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SALADA DE POESIA

Capítulo 5 SALADA DE POESIA

Palavras: 738    |    Lançado em: 06/02/2021

ouvi

banda d

abras já

o na s

taram do

ua, ama

pura i

é esp

mais que

tem que

fogo nas

bra se

ado não

Então vo

S PE

omem es

a cuia

olhos a

não via

rta de

como b

no fri

ena c

a que

não en

nta dav

omum que

isso a

mplo, não

51

, fiquei

-me ao s

nte puxei

i ser d

nção de

da con

r mal

i-lhe a c

nte, ele

ágrimas

mente el

i que p

velho

dido s

ma bela

dade n

ilhos e

azão pr

rágico acid

tavam pr

se pôde

dia em

erdeu o

de pr

viver d

tudo pr

um bel

os entes

irva de

pensa q

e um mar

muitos é

al da h

eserve na

e balas p

DO FA

os e mui

Queiroz

eguir a

das de Pe

e ficou

e o jovem

o como

ódio c

, na ado

ma bezer

ivo de

um in

seu lado

r grande

havia

um faze

eu o

rvir de co

erra ele

tempo

único

e um cer

se enc

ais de v

bosa el

efas na

que não

nunca n

amiga

a vaca

própria

ite de

nde com

os func

, virou

e grande

os no p

oucura se

e isso é

ro que

ra dele,

bra sa

A DO

a casa

chamado

isse qu

o na vi

ngo bem

ritando o

filho Jo

entrou

então a

mal hum

stava a o

irceu u

rência

ava roupa

chicote

um gran

numa l

s sujas

ava o s

ura do

al Fre

ugido d

ivo e

arrombou

a sem p

um gran

omos de

tanto i

u em no

co era

mpeu no

u burro

do noss

cujo

jumenta

estar

do curt

e vai con

e estav

muito p

lhor es

DE CA

pra ped

er que

ar pelo

lia me e

tão ed

idaram

ofá aco

de me

stavam

e e se

ima da

a Conc

ra mim in

ira na g

a de p

hora d

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