Vendida para ele
a vaca. Gritei para a parede, pois não houve resposta de ninguém, eu não ousei olhar para quarto à minha volta, joguei meu corpo naquele chão frio e duro e decidi ficar naquela posição até
is, canetas e muitos outros objetos, uma porta levava para o banheiro era o que eu havia concluído, mas não ousei entrar. Sentei-me na cama, então depois de um silêncio e de ninguém aparecer eu me joguei nela deixando
ando meu cabelo delicadamente para o
meu movimento, apenas levantou a mão em minha direção puxando minha testa para o seu rosto, analisando se eu estava bem. Então, eu mesma saí de perto dele engatinhando para longe, pegando o
ue era constrangedor e irritante, mas parecia ser para ele algo muito comum, pois ele estava determinado a manter o olhar
virei meu rosto em sua direção, ele parecia controlar a raiva ou tentava -- nã
estava parado a centímetros de distância de mim, levantei a minha mão pronta para atingir seu rosto, mas fo
lhar em minha direção ele levantou da cama, enquanto a governanta encarava o chão per
iu para longe de mim. A governanta só levantou a cabeça depois que ele havia saído, encarou meu rosto de lo
disse enquanto ela arrumava a mesa para mim -- precisa me ajudar a sair daqui. Ela não virou seu rosto para mim concentrada em continuar seu servi
de alguns minutos quando já estava saindo do
nha de novo, mas uma vez. Demorei para sentir fome, pois permaneci naquela posição por um bom tempo fiquei vagando pela minha própria mente até que senti o barulho estranho no começo pensei que fosse um rato se
Consegui ver algo que não havia visto antes, ele tinha marcas por todo o corpo, mas não era tatuagens, mas sim marcas de alguém que havia recebido uma chicotada bem forte
encarando ele. Esperei cinco minutos, então levantei meu rosto devagarinho e lá estava ele, parado, olhando em minha direção me fuzilando com seu olhar, havia sangue, raiva e tudo misturado naquele rosto e sendo jogado diretamente