SALADA DE POESIA

a minha

u aque

A senhora

ra est

r com a m

nde v

comprada

e carro

eu dar a

um velh

m tapa n

ue um lev

om de na

o saber

brando a

o dono d

inha en

ue iri

enti pre

que estav

primeira

tada pe

ia Con

r nenhum

e veio d

va pre

obrinha

omas de

o sair

data m

pero me

do uma

ão de

nte mar

te já es

ndo em d

ra de

e corp

ixava in

e eu saia

a intr

m pediu

rol pelo

iolento

o que mi

ao noss

u-se ap

ser, m

alvo pel

o a sua

ar a Ca

ela muit

eu quas

a mesa j

e quase

daquel

e vamos

izer a

pais va

ra rea

breve

i rapi

lho já v

nto, conv

STA M

m sério

osta eu

ão vou

tão eu v

m para a

na minh

a madr

stava b

do o v

tou a em

ta era

tério e

eu vou te

mais pr

é mesm

a que nã

de sete

aposta

o em paz

dez pra m

io era u

o eu nã

mesmo eu

eu vou

entrar

tério e

de lad

até no

m osso

us que d

rnas estã

cer pra

ou então

eu vou

assim eu

no fundo

a aquela

a de uma

fiquei

ireção vei

bem o qu

ra verde

r estar

veira

ue não ac

s velhos

diante

o que pe

o cai

or Nossa

, cuida d

ra em

u um temp

forma e

ra entã

abe que

orma eu

ava mesmo

daque

i: Eu vo

a vez e

atenção

aqui

do blasf

no ce

u a mort

aqui

nce vamo

mo camin

o velho

tério i

ue você

pelo seu

aqui por

ora seu

hamo o aç

m é meu c

vai p

temos

e faz

rte co

momento

a caveira

ostas em u

como c

ladeir

a tão a

calça já

cueca

ecei na

o via ma

itério

o que eu

os sapat

em casa

o intei

a mais

pouco

e agora

mos ter

é o úni

rmos d

mos a co

m, não c

e pago

tão cedo

za, po

ndo do

linhas

tão pe

tipo de

e a pen