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O silêncio santo -

Capítulo 3 02

Palavras: 1349    |    Lançado em: 17/01/2023

OPE V

e odor a lavanda, e abro os olhos c

m-me inconscientemente encolher sobre a cama à procura de

, sou protegida por homem que nunca ouvi falar, algo que nem o estado, nem

passar com

ia havia anteriormente avisado que o jantar será às oito horas da noite e o meu

o antes de olhar para o relógio e determinar q

minha cabeça lateja insiste

respiro fundo t

to até a cama com o propósito de organizar tudo no

imento do meu espaço pessoal, encho a banheira branca de água e acr

r e relaxar enquanto olhava casualmente no en

de mais cedo, os meus cabelos extremamente embaraçados que f

pai e muito menos do meu tutor atual, ma

o mais, talvez a minha situação d

m até a água esfriar e

de água que transborda do meu corpo, alcan

io os longuíssimos cabe

acima do meu umbigo, mas a saia cor marfim rodada faz questão de o tapar, o seu comprimento te

es são dados na porta seguido da presença

a de ajuda? - pergunta já se aproxi

aem sobre a sua postura. - Você pode tratar

dância e vem auxili

tua? - pedi e ela acenou em concordância

os empregados, agora

ornei a perguntar e ela olha-me a partir do espelh

do meu senhor, Penélope - afasta-se e ajuda-me

coa por todo cómodo, e ao olhar na parede

e algo, entretanto, o símbolo D'AR era algo que estava estampado em quase todos os itens do seu escr

ponder, mas assim que viro ofereç

zão, irei lhe

es, e ela também tem razão. Se quiser respostas, ent

as paredes também são feitas de vidro e a luz do lua

eira de quase três metros é aberta sem esforço nenhum por

ndo imediatamente uma

rrosos como castanho, be

ante. A parede em si, é decorada com várias obras de arte e no piso de madeira descansa um tapete de sisa

o há uma enorme TV e um s

vidro, e, ao seu lado, há um homem

seu terno são as únicas cois

cumprimentar, na verdade, se limita em observar a que

ão há sinal nenhum da sua presen

ficar sozinha

encarar, eu percebo que a beleza do sujeit

o transmite nada além de frieza, mesmo eu não tendo fei

ua personalidade e eu

spera e ele bebe um pouco do líquid

o fundo, tentando obter a lucidez, mas quando retorno a l

da minha trança e os estica até chegar no seu nariz, a

a expressão surpr

quanto se aproximou, sen

r ao comando, mas caminho de forma cautelosa e sento do la

s algumas criadas chegam com a entrada, uma

tomo

tucam no vidro e lembranças da sua atitude de

a a sua boca elegantemente com o guardanapo de pano após terminar a

? - perguntei de repente o encarand

as na cadeira, volt

lope? - A frieza na sua voz fez-me f

do, senhor

o e o prato principal é trazido, e eu não

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