Meu Querido Tutor
ndo mal, era só o que me faltava, já não basta a saúde da Luisa em declínio, como estou próximo à casa dela d
, tinha o rosto todo ver
i lhe dando um selinho, entrei
im, não me s
em, comeu algo que te fez
ndo solitária. - se sentou ao meu l
ir, te levare
já me faz melhorar. - ela fechou os o
que ir para ter notícias da Luiza. - Ela a
a minha amizade com a Luiza, ela diz que não é certo eu ser mais amigo da Luiza do que do Rick que conheço a
ela é delicada e você sabe muito
ara topar, nunca faz isso por mim, mais para Luiza faz de tudo e muito mais. Vai saber
imites, se quiser ir ao hospital,
Luiza, quer saber, seria melhor se ela se fosse logo. - fechei os olhos e me segurei para não fazer nada que eu me arrependesse depois, te
não se fala essas coisas, ser ciumenta é uma coisa, des
ão faç
que está doen
ão ficamos juntos em. - ela falou alisando o meu rosto de
ra isso hoje. Minha
ca tem tem
vai começ
o vou. Você vai
i, acho
ra sua casa, o
uviu? Não tô com cl
precisa de cl
saiba que minha atenção está toda naquele hospital
s pessoas e o trabalho em primeiro plano na minha vida e acabo me lascando por conta disso. Uma das coisas que me fazem repensar nesse relacionamento é as atitudes da Lívia contra a Luiza, não vou negar já fui apaixonado pela Luiza, ela tem um jeito doce de lidar com a vida, é amável, e tem um coração gigante, tanto que criou a Jéssy como filha desde pequena, eu perce
pois eles poderiam dizer algo mais concreto, fui até o restaurante que havia ali dentro e vi de longe a Jéssy, ela se servia
o bem? - digo bus
hando nos olhos, ela tem essa mania de não me en
bem, preci
sorriu tímida, a tristeza est
cio, eu preciso me adaptar ao jeito dela, já que não estou vendo outra sa
iz? - perguntou assustada, ou ela é mesmo ingênua
e, falei algo que acontecia muito, a própria Luiza comentou comigo sobre as atitudes do Rick, ele bebe demais e muitas das vezes pelo desejo que sente
se limpando com o gua
lmoçar e vou tentar falar com
. - engoli com dificuldade, afinal eu mesmo pedi para os médicos que não fosse repassada nenhuma inform
não fique pensando demais ni
erteza disso, eles não falam nada
car tudo bem. - Jés
ver essa menina solta no mundo sem a pessoa que sempre cuid
está cuidando do caso da Luisa, e infelizmen
stionei já que o médico rodopiava com
aso da paciente, ela se encontra em coma e não
la só está viva devido às má
ue de saber que a Luísa está praticamente morta, isso não pode estar acontecendo. – Senhor Mike, precisamos saber se vocês a manterão nas máquinas. - Eu o olhei
reciso falar com a sob
stava ao nosso alcance, infelizmen
acontecer assim tão rápido, sem ter a chan
ezes são assim ra
nto ainda incrédulo, e
la tão pálida, seus olhos azuis já não se abriam, sua pele está pálida e seus lábios sem
mais eu vou. - abracei ela, deixando as lágrimas escorreram, el
imento, quando fui procurar a Jéssy na pequena sala de espera ela não estava, sai porta afora e a vi
lou nada, só me olhou e as lágrimas desceram em seu rosto, eu a abrace
bem. - digo tenta
e aquilo. Ela saiu do meu abraço e olhou em meus olhos, os seus estavam marejados de lágrim
abafando, respirei fundo e me deitei na grama sentindo o baque, queria sumir, queria acordar desse pesadelo, mas não posso fraquejar, me sinto num buraco sem fundo, me vejo sem chão, tudo que eu quer