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A Esposa Substituta do Traficante - Livro Ùnico

A Esposa Substituta do Traficante - Livro Ùnico

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Capítulo 1 Condicional

Palavras: 2518    |    Lançado em: 24/12/2022

iciente a bastante tempo, já que com o tempo percebi que er

teceu por opção, mas

ue toca pontualmente todos os dias às

spiro fundo, lutando contra a vontade de

corredor, ouvindo o som da televisão vindo da sala. O banho s

e tinha na sala, Tati prest

z quando passo pela sa

ege. Pegando um copo no armário pequeno, me sirvo um p

o de paz que tinha, antes de

a bolsa, celular e fone de ouvi

perna peito do peito, enqua

saindo do apartamento de quatr

eço minha caminhada até a guar

rotina e já não tinha vida social, tendo

m drinks, já que a agilidade contav

algo a mais além da comunidade. Contudo, muitas vezes o que via enquanto

ecisava pegar dois ônibus. Fora o tempo que f

ve Club. Era uma casa noturna de músicas eletrônicas que toca hits antigos, com

equentado, devido as salas temática

colegas de trabalho, vou para meu posto, ve

endo quando t

ue me dá um beijo no rosto, me surpreendendo,

e ao redor, antes de d

íficas. Seu visual ao mesmo tempo que era despojado, transmitia uma certa "fantasia de estar no top" e mesmo com t

s alta e não tinha olhos azuis ou verdes. Tinha míseros 1.55, m

te o que ele queria. Só

ta, olhando as prateleiras de vidro

alismo. Caso contrário, se notassem que estávamos sendo inade

se movimentar pelo espaço, olhando co

e dez anos, mas ainda não havia tido coragem de levá-lo até a comunidade e ver es

ma resposta - diz ele de

obr

Pego meu celular, abrindo o aplicativo

sistiria de conhecer meus pais, sendo o

ão muito

com um meio so

am meia hora - diz encurtando o es

para o vazio, ass

r com eles

meu braço, o afag

arrepender - Dito isto, ele se vira

nvolvia um certo "preconceito". Para as pessoas que me conheciam, que me viram crescer, ver ele ao meu lado, com certeza as

s vezes em minha cabeça, conseguindo dessa forma contribuir

e não nos encaixávamos. Era como se não fossemos um para o outro ou algo do

seguranças, fingir ser a p

entes começaram a chegar e em menos de uma hora, todo o lugar era um gra

lemas que havia fora dali. Muitas vezes as pessoas que chegavam no bar, eram

poucos minutos, o tempo o suficiente na preparação de

o tomavam em silêncio, evitando tro

pre agitadas e lo

oate abria, permaneci até o fechamento ás 5 da man

começava a

boate com Rodrigo e como de costume, tomávamos ca

folga? - pergunto, tomando um copo

ardanapo de papel para pegar o

a única coisa que pen

juntos, entretanto, da forma mais profissional possível e a única cois

minha atenção para a tv no suporte, on

afagando meu joelho. Forço um meio sorriso, abrindo minha bolsa,

s também não queria apenas transar em

á - Ele aperta no

Rodrigo faz o mesmo, se preparando pa

colocando entre nós dois - Vi vocês q

igo responde de

to servindo mesas. Não tínhamos muita inti

amente características asiáticas, inc

dir muito

Rodrigo mal pens

m vocês, ainda vou te

z Nádia, voltando a

iato - Nos falamos depois - diz ao se v

ndo até o lado de fora da lanchonete, não fi

O máximo que já o deixei fazer, foi me levar até um determinado ponto

cisava para ir para o terminal. Quando finalmente chega

zia com que o percurso fosse mais calmo. No terminal, o segu

ensificar e pelo horário, já sabia que estaria sozinha em casa. Então de

le dia, não

i não demora para me acordar, assim como

itando que já havia passado a hora de levantar. Entreta

rgunto sonolenta,

ntura, Tati me olha, ainda com o un

que ir em

or

vai ser so

palavras para me acordar de vez e t

a retomada de um pesadelo, no qual não tinh

de todas as formas possível e imagináveis

o, então na primeira oportunidade que te

, fazendo o papel de mãe que era obrigatoriamente da minha mãe, claro, se ela não

om uma pessoa evidentemente agressiva e imprudente, parecia s

criar cicatrizes, tanto

sa de droga, acreditei que nunca mais o veria se não fosse

al - Ela continua - E acho q

aro q

- murmuro, fixand

de ir pra cas

inha era a Rita e coincid

onde coloco o máximo de roupas possíveis dentro de

z Tati, sentada na cama de baixo da beliche - Só que se

or coisa que nos aconteceu, quatro anos depois que minha mãe foi embora. Cui

os eu era gr

entrava na frente e levava no nosso lugar e no out

e, era apenas me protegendo da pessoa qu

um jeito

sa de d

a - In

ela no mes

ho di

inhas coisas e sem me

listava mentalmente os lugares que poderia fic

pelo qual teria que sair de casa,

e mais do que deveria, o que sobrou apenas, a casa de André

ré morava no coraç

espaço, tendo que dividir o coletivo com al

o visitei duas vezes e esperava qu

dois andares com portão vazado de fer

a ligada e não demorou para que uma f

ndo rapidamente da janela e abrindo a po

fazer uma

estranca

- pergunta num

de o

o. André t

tra aí - Obedeço, contente por pe

a, por dentro tinha objetos caros espalhados por t

alguma coisa e você não q

e preciso de um lugar pra ficar

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