Vendida para ele
com força para que eu não caísse no chão e saiu andando para dentro da mansão comigo sendo arrastada. Podia ter sido vendida, mas me recusaria até o último minuto de ser
homem estava disposto em me manter viva, ele continuava encarando meu rosto e foi no momento que reparei em uma especie de pena vindo de seus olhos que tentei implorar, então olhei para o
meu pai, mas não somos ricos me deixe em paz. Ele pegou em meu cabelo, puxou meu rosto em sua direção é havia uma esperança quando seu olhar se ponderou com minha situação, mas en
ido movimento de cabeça é eu já estava sendo puxada pela governanta da casa, ele virou seu corpo para partir para algum lugar daquele enorme lugar. A governanta me segur
escaradamente para o meu corpo vendo cada curva e cada centímetro demorando em cada parte de mim. Me abracei com força e dei
rto de que eu ainda não tinha entendido a situação que eu me encontrava, ele estava certo, eu não tinha nada de
calidades diferentes o que meu pai havia feito com um homem desse ainda era desconhecido para mim, mas eu poderia de alguma forma qu
favor. Eu o empurrei com toda força que pude, mas sentia que ele se moveu para trás por conta própria, ainda pude sentir a sua risada ecoando por aquele lugar, então não me contive. Eu pulei para cima dele sem pensar uma única vez no que poderia acontecer comigo. Criei coragem, mas a verdade é que o medo havia dominado a minha reação, pulei para o seu pescoço tentando agarrar com as forças de minhas mãos, mas ele segurava o meu braço me puxando delicad
a o outro lado, sequei as lágrimas tentando enxergar seu rosto, mas ele desviava para que não olhasse para mim, eu não tinha certeza de suas palavras e nem se eram verdadeiras, mas
le se levantou sem olhar diretamente na minha direção mantendo o rosto distante do meu concentrado em olhar para um outro ângulo,
ernanta sem f