icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

O silêncio santo -

Capítulo 2 01

Palavras: 1450    |    Lançado em: 17/01/2023

OPE V

tinha muita noção do que se passava na minha casa, portanto, a presença de apenas

r até ao meio-dia e passar a tar

conder, mas no fim eu acabava voltando a chorar nos braços delas por d

, segundo o meu pai, eu já não podia mais brincar porque prec

e aos meus oito anos eu desenvolvia habilidades que

r um sentimento que eu não sabia exp

via a partir das janelas do primeiro andar

u as encarava do alto, mas assim que algum

era apenas isso, trabalho, não havia afeto e muito menos preocupação com o meu bem-estar

na grama depois de uma noite de chuva de p

vam o quintal particular ao abrir as por

podiam tirar-me, pelo me

u pai ausente, ele determinou que até que eu completasse vinte e um

ortar, mas era inevitável não me sentir posta de lado quando a única p

ase, mas só quase chorei, eu já havia aprendido que nenhum

nhecido ou ao menos falassem-me dela mais do que apenas: ela era li

ituto de formação interna) eu imaginei que finalmente poderia ter um pouco

ingé

dade distante de todos os internos, o

utros alunos, mas a intenção era c

minhas próprias questões, ainda que me corresse, até porque Con

a presença desse ser místico, e pior, c

dos meus ombros e eu automaticament

ela diz e o homem responsável pela minha bagagem camin

eu também sentirei -

as e caminha de volta de onde s

porta para ele e

bo que o homem manda mensagens para alguém

el guardar para mim, afinal quem é esse homem e por

os seus enigmáticos olhos esverdead

-me arregalar u

élope? - perguntou e desviou

inha voz soa mais como um sussurro e eu observo as

me deixou constrangido - r

meu tutor, e sei claramente que e

o banco e permito-me dormir, talvez

╳╱╲╳╱╲╳

es e além de notar que estamos defronte há um enorme portã

e logo vejo uma enorme mansão

cuidado, e ao redor da residência n

omóvel se aproxime, elas estão vestidas de um uniforme

e fala algo com elas, a mais velha movimentou a cabeça e

mim e abre a porta p

entar a Isadora, a governanta, e

presos num coque baixo, os seus olhos escuros contrastam

ha enquanto volto a

? - perguntei enquanto coloco as mãos junt

anhia? Isso

e caminha até a bagagem do carro,

denominada por Isadora diz formalmente. - A menina Annie irá encaminhar-l

a e Annie começa a andar em

ao contrário da governanta, seus longos cabelos loiro-mor

stéis e mobílias escuras envaidecem o espaço, na sala de visitas

imeiro andar e ela me

idro, mas a vista é apenas para as imensa

éis de bege, castanho e até branco, inclusive, as cortinas q

or ainda, uma proporção que é possivelmente dua

res caducas e outras que ainda estão bem

iro de imediato. - O jantar é servido

har para a direção anterior. - Quero fi

uço apenas o baque d

nto tempo, de tantos anos, p

iz ao sen

Reclame seu bônus no App

Abrir