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Capítulo

Em meio ao abandono da esposa e sozinho para cuidar da sua pequena bambina Clara. Luca, se vê prestes a cumprir a palavra dada ao seu papà. Coisa a qual o capo Luca lamenta profundamente! Uma decisão mal pensada e que agora poderá destruir o que sobrou da sua vida! Em meio a uma confusão interna, Luca sabe que uma vez dado a palavra ao rigoroso e implacável patriarca dos patriarcas. Que é um homem que não perdoa e não mede consequências para conseguir o quer e não faz questão de sentimentos e sim de obediência! E não permitirá volta, já que Luca é capo protetor da famiglia. O terror dos inimigos, Luca é conhecido como o diabo as máfias. O que nem o patriarca dos patriarcas esperava era que o inesperado acontecesse e o fiel capo Luca cruzasse seu caminho com Micaela Yeva. Uma linda imigrante russa. Vítima de violência doméstica e brutalmente violentada nas ruas da linda Roma. E estas ruas que Micaela passou a temer. O que Micaela e Luca não sabem, é o que a levou sofrer o seu pior abuso! O que irá unir duas vidas tão diferentes? Vamos descobrir no primeiro livro de uma estupenda e inesquecível série. - Famiglia Pasini. Uma família envolvente e intrigante. Essa vai te envolver você em cada livro e em cada estória. Famiglia Passini e uma nova geração de senhoras Pasini. Eles são homens instigantes, violentos, envolventes e devassos. Elas são mistérios a ser descobertos. Juntos são sexys e apaixonantes. Cada casal uma delirante, viciante e deliciosa história. Cada um lhe envolverá de um jeito diferente. Mas todos eles são abrasantes e inesquecíveis. E se tornarão o seu sonho e o mais ardente desejo!

Capítulo 1 Chefe da máfia

72 Capitulo 73 - Oi. - Cumprimento minha amiga doidinha. Ela é como uma irmã para mim. Kalita entra e me olha sorrindo, um doce de pessoa, sempre protetora, e, geralmente não se cala para ninguém, e isso vive colocando ela em encrenca. Mas, ela não faz isso por maldade, e sim porque fala tudo que vem na cabeça na maior naturalidade, muitas vezes parece não se dar conta. Percebo que apesar do sorriso ela está muito triste, Kalita sofre muito com a mãe que tem. Na verdade, nós duas passamos por mal bocados, e, infelizmente há muito tempo.

Olho ela e acabo de pentear meus longos cabelos loiros, adoro ver as pontas perfeitas dos meus lindos cabelos tocar na minha cintura. Não pretendo cortar meus cabelos, isso jamais irá acontecer. Adoro ele apesar do tamanho, eles são tão leves e soltos. Acho lindo como eles brilham, e esse ressalta muito mais contra a luz o dia. - Já está pronta? - Kalita fala fazendo careta. - Eu estou amiga. - Chama isso de pronta? - Chamo, sua abusada. - Eu, né? - Pergunta debochada. Dou risada. Me olho, verificando a jeans puída e colada ao corpo, camiseta preta, nos pés meu único tênis, ou seja, meu velho e filho único. Como Kalita e eu costumamos chamar os nossos tênis. Desvio o olhar do meu pobre tênis e reparo no meu pobre skate, economizei muito para comprar ele. Segurando firme meu skate nas mãos. Suspiro triste ao pensar no que novamente estou passando, e na falta que minha mãe faz. Me pergunto o porquê ela que sempre some, e justo quando Jacques fica mais violento. Olha para Kalita e pisco para não chorar. Ela me tira dos meus devaneios... - E aí, seu padrasto tem enchido muito o saco? - Nem me fale dele. - Suspiro e de repente me pergunto. Que mal eu fiz para merecer um padrasto na minha vida?! Limpo a garganta antes falar. Na verdade, quero gritar chorando, mas me contenho. Sempre me contenho. - Amiga prefiro não falar no assunto... - Me calo e pigarreio evitando o pranto que de nada adiantaria. - Ele anda te batendo. Né? - Ela arqueia uma sobrancelha, isso é o mesmo que me mandar contar logo. - E como. Para piorar, minha mãe fugiu outra vez. E eu quem me ferro nessa merda toda. - Respiro fundo, lembrando do dia que minha mãe se foi. Minha mente voa na minha tristeza. Lembrando a conversa que tive com a minha mãe. Ou melhor a conversa que tentei ter.... - Filha quero me prometa que vai se cuidar. - Mãe, você vai embora outra vez? - Tenta entender... - Entender que sempre que ele fica mais violento a senhora foge e me deixa a mercê de um homem brutal? Que vai sei lá para onde, e eu me ferro? - Perdão filha... Sempre tenho a impressão que ela me esconde algo. Mais nunca pergunto... - Não peça perdão mãe, apenas fica. - Não consigo... - Mas consegue me deixa para trás... - Filha. Não tenho como te levar junto. - Junto para onde? - Porque pergunta tanto? Apenas não tenho a sua coragem, você é tão mais forte do que eu. - Não​sou​corajosa​como​pensa.​Mas,​de​uma​coisa​tenho certeza...nunca vou abandonar uma filha, ou filho. Sei lá. O que eu tiver. - Ainda é muito jovem. Vai ter filhos daqui uns dez anos ou mais... então vai me entender. - Não. Eu não vou. Saio da minha dolorosa recordação com Kalita falando algo.

Sabe que na minha casa não é diferente. Ela não faz as malas, mas é como se nunca estivesse lá. Minha mãe sequer lembra que tem uma filha. - Amiga precisamos dar um rumo para a nossa vida. - Micaela e se nós fossemos trabalhar e morar sozinhas? - Kalita dá faz beicinho, dou risada. - Essa é a melhor ideia que já teve. Mas trabalhar onde? - Bom perdi meu trabalho na loja de sapados do seu Adamastor, tudo porque dei um tapa no ouvido dele. Abusado! Onde já se viu, me mandar embora por isso?! - Tadinha, não fez nada demais. - Hum, ele me mandou subir a escada na frente dele, eu fui. Quando vi no enorme espelho que ele se abaixou para ver minha bunda, virei acertei o ouvido do infeliz. - Fez o certo amiga. Bom também perdi meu trabalho e Jacques gastou o meu dinheiro na bebida, o pouco que sobrou, minha mãe além de me abandonar outra vez, pediu emprestado. Apesar de tudo, não tive como negar. - O meu pobre dinheirinho a minha mãe gastou. Escondi, mesmo assim ela achou. E eu só percebi que ela havia pego, porque... ela...você sabe. - Sei amiga. O que interessa é que a sua ideia é das boas. - Por onde vamos começar? Quer dizer somos imigrantes. E... Lembrei... Anúncios e agências de trabalho. - Ela grita empolgada e levo assusto, fazendo minha amiga rir. - Vamos procurar em classificados. - Então tá. - Vamos vaca. - Brinco com a minha amiga e juntas saímos porta fora. Neste momento que dou de cara com o bêbado do Jacques, meu infelizmente padrasto. Maldita seja a minha triste vida! Ele me olha com nojo. É triste ser sozinha nesse mundo, não ter ninguém, não ter proteção alguma...ferrada é pouca. Temo a surra que ele possa me dá. Olho a Kalita, noto ela encarando ele debaixo a cima. Gostaria de ter essa coragem. Tento passar por ele, mas o bebum segura meu braço com força esmagando a carne. Gemo de dor, e ele sorrir satisfeito. - Vai aonde, sua puta? Quase fico embriagada com o bafo de álcool que saí dele que ao falar cospe, o que é bem nojento. Pelo hálito forte, desconfio que o infeliz esteja bebendo álcool de posto de gasolina. Olho firme para ele, sei que não vou sair dessa ilesa, então tomo coragem e falo sem medo. - Na puta que te pariu, ver a senhora sua mãe. Levo uma bofetada como sempre. Kalita me dá a mão, para que eu consiga ficar em pé novamente. Já que, caí com a violência do tapa. Ele ri debochado. Kalita estreita os olhos para ele, temo que ela abra a boca e piore tudo. Pior é quando se cala, mas quando fala desafia tudo sem medo. Volto a prestar atenção do deplorável covarde antes que ele me bata novamente. - Vai vagabunda e vê se ganha algum dinheiro. Não volte tão cedo, hoje vou trazer umas putas aqui para casa. Irei fazer uma festinha, já que sua mamãezinha foi embora outra vez. Saio chorando, seco as lágrimas, pego meu skate e minha mochila. Pois nunca sei quando posso, e a que horas poderei dormir em casa, devido a isso me obrigo a sempre deixar algumas coisas dentro dela. Lembro o quanto é perigoso dormir nas ruas... sinto tanto medo quando a noite cai, e eu tenho que ficar perambulando pelas ruas frias de Roma. Como preciso de um milagre, e não importa de qual senhor será. Contudo, preciso de mudanças na minha vida. E logo, senão estarei perdida.

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O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".

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tamborilava o tampo de vidro da mesa do escritório com uma caneta de cem dólares sem importar-me em danif ci á-la. Aquele caso estava me tirando do sério. O cliente insistia em uma ação que não tinha mérito e que não nos levaria a lugar algum - apenas a f alência do escritório. Não estava nada interessada em perder o único emprego decente que tinha conseguido desde o f im do tratamento. Já tinha pesquisado todos os precedentes possí veis e ainda não tinha encontrado uma brecha que pudesse signif icar sucesso na demanda. Meus olhos estavam cansados de tanto olhar para a tela do computador, mesmo estando de óculos o dia inteiro. Respirando f undo, levantei-me e caminhei até a cozinha. Precisava de um caf é bem forte e provavelmente os pensamentos iriam clarear. Enquanto esperava a ruidosa caf eteira preparar-me um expresso, lembrei-me da primeira vez em que pisei no Metcalf e & Matthews Advogados Associados. Tinha acabado de sair de uma clí nica de reabilitação. Nunca tinha usado drogas nem nunca tinha bebido além do admissí velem sociedade. Eu tinha dois problemas que me levaram a f icar internada para tratamento por um ano - era maní aco-depressiva e tinha tentado o suicí dioduas vezes. Na segunda vez a f amí liaachou que deveria importar-se comigo e conseguiu uma ordem judicial para me trancar em uma clí nicae f orçaruma medicação que eu não desejava. Foi um ano excelente. No iní cio, detestei o lugar e as pessoas com quem tinha que conviver. As regras eram insuportáveis. Com o passar do tempo, a compreensão do problema e o vislumbre de que sairia curada f ez com que aceitasse o tratamento. Meus antecedentes, no entanto, não auxiliaram na busca por trabalho. A f amí lianão iria me sustentar; eu já tinha vinte e nove anos, então. O namorado não iria mais me aturar depois de ter tido que lidar com meu comportamento por quase três anos. Meu único bem, um apartamento, f oi vendido para pagar o tratamento. Eu precisava de um emprego que me garantisse uma renda razoável para alugar um novo apartamento e sobreviver. - Terra chamando Layla. - A voz de Melanie me tirou do transe de vários minutos. O caf éjá estava pronto há bastante tempo, mas eu continuava divagando sobre o passado recente. - Está tudo bem com você? Melanie era a melhor amiga desde minha contratação pelo Metcalf e& Matthews. A vida tinha mudado completamente - eu era mais f eliz e tinha relacionamentos mais saudáveis. Melanie era parte f undamental naquele processo. - Sim, é o caso Gandini que está me tirando do sério. Não sei por que aceitaram esse cliente nem por que me passaram esse pepino. - Jura que não sabe? - Melanie baixou o tom de voz e também serviu-se de um caf é. - Olson não gosta de você. Ele vai f azer de tudo para te sacanear e mostrar que você não é capaz de dar conta do cargo que assumiu. - Ele tinha pretensões para a minha vaga, não é? - Recordei- me que Jeremy Olson, um advogado que estava há mais tempo no escritório, ansiava pela vaga de advogado júnior que eu consegui apenas alguns meses depois de contratada.

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