Crimes e Rosas
ue preciso de outro banho. Mas não quero mostrar para minha mãe qu
ando o celular do bolso e colocando uma mecha do cabelo
u rosto. Não parece funcionar. Mas não me importo. Por mais que eu fique constra
Cinco cômodos apenas. Minha mãe coloca o prato em minha
pergunta, uma forma de quebrar
erf
vi sendo assassinado na porta de casa, recebendo três tiros no peito. Consequentemente o medo de perde
er o melhor caminho, mas sem dúvi
que vai gastar minha grana?
Mas sabe como é. Ele
e com o pró
nção nas conversas e se perder em redes sociais. Mas o que posso exigir? Não e
nha irmã me esperar voltar? Volto mais tarde. - Me co
i de
as precisam me
or
ar conta da casa. Sabe que min
, o que é um alívio. Saio pela porta da casa e retorno para a moto. Preciso apenas ir até a cas
do para outro lado da cidade, não posso arriscar ser pego por um policial qualquer. Dentro da minha ár
eitadas tomam espaço. Eu poderia muito bem ter comprado uma casa na favela, onde minha mãe certamente se sentiria confortáve
omprar guerras para que
. Primeiro você briga, e então vo
nco. Outras casas parecidas preenchem a vizinhança. Tudo tão silencioso. Sem pessoas nas ruas. Sem cri
mãe. Agora ela estará em pa
pessoas em quem confiar. Não posso deixar tudo para trás dessa forma. Qua
us olhos pousam em mim por um segundo e sustento o olhar. Ela nega com a cabeça, em desaprovaçã
o som ecoar. Vejo no retrovisor seus olhos arregalados e