Uma babá- de prazer

Uma babá- de prazer

renata medeirosM

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Capítulo

Pai, você tá exagerando.", eu disse ao telefone enquanto dirigia pela floresta. "Não é a peste negra." "Eu não disse que é!", ele respondeu prontamente. "Mas pode ser tão ruim quanto a gripe espanhola..." Eu não fazia a menor ideia do que era a gripe espanhola. Uma doença que avassalou o mundo um século atrás antes da medicina moderna? Eu não estava preocupada. Eu tinha muitos outros assuntos urgentes na cabeça naquele momento. Como a entrevista de emprego para a qual eu estava indo, por exemplo. E o fato de que tudo o que eu tinha estar no porta-malas do meu carro. Se eu não conseguisse aquele emprego... Eu deixei o assunto pra lá enquanto dirigia pela estrada sinuosa da floresta. Eu não queria ser negativa. Depois de quatro entrevistas fracassadas, essa ia ser melhor. Tinha que ser. Como se ele tivesse lido meus pensamentos, meu pai perguntou: "Como estão os Hendersons?" "Bob e Emily estão ótimos", menti. "Não falo muito com eles. Você sabe como é a vida de babá. Eu passo mais tempo com o bebê do que com os pais." "Quantos anos tem Candice agora? Três?" "Dois e meio." As palavras me deram um nó na garganta. Eu sentia falta da garotinha de quem eu cuidava, e a ferida da demissão tão recente ainda estava aberta. Mais adiante, as árvores foram desaparecendo enquanto eu me aproximava do meu destino. "Tenho que ir, pai. Acabamos de chegar no zoológico." "Te amo, filhota." Eu odiava o fato de mentir para o meu pai. Mas eu não ousava contar a ele a verdade. Não sem antes dar um jeito na vida de novo. Todos estes pensamentos sumiram quando a cortina de árvores se abriu e o lago Summerstone surgiu no horizonte. Mais ou menos um quilômetro de colinas e florestas em todas as direções rodeavam a área, com a eventual interrupção da casa na beira do lago. E a tal casa estava bem diante de mim. Era feita de madeira de lei marrom, com o centro que lembrava um campanário, dividida em quatro alas, duas de cada lado. O terreno se inclinava sobre o lago, e parecia que a casa tinha um andar abaixo que dava direto na água. A casa parecia uma relíquia histórica, mas nova e moderna ao mesmo tempo. Uma casa dessas aqui no norte de Nova Iorque deve ter custado uma fortuna. Eu já precisava desesperadamente do trabalho, mas agora eu também o queria desesperadamente.

Capítulo 1 Uma babá- de prazer

"Pai, você tá exagerando.", eu disse ao telefone enquanto dirigia pela floresta. "Não é a peste negra."

"Eu não disse que é!", ele respondeu prontamente. "Mas pode ser tão ruim quanto a gripe espanhola..."

Eu não fazia a menor ideia do que era a gripe espanhola. Uma doença que avassalou o mundo um século atrás antes da medicina moderna? Eu não estava preocupada. Eu tinha muitos outros assuntos urgentes na cabeça naquele momento. Como a entrevista de emprego para a qual eu estava indo, por exemplo.

E o fato de que tudo o que eu tinha estar no porta-malas do meu carro. Se eu não conseguisse aquele emprego...

Eu deixei o assunto pra lá enquanto dirigia pela estrada sinuosa da floresta. Eu não queria ser negativa. Depois de quatro entrevistas fracassadas, essa ia ser melhor.

Tinha que ser.

Como se ele tivesse lido meus pensamentos, meu pai perguntou: "Como estão os Hendersons?"

"Bob e Emily estão ótimos", menti. "Não falo muito com eles. Você sabe como é a vida de babá. Eu passo mais tempo com o bebê do que com os pais."

"Quantos anos tem Candice agora? Três?"

"Dois e meio." As palavras me deram um nó na garganta. Eu sentia falta da garotinha de quem eu cuidava, e a ferida da demissão tão recente ainda estava aberta.

Mais adiante, as árvores foram desaparecendo enquanto eu me aproximava do meu destino. "Tenho que ir, pai. Acabamos de chegar no zoológico."

"Te amo, filhota."

Eu odiava o fato de mentir para o meu pai. Mas eu não ousava contar a ele a verdade. Não sem antes dar um jeito na vida de novo.

Todos estes pensamentos sumiram quando a cortina de árvores se abriu e o lago Summerstone surgiu no horizonte. Mais ou menos um quilômetro de colinas e florestas em todas as direções rodeavam a área, com a eventual interrupção da casa na beira do lago. E a tal casa estava bem diante de mim. Era feita de madeira de lei marrom, com o centro que lembrava um campanário, dividida em quatro alas, duas de cada lado. O terreno se inclinava sobre o lago, e parecia que a casa tinha um andar abaixo que dava direto na água. A casa parecia uma relíquia histórica, mas nova e moderna ao mesmo tempo. Uma casa dessas aqui no norte de Nova Iorque deve ter custado uma fortuna.

Eu já precisava desesperadamente do trabalho, mas agora eu também o queria desesperadamente.

Estacionei perto do único carro que lá estava: uma picape velha que tinha mais ferrugem do que cor. Talvez pertencesse a algum funcionário? Me olhei no espelho para ter certeza de que estava apresentável e então caminhei pela varanda em direção à porta da frente. O cascalho do estacionamento grudou na sola do meu sapato enquanto eu me preparava mentalmente para a entrevista. Tinha que dar certo. Eu não podia perder este trabalho, principalmente depois de ter gasto um tanque de combustível para vir até aqui.

Antes mesmo que eu pudesse bater, a porta da frente se abriu. "Você deve ser a Veronica. Sou o Bryce."

Eu não sabia o que esperava do homem que tinha postado o anúncio da vaga, mas Bryce não era absolutamente nada do que eu imaginava. Ele usava um par de botas Timberland marrom, jeans azuis e uma camiseta branca toda coberta com manchas de tinta. Ele era bronzeado, tinha um nariz grande e cabelos pretos que

combinavam com a barba por fazer. Seus olhos castanhos eram intensos, mas amorosos. Comparado com meu último chefe, Bryce era um deleite para os olhos.

"Muito prazer."

Ele me conduziu para dentro da casa e eu fiquei de boca aberta com o espaço. A cozinha e a sala de estar compartilhavam um mesmo ambiente enorme, e o teto pontiagudo arejava a área. As janelas que iam do chão até o teto mostravam amplamente o lago, que refletia o sol da tarde na sua superfície cristalina naquele momento. Uma varanda com cadeiras ligava a área externa ao lago por uma escada de madeira. Um pequeno portão rosa bloqueava a escada.

Meu deus, pensei. Esse lugar é incrível.

O balbuciar de ruídos de bebê flutuou pelo ar. Bryce tirou uma babá eletrônica de seu bolso traseiro. "Eu estava ouvindo o Ollie enquanto trabalhava lá embaixo. Ele deveria estar dormindo."

Sorri. "Eles demoram algum tempo até se acostumarem com a rotina. O anúncio dizia que Oliver tem mais ou menos um ano, certo?"

"Faz um ano no mês que vem." A voz de Bryce ficou profunda e estrondosa, como pedras rolando em um riacho nas montanhas. "Passou rápido."

"É o que todos dizem. O que você faz?" "Sou artista."

Ah. Isso explicava as manchas de tinta em suas roupas. Mas ele não era como o estereótipo de artista que eu imaginava. Ele era musculoso e andava com os passos confiantes de um atleta. Ou pelo menos de alguém que se exercitava rotineiramente. Quando eu imaginava um artista, pensava em um magricela de boina. Não alguém que parecia um modelo de revista.

"O que você pinta?", perguntei enquanto nos assentávamos na mesa de jantar de carvalho, que ficava no meio do caminho entre a cozinha e a sala de estar.

Bryce inclinou a cabeça. "Eu quem deveria fazer perguntas, não acha?"

"Desculpe, eu só queria puxar assunto..."

Ele deu um sorriso largo e esticou seu braço sobre a mesa para alcançar o meu. "É brincadeira."

Sua mão era calejada e quente. Também havia uma aliança de ouro branco no seu dedo. É claro que ele era comprometido. Homens como ele sempre são. Sua esposa é uma mulher de sorte, pensei.

"Vou ser honesto com você. Eu tenho outras três babás pra entrevistar esta tarde", Bryce disse. "Então vamos começar. Como eu disse no anúncio, preciso de alguém que cuide do meu filho nos próximos cinco meses. Três dias na semana, de março até setembro."

"É compatível com meus horários."

Ele acenou. "Me conta sobre sua experiência."

Passei os cinco minutos seguintes descrevendo minha história. Seis anos como babá para quatro famílias diferentes. Meus muitos certificados – não só o certificado profissional de babá, mas também o de segurança na água, o de cuidados infantis e o de primeiros socorros. Mostrei a ele minhas cartas de recomendação escritas por três dos meus chefes anteriores.

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Capítulo 1 Uma babá- de prazer

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Capítulo 2 Uma babá- de prazer

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Capítulo 3 Uma babá- de prazer

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Capítulo 4 Uma babá- de prazer

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Capítulo 5 Uma babá- de prazer

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Capítulo 6 Uma babá- de prazer

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Capítulo 7 Uma babá- de prazer

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Capítulo 8 Uma babá- de prazer

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Capítulo 9 Uma babá- de prazer

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Capítulo 10 Uma babá- de prazer

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Capítulo 11 Uma babá- de prazer

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Capítulo 12 Uma babá- de prazer

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Capítulo 17 Uma babá- de prazer

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Capítulo 18 Uma babá- de prazer

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Capítulo 19 Uma babá- de prazer

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Capítulo 20 Uma babá- de prazer

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Capítulo 21 Uma babá- de prazer

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Capítulo 22 Uma babá- de prazer

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Capítulo 23 Uma babá- de prazer

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Capítulo 24 Uma babá- de prazer

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Capítulo 25 Uma babá- de prazer

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Capítulo 26 Uma babá- de prazer

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Capítulo 27 Uma babá- de prazer

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Capítulo 28 Uma babá- de prazer

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Capítulo 29 Uma babá- de prazer

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Capítulo 30 Uma babá- de prazer

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Capítulo 31 Uma babá- de prazer

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Capítulo 32 Uma babá- de prazer

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Capítulo 33 Uma babá- de prazer

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Capítulo 34 Uma babá- de prazer

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Capítulo 35 Uma babá- de prazer

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Capítulo 36 Uma babá- de prazer

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Capítulo 37 Uma babá- de prazer

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Capítulo 38 Uma babá- de prazer

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Capítulo 39 Uma babá- de prazer

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Capítulo 40 Uma babá- de prazer

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