Um sequestro "quase" perfeito - Um cowboy na máfia
ÍTU
cia
omecei a pensar, e pensar, e cheguei a conclusão que se eu não me sentisse bem, voltar
tou como um nada, mas também duvido que ele tenha esquecido aquele beijo no casamento do Matthew, pois eu tento todos os dias, e não consigo, e o pior é que
a pra ele, e me corrói a raiva quando me lembro, tenho vontade de levá-lo para a sala de tortura, queria ver aquel
a, eu não queria nem
u de roupa branca, e salto! - Falei irritada que ninguém me explicou, e
a é bem vermelha, sente o cheiro da terra molhada? É ótimo! - Eu queria esganar o Romeo, e enfiar uma pistola na boca dele, talvez até fi
ter me explicado essas coisas! - Falei com os dentes serrados, querendo matar um,
lpe masc
amiga da família, ou já esqueceu? Acho que vou esquecer o seu salário po
gar, e se arrependimento m
passo eu ficava mais presa, e parecia um bêbado que não enxerga o chão, ao ficar presa em cada passo que eu dava, as pernas entreabertas, e me segurav
no! - Re
mas a minha cara devia estar tão brava,
aliviada. Tentei me aproximar mais rápido dos outros, e foi um fiasco, passei muita vergonha, aquela calça branca estava parecendo
nhas pernas amoleceram, e o meu coração disparou... E
r que escolhê os mais bunitos primeiro! - Falou o cowboy
Eu
Não
as justas, bota, cinto, fivela, camisa justa de manga comprida, e um belo chapéu! Ele fala engraçado, pois estudos sei que ele tem, embora não se f
caminhonete que a Isa, irmã dele dirigia, na hora de pegar a Emi
a já quer vim pegando no colo! Deixa eu entrar lá dentro co
ily, aqui é meio liso! - O Matthew falou, e tive
iu com a Emily no colo, eu tiraria onda, mas fiquei com dó (riso). Sem contar que a mi
seguranças, pois queriam olhar a fazenda, e o meu coração gelou quando o gato me viu e se
maliciosa, e aí depois fica de história dizendo qu
ério e o safado riu... mas era uma gargalhada tão gostosa que até esqueci qu
eria, que já vou arrancar! - F
ai me deixar aqui? - Perguntei apavorada, olhand
nte trata bem aqui, sô! - Ergueu e depois abaixou o seu chapéu, com
a outra nas minhas costas, e aquele cheiro de homem macho mesmo, que tem contato com terra, e o mato, daqueles que não usam perfumes frescos inundaram o
o do seu pé qu
ponder, me deixou ali com a boca aberta, e as crianças riram. Olhei pra eles querendo fazer a minha cara feia que sempre, que dá cer
arro, a história de água encanada era mentira, e agora me ferrei, c
bem que chegou logo, eu só esperava pelo momento que aquele infeliz colocasse a
o ele desc
, vô ter que arruma aquilo! - Eu não acredito nisso, agora ainda vou ter que encarar a cara feia da Bia, por que o seu mar