fundo, unido ao fedor de cerveja misturado com cigarro, contribuía para o crescimento da minha nostalgia. Quanto mais pensava no que aconteceu, mais me desesperava.
Eu ainda não podia acreditar no quanto fui tola, me deixando enganar por um cafajeste que desde o início tinha o objetivo único de me extorquir. Aos vinte e cinco anos de idade eu não tinha mais o direito de ser tão ingênua e de ser tão tapada a ponto de não perceber nada mesmo com todo mundo à minha volta me alertando. Na realidade, eu cheguei a acreditar que as pessoas falavam mal do meu relacionamento com Fábio, por inveja. Fui uma anta mesmo.
Foram três longos anos me prostituindo nas calçadas de Copacabana sem gastar nenhum centavo com qualquer coisa que não fosse o básico - como, por exemplo, o aluguel de uma quitinete, roupas e maquiagem -, a fim de guardar o dinheiro para abrir o meu próprio negócio e sair daquela vida miserável. Durante aqueles anos suportei o frio das madrugadas de inverno, o perigo constante e todo tipo de homem usando meu corpo, para que no final aquele maldito me roubasse. Faminto e sedento
Romance - Está morto? - Ouço uma voz perguntar, mas ela parece vir de muito longe.
- Quase, mas ainda respira. O que quer que eu faça com ele? Posso acabar com a agonia do garoto com uma única bala.
- Não. Valorizo a lealdade. Ele foi contra o próprio pai para proteger a Organização. Esse aí entendeu que a Irmandade[4] está acima da família.
- Dizem que ele é meio maluco.
- Quem de nós não é? De qualquer modo, o rapaz é corajoso. Não é qualquer um que enfrentaria um avtoritet[5] para cumprir com seu dever de lealdade ao Pakhan[6].
- Não costuma ser tão generoso, Papa[7]. Alguns diriam que um fruto nunca cai longe da árvore. E se for como o pai?
- Nesse caso, por que não permitiu que o maldito seguisse com o plano para me matar? Não, o menino é água de outra pipa. E o que estou fazendo não tem a ver com generosidade, mas com pensar no futuro. Conto nos dedos de uma mão quantas pessoas morreriam realmente por mim e por minha família. É mais novo do que os meus netos. Um dia, Yerik e Grigori[8] vão estar no comando e precisarão de homens de verdade ao lado deles.
Eu acho que eles continuam conversando, mas não tenho certeza. Acordo e perco a consciência várias vezes.
Entretanto, entendo que o Pakhan acha que eu fiz o que fiz por ele, mas não foi. Minha decisão não teve nada a ver com alguém, mas com algo.
Regras. É por elas que eu vivo. Eu nunca as quebro.
Elas são o meu verdadeiro deus, muito acima do que as pessoas chamam de sentimentos ou emoções. Não tenho amor e nem raiva dentro de mim.
Não consigo entender esses conceitos, já as regras, são simples: siga-as ou quebre-as. Há sempre somente duas escolhas.
Preto ou branco. O cinza é uma impossibilidade e também uma desculpa para quem não consegue se manter fiel à sua palavra.
Não me ofendo com xingamentos ou me dobro à tortura. Não temo a morte e nem sinto medo de nada, a não ser ter minha vida fora de padrões que estabeleci.
Eu preciso dos padrões e os procuro em qualquer lugar.
Quando descobriu essa minha habilidade de pensar em cem por cento do tempo de forma lógica, meu pai usou-a por muito tempo em seu trabalho na Organização. O que ele não entendeu, é que essa não era apenas uma característica minha, mas quem sou. Em tudo, todas as áreas da minha vida, busco padrões. É assim que consigo compreender o mundo ao meu redor. Foi assim que descobri a traição dele.
Ele não estava somente roubando, planejava entregar o Pakhan nas mãos dos inimigo e isso desordenaria meu plano de continuar servindo à Organização.
Atrapalharia as entregas de carregamentos de armas, cujas rotas calculei com precisão matemática.
Traria um novo chefe para a Irmandade, que talvez quisesse modificar a planilha de lucro. Iniciar guerras desnecessárias.
Eu odeio mudanças. Qualquer alteração me desestabiliza. Até mesmo uma solução alternativa para mim, tem que ser analisada de antemão.
Tusso e me sinto sufocar.
O ar está impregnado com uma mistura esquisita.
Um dos odores é sangue, eu sei. Estou acostumado a esse cheiro desde pequeno. Aos treze anos, matei pela primeira vez. Uma ideia destorcida do meu pai para que eu fosse iniciado dentro da Organização.
O outro odor, acredito que seja álcool, então acho que devo estar em um hospital.
Eu não me importo, só quero ficar curado.
Preciso que me costurem para que eu possa seguir com o meu trabalho. Se demorar muito, vai atrapalhar meu cronograma e eu não tolero imprevistos. Sexo sem amor
Romance - Está morto? - Ouço uma voz perguntar, mas ela parece vir de muito longe.
- Quase, mas ainda respira. O que quer que eu faça com ele? Posso acabar com a agonia do garoto com uma única bala.
- Não. Valorizo a lealdade. Ele foi contra o próprio pai para proteger a Organização. Esse aí entendeu que a Irmandade[4] está acima da família.
- Dizem que ele é meio maluco.
- Quem de nós não é? De qualquer modo, o rapaz é corajoso. Não é qualquer um que enfrentaria um avtoritet[5] para cumprir com seu dever de lealdade ao Pakhan[6].
- Não costuma ser tão generoso, Papa[7]. Alguns diriam que um fruto nunca cai longe da árvore. E se for como o pai?
- Nesse caso, por que não permitiu que o maldito seguisse com o plano para me matar? Não, o menino é água de outra pipa. E o que estou fazendo não tem a ver com generosidade, mas com pensar no futuro. Conto nos dedos de uma mão quantas pessoas morreriam realmente por mim e por minha família. É mais novo do que os meus netos. Um dia, Yerik e Grigori[8] vão estar no comando e precisarão de homens de verdade ao lado deles.
Eu acho que eles continuam conversando, mas não tenho certeza. Acordo e perco a consciência várias vezes.
Entretanto, entendo que o Pakhan acha que eu fiz o que fiz por ele, mas não foi. Minha decisão não teve nada a ver com alguém, mas com algo.
Regras. É por elas que eu vivo. Eu nunca as quebro.
Elas são o meu verdadeiro deus, muito acima do que as pessoas chamam de sentimentos ou emoções. Não tenho amor e nem raiva dentro de mim.
Não consigo entender esses conceitos, já as regras, são simples: siga-as ou quebre-as. Há sempre somente duas escolhas.
Preto ou branco. O cinza é uma impossibilidade e também uma desculpa para quem não consegue se manter fiel à sua palavra.
Não me ofendo com xingamentos ou me dobro à tortura. Não temo a morte e nem sinto medo de nada, a não ser ter minha vida fora de padrões que estabeleci.
Eu preciso dos padrões e os procuro em qualquer lugar.
Quando descobriu essa minha habilidade de pensar em cem por cento do tempo de forma lógica, meu pai usou-a por muito tempo em seu trabalho na Organização. O que ele não entendeu, é que essa não era apenas uma característica minha, mas quem sou. Em tudo, todas as áreas da minha vida, busco padrões. É assim que consigo compreender o mundo ao meu redor. Foi assim que descobri a traição dele.
Ele não estava somente roubando, planejava entregar o Pakhan nas mãos dos inimigo e isso desordenaria meu plano de continuar servindo à Organização.
Atrapalharia as entregas de carregamentos de armas, cujas rotas calculei com precisão matemática.
Traria um novo chefe para a Irmandade, que talvez quisesse modificar a planilha de lucro. Iniciar guerras desnecessárias.
Eu odeio mudanças. Qualquer alteração me desestabiliza. Até mesmo uma solução alternativa para mim, tem que ser analisada de antemão.
Tusso e me sinto sufocar.
O ar está impregnado com uma mistura esquisita.
Um dos odores é sangue, eu sei. Estou acostumado a esse cheiro desde pequeno. Aos treze anos, matei pela primeira vez. Uma ideia destorcida do meu pai para que eu fosse iniciado dentro da Organização.
O outro odor, acredito que seja álcool, então acho que devo estar em um hospital.
Eu não me importo, só quero ficar curado.
Preciso que me costurem para que eu possa seguir com o meu trabalho. Se demorar muito, vai atrapalhar meu cronograma e eu não tolero imprevistos. A secretaria do CEO
Romance Garota, você fará o que eu mando!
Olho bem para o rosto de Henry, não posso desviar o olhar. Uma olhada para o lado e sei que vou receber um tapa, um soco ou um chute, quem sabe, até mesmo, todos de uma vez.
- Eu não posso. - sussurro.
- Oh, não pode? - Henry ri. - Por que não, porra? Quem manda em você sou eu!
- Pai, por favor, não precisamos disso. - Charlie ajoelha-se ao meu lado, tocando as minhas costas e pedindo para eu ter calma. - Não precisa trata-la dessa maneira.
Calma? Charlie é pior que seu pai.
- Não entende, Charlie? - Henry olha para o filho. - Não entende que essa é a nossa chance de vingança? Eu vi a pequena vadia entrando naquele prédio. É só colocar Jennifer e pronto! Teremos a nossa vingança.
- E eu perco a minha mulher? - Charlie beija o meu ombro. Desvio-me do seu toque, mas ele já me tem presa em seus braços. - Eu não quero perder Jennifer, jamais vou querer perdê-la!
Charlie vai distribuindo beijos em meu ombro. Tremo a cada toque de seus lábios em minha pele.
- Chega disso! - Henry dá um soco na parede, nos assustando. -
Pare de ser burro, porra! Uma puta não pode atrapalhar seus planos.
- Não, Jennifer não vai até lá! E não trate dessa maneira. - apesar da raiva que sente, Charlie não deixa isso muito claro na voz, apenas sei disso porque ele aperta meu ombro com muita força, tudo isso para que seu pai não perceba. - Pai, dê o seu jeito, mas Jennifer não vai até lá.
Charlie segura o meu rosto e faz com que eu o olhe.
- Amor, eu estou com você. - Deus, como esse homem é estranho.
- Conseguiremos a nossa vingança, mas não desse jeito. Elas pagarão por tudo o que nos fez.
O telefone de Charlie começa a tocar e ele corre para fora para atender, deixando-me sozinha com o seu pai.
Henry sorri de maneira estranha para mim. Ele sempre faz isso quando vai me bater ou me xingar.
Em um pulo, Henry está a minha frente, apertando o meu pescoço e rosnando em meu ouvido.
- A vagabunda se livrou dessa, mas não será sempre assim. - o seu aperto vai afrouxando, apenas para que eu possa respirar um pouquinho. - Você ainda será útil para o meu plano. Apenas não a usarei agora.
Deito-me no chão, em busca de ar. Fecho os olhos com força, tentando não chorar mais uma vez.
Vingança? Eu não quero vingança! No momento eu só quero sair desse lugar.
Fecho os olhos, sentindo a dor forte em meu peito.
Eu não quero matar duas garotas, no momento eu só quero morrer! O bilionário na cama
Romance Adam Agu iar tem vinte e seis anos e se tornou bilionário com o sucesso meteórico da rede social que fundou: send nudes - um serviço de assinatura voltado ao público adulto, onde os criadores de conteúdo lucram vendendo ví deos e fotos aos usuários. Contudo, é como dizem, sucesso nos negócios e azar no amor...
Pe n é l ope Dias tem vinte e quatro anos e apesar de ser formada em ciências contábeis, a crise lhe obrigou a buscar um emprego fora da sua área: vendedora. Há alguns anos, antes da fama, ela se envolveu com Adam Aguiar. Ele era o homem perfeito, mas o dinheiro e a ambição o mudaram e, com isso, o relacionamento dos dois chegou ao fim.
Quatro anos depois, eles se reencontram em um evento de gala, mas ela não está sozinha. O pequeno Adriel de quatro anos, está sob sua vigilante atenção e, naquele instante, Adam se questiona sobre a semelhança que ele e o garotinho possuem. Será possí vel que... O poder da sedução - livro 5
Romance Rafael Caldwell-Oviedo, o bilionário e maior campeão de golfe da história, possui um sobrenome que é sinônimo de tradição no mundo inteiro.
Também herdou do pai o poder de sedução.
As mulheres e a imprensa o chamam de príncipe da modernidade. Os amigos, de cafajeste disfarçado, já que nunca cria laços a longo prazo com
suas parceiras.
Entretanto, o único rótulo que lhe interessa é o de número um.
Em tudo o que faz na vida, Rafe é um vencedor e não seria diferente quando encontra uma mulher misteriosa em uma festa. Ele nunca joga para perder e parte para conquistá-la usando cada arma de seu arsenal.
Petal Bartley só quer esquecer por uma noite sua vida de sacrifícios e se divertir como uma garota de sua idade. Com esse propósito em mente, cair nos braços do homem lindo é inevitável.
O que nenhum dos dois imagina é que esse encontro terá consequências.
Somado a isso, há alguém tramando para destruir a vida da jovem batalhadora.
Quando o destino prega uma peça, criando um laço eterno entre os dois, Rafe terá que fazer o que um Oviedo faz de melhor: proteger sua família inesperada.
A todos os apaixonados por essa família que tem um lugar especial no meu coração. Uma babá- de prazer
Romance Pai, você tá exagerando.", eu disse ao telefone enquanto dirigia pela floresta. "Não é a peste negra."
"Eu não disse que é!", ele respondeu prontamente. "Mas pode ser tão ruim quanto a gripe espanhola..."
Eu não fazia a menor ideia do que era a gripe espanhola. Uma doença que avassalou o mundo um século atrás antes da medicina moderna? Eu não estava preocupada. Eu tinha muitos outros assuntos urgentes na cabeça naquele momento. Como a entrevista de emprego para a qual eu estava indo, por exemplo.
E o fato de que tudo o que eu tinha estar no porta-malas do meu carro. Se eu não conseguisse aquele emprego...
Eu deixei o assunto pra lá enquanto dirigia pela estrada sinuosa da floresta. Eu não queria ser negativa. Depois de quatro entrevistas fracassadas, essa ia ser melhor.
Tinha que ser.
Como se ele tivesse lido meus pensamentos, meu pai perguntou: "Como estão os Hendersons?"
"Bob e Emily estão ótimos", menti. "Não falo muito com eles. Você sabe como é a vida de babá. Eu passo mais tempo com o bebê do que com os pais."
"Quantos anos tem Candice agora? Três?"
"Dois e meio." As palavras me deram um nó na garganta. Eu sentia falta da garotinha de quem eu cuidava, e a ferida da demissão tão recente ainda estava aberta.
Mais adiante, as árvores foram desaparecendo enquanto eu me aproximava do meu destino. "Tenho que ir, pai. Acabamos de chegar no zoológico."
"Te amo, filhota."
Eu odiava o fato de mentir para o meu pai. Mas eu não ousava contar a ele a verdade. Não sem antes dar um jeito na vida de novo.
Todos estes pensamentos sumiram quando a cortina de árvores se abriu e o lago Summerstone surgiu no horizonte. Mais ou menos um quilômetro de colinas e florestas em todas as direções rodeavam a área, com a eventual interrupção da casa na beira do lago. E a tal casa estava bem diante de mim. Era feita de madeira de lei marrom, com o centro que lembrava um campanário, dividida em quatro alas, duas de cada lado. O terreno se inclinava sobre o lago, e parecia que a casa tinha um andar abaixo que dava direto na água. A casa parecia uma relíquia histórica, mas nova e moderna ao mesmo tempo. Uma casa dessas aqui no norte de Nova Iorque deve ter custado uma fortuna.
Eu já precisava desesperadamente do trabalho, mas agora eu também o queria desesperadamente. Ruiva virgem
Romance Há cinco anos, Jefferson Miller abandonou a sua família e a empresa para viajar pelo mundo a bordo de um barco, em busca do próprio destino. Depois de tanto tempo distante, ele retornou a São Francisco para o enterro do seu irmão mais velho, aquele a quem era mais apegado. Porém não esperava que, além da multinacional do ramo esportivo, Jonathan também deixasse uma esposa no testamento.
Para assumir a presidência da Athena, se tornar o CEO e trazer estabilidade para os negócios diante do mercado, ele precisou cumprir o último pedido do irmão: casar por meio de um contrato com sua viúva, uma mulher dez anos mais jovem que ele e que só conheceu no funeral.
Clare tinha o emprego dos sonhos trabalhando como secretária do melhor amigo, à frente de uma das maiores companhias esportivas do mundo, contudo um terrível acidente mudaria sua vida para sempre. Jonathan jurou protegê-la e então decidiu casar-se com ela, mas era um arranjo de fachada, que também o ajudaria a esconder sua orientação sexual.
Virgem e viúva, não esperava viver um grande amor ao se ver enredada em um segundo casamento de contrato, mas o que Clare e Jefferson não imaginavam é que poderiam encontrar o seu porto seguro nos braços um do outro. Seduzida pelo meu chefe
Romance erena Smith a muito tempo deixou para trás aquela menina sonhadora e inocente, e se transformou, em uma assassina de sangue frio. Agora, casada com o homem que arruinou a sua vida, Serena se vê em um impasse! Entre matar o homem que assassinou o seu irmão, mas também matar a única pessoa capaz de lhe despertar sentimentos, ou simplesmente, perdoá-
lo.
Ela estava disposta a revirar todos os segredos que cercavam o assassinato do seu irmão, e precisava também, aprender a controlar o seu coração... que insistia em bater descompassadamente pelo homem que dormia ao seu lado. Nessa nova etapa do seu plano, Serena anseia em descobrir a identidade de um algoz misterioso, que estava disposto a caçá-la e que a queria a todo custo. Além de enfrentar um homem do seu passado que a destruiu... e que protagonizava a maioria dos seus pesadelos.
Giovanni Campanaro sempre foi um homem sanguinário e sem escrúpulos, capaz de destruir e matar qualquer um ao seu redor, mas ela... a mulher de olhos cintilantes era diferente! Serena entrou em sua vida para trazer o seu melhor lado à tona, e fazer com que todo o seu mundo se modifique, de uma maneira que talvez, fosse irreversível.
Serena e Giovanni vão aprender juntos que esconder a verdade nunca é o melhor caminho, que a mentira corrói e destrói tudo! E nem mesmo o amor é capaz de vencer essa guerra. O passado é algo que insiste em ressurgir, e liberar consigo todos os demônios que estavam trancafiados. Garota inocente
Romance BEBÊ.
"Eu sou o que se chama de cowboy rude, e com trabalho duro me tornei dono de uma imensa fortuna.
A terra do Texas é a minha glória, e embora eu seja tão rico, gosto de trabalhar meus músculos sob o sol escaldante.
Para relaxar, possuo lindas mulheres, enchendo-as de prazer. Mas nenhuma dessas mulheres era ela...
Eu quero sentir novamente aquela garota inocente que uma noite foi minha, mas que fugiu de mim.
Helen era suave, doce e quente sob minhas mãos.
Ela me deixava bêbado de prazer como se fosse vinho, e eu tirei sua virgindade e nunca a esqueci.
Agora, daria tudo para saber onde ela está.
Até que numa noite, sou pego de surpresa quando a vejo na minha frente com um bebê nos braços, e chamando por mim..."
CONTEÚDO ADULTO Vendendo a virgindade
Romance Eu nunca fiz isso antes.
Estou tão nervosa que deixo as palavras escaparem. Guardo as mãos dentro dos bolsos da calça jeans e afundo o corpo no sofá conforme vejo o
homem alto, moreno e de olhos reluzentes se aproximar.
Não cheguei aqui por acaso. Houve um longo tempo entre a proposta indecente que ele me fez e o meu "sim".
Pesei e julguei tudo o que estava envolvido e percebi que era a coisa certa a se fazer, minha família precisava do dinheiro.
Até pensei que ele havia se esquecido de nosso acordo, já que não me respondeu em nenhum momento do dia. E quando ligou, foi para perguntar onde eu estava e enviou um carro luxuoso que me trouxe da Zona Norte até esse condomínio cheio de mansões na Zona Sul de São Paulo.
Pelo caminho eu me distraí com a névoa que cobria desde a copa das árvores até os pequenos e escuros lagos que se projetavam no horizonte.
E agora, dentro de seu território, sentada em seu sofá e preparada para qualquer investida, evito encará-lo.
Não consigo.
Não sou de ficar envergonhada, mas agora sinto minha face toda queimar, ao vê-lo. E meu corpo parece que fica todo gelado quando nossos olhares se encontram.
Quando disse que era um professor da minha faculdade, pensei logo em um velho esquisito e aproveitador, mas nem de perto o senhor Lamarphe é assim. Ele deve ser 10 ou 15 anos mais velho do que eu, sim. Mas está
definitivamente longe da imagem que criei de um homem rico que ofereceria dinheiro pela minha virgindade.
- Nunca fez isso o quê? - O timbre forte da voz dele me faz tremer no lugar em que estou.
Sua voz é melodiosa e carrega um sotaque italiano que fica em minha mente, parece bem mais impactante agora do que quando falamos por telefone.
- Nunca fez sexo ou vendeu sua virgindade por cem mil reais?
O sorriso de retórica em seus lábios vermelhos faz as maçãs do meu rosto aquecerem ainda mais. Pelo visto ele é bem humorado e até agora está sendo gentil, o que me deixa menos tensa.
Ainda assim, é inevitável não ficar em estado de alerta com um homem de 1,90 diante de mim. Seus braços devem ser do tamanho das minhas coxas e seu olhar mostra o quanto ele é experiente e sabe lidar com toda essa situação.
- As duas coisas - balanço os ombros e o encaro.
O senhor Lamarphe dá um gole generoso no líquido cor de ouro envelhecido que traz em seu copo redondo e se senta numa poltrona diante de mim.
A sala da casa desse homem faz parecer que não existe privacidade: as
paredes laterais, tirando as estruturas, são inteiramente feitas de vidro e consigo ver pela noite escura e densa lá fora: três carros na garagem ao lado, uma piscina mais ao fundo e uma miríade de luzes fraquinhas no horizonte, deve ser da cidade. Mas o que me deixa realmente absorta é encarar uma árvore gigantesca no meio da sala, acho que foi a coisa mais curiosa que já vi em um cômodo. Meu delegado- Livro 3
Romance Encolho as pernas abraçando os joelhos, apoio minhas costas contra o azulejo frio da parede. Fecho os olhos sentindo a ardência das lágrimas que descem por meu rosto. Só peço que pare, por favor. Mais, socos na porta me fazem pular assustada, amedrontada.
- Por favor, por favor, pare Spencer - imploro.
- Vadia desgraçada. Abre essa porta Cindy. - Socos, e mais socos.
Sinto algo pingando, abaixo a cabeça e vejo as gotas de sangue manchando o chão de vermelho. Deslizo a mão limpando minha boca, e a vejo suja com as evidências de mais uma maldita noite.
- Spencer, por favor - suplico, em meio às lágrimas.
- Eu vou te matar, sua puta - grita alto.
Com um último pontapé a porta se abre. Alucinado e fora de controle, ele entra no banheiro vindo diretamente em mim. Seus dedos enrolam em meus cabelos e os puxam me levantando do chão. Posso ver em seus olhos a fúria cega, e tenho certeza de que hoje será meu fim. Grito por socorro, enquanto sou arrastada como um animal nosso quarto. Os vizinhos não se intrometem em brigas de casais, não importa para eles se serei morta. Debato-me tentando fugir de suas mãos, mas é inútil. Além do mais fugir para onde? Não tenho ninguém, e ele nunca me deixaria partir com vida.
Sou suspensa no ar, e jogada na cama. Seu grande corpo por cima do meu, me segurando presa entre ele e o colchão. Usando as pernas como reforço, abre as minhas pernas rasgando em seguida minha calcinha. Suplico encarando dentro dos olhos verdes, e o sorriso que nasce nos seus lábios ao enfiar seu pau, me traz a realidade de que ele é um monstro frio e sem coração.
Suas mãos seguram meu pescoço com força, e a cada arremetida na minha boceta seus dedos apertam mais forte, me sufocando. Desisto de lutar, simplesmente aceito o destino.
- Gosta assim, não é? Admite. Eu vi você olhando para o homem que coleta o lixo. Quer ser fodida igual uma piranha. - Uma mão solta o pescoço, e desce em direção ao rosto me esbofeteando.
Deus, por favor, acabe com isso. Acabe com isso, por favor. Sem ar, sufocando aos poucos, pouco a pouco vou perdendo a consciência.
Quando saio na rua, ando sempre de cabeça baixa, ele que escolhe minhas roupas, só posso sair em sua companhia, sair é quase um milagre.
Quando o conheci na faculdade, gentil, amoroso, bondoso, não fazia ideia do tipo de pessoa que ele se tornaria. Às vezes acho que o amor me cegou para enxergar os sinais. Ciúmes, discussões, suas mãos quando seguravam firme meu braço, mas sempre em seguida um pedido de desculpas com flores, e lágrimas.
E como uma tola apaixonada, aceitei seu pedido de casamento. Sempre fui sozinha criada em lares adotivos e ter alguém cuidando de mim desse jeito era algo maravilhoso, não podia perdê-lo. Os primeiros dias de recém- casados foram inesquecíveis. Mas quando engravidei tudo mudou. Do dia para noite meu príncipe encantado se tornou meu carrasco.
Em sua primeira crise me espancou a ponto de perder o bebê. Sangrando e com fortes dores abdominais fui levada para a emergência e como uma boa esposa devotada, contei aos médicos como tinha caído da escada arrumando o sótão. Depois daquele dia as coisas só pioraram. Violência sexual, agressão física, humilhação verbal.
Perdida em pensamentos, sou pega de surpresa quando Spencer gira meu corpo me colocando de bruços e monta por cima da minha bunda. Mordo os lábios a ponto de sangrá-los. Algo duro é enrolado em meu pescoço e sou montada como se fosse uma égua. SUBCHEFE
Outras Klaus Zornickel desde criança seguiu seu caminho sozinho, passando de um internato para outro, até descobrir que fugir era a melhor escolha, o que o leva ao mundo do tráfico.
Tudo muda quando, já adulto, sua família de sangue vem atrás dele e ele descobre pertencer a uma família de mafiosos.
Por ser irmão do Don é nomeado subchefe da máfia In Ergänzung.
Vivendo na sombra do seu irmão, acaba sendo confundido e raptado no lugar do chefe.
Edvige Vogel nutre um sentimento de raiva pelo Don da In Ergänzung, seu plano de vingança foi arquitetado por anos e tinha tudo para dar certo, isso se não tivessem raptado a pessoa errada.
A mulher se encontra num beco sem saída quando vê a pessoa errada na sua frente e ele em nada se parece com o Don.
O homem na sua frente é sedutor e tem um sorriso fácil.
Duas pessoas destinadas a se odiar, mas com um desejo mútuo entre eles.
Ela será capaz de resistir ao subchefe?
Será que sua mágoa por esse clã conseguirá unir mundos opostos?
Será que pela primeira vez, a In Ergänzung poderá unir um homem e uma mulher?