A CHAMA QUE NOS ATRAI

do líquido entrava em harmonia com a fúria do seu humor. Ele estava irritado. Irado. Nem mesmo a vista esplêndida da cidade, cheia de aranha céus iluminados o deixava melhor

riquezas e glórias que nenhum outro homem da sua geração havia conseguido. Ele tinha alcançado lugares que nem mesmo sonhara um dia, entretanto, o grande prêmio da sua vida, a quem ele tinha dedicado anos de trabalho e suor havia s

seu própr

sse maldito motivo seus nervos estavam sobremaneira fora de.... controle? Não. Ele não era homem disso. Jamais perdia o controle. Precisava alinhar seus pensamentos e acalmar o monstro dentro de si. Em sua companhia estava dezenas de seus homens mais habilidosos e confiáveis. Além deles, havia

ento rancoroso, somos irmãos, eu posso falar com a Alta

fria e levou a voz do hom

e. Você só fala q

va presa no horizonte em sua frente, sua

mim. Não preciso de nada que venha

caminhou até ficar poucos passos do seu prisioneiro. Ele avaliou a expressão dele e sentiu seu estômago revirar de nojo. O filho preferido dos seus pais, o eleito para sentar-se na cadeira de honra que a Alta Cúpula havia dedicado para ele. Oliver não compreendia porque tinha sido deixado de lado e seu irmão me

çula da família não estava em Seattle naquele dias. Estava a salvo e longe do perigo mortal. Mas ainda havia seu primogênito. Jasper. O seu maior orgulho. Aquele que estava destinado a comandar seu reinado. Porem, Magnus sentiu tristeza ao pensar no filho. Ele não estaria vivo para contemplar as façanhas que o filho alcançaria. E a tristeza cresceu ainda mais ao pensar que Jasper poderia morrer naquela noite cessando seu futuro brilhan

unca quis isso. Eu não sei porque estou aqui. Se você quiser, eu abdico do c

em redor do prisioneiro. - Fui informado que você se reuniu com membros do Alto Escalão, que prometeu repassar para eles informações importantes sobre meus planos contra a

u ao ouvir O

- ele disse em sua defesa. - Tudo que fiz até hoje foi dar continuidade ao trabalho do nosso pai

e socou o irmão com toda f

itar o nome daquele velho maldito na minh

face de Magnus. Era uma imagem desprezível q

i coagido e recebi ameaças de mor

a pensado que obteria êxito nesse seu plano mesquinho. Só que acontece que eu não sou qualquer um, que se descuida de sua segurança e esquece que os homens herdaram de Adão e Eva o maldito costume de trair e mentir. Eu sou esperto m

última tentativa de salvar sua vida. Ele se arrastou

. Eu imploro. Você também

arte dessa família. E

Eu te imploro. Deixe que eles vivam. Eles

. Àquele que é considerado uma arma humana, o garoto prodígio da Alta Cúpula, ele nunca

rir. O homem riu de maneira inexplicável a ponto de se engasga

graçado? Sua família vai ser massacrada

orriso. Sua postura havia mudado, o espírito de

. O meu maior medo era esse, que você já o tivesse matado. Mas, eu vejo que não. Você diz que enviou seus melhores homens à minha casa na tentativa de pegar meu filho

gargalhadas, quase que convulcionando de tanto rir. A ce

saiu zombeteira. - Eu mandei um batalhão inteiro para liqui

os olhos para o irmão. Ele es

erando desde o momento que você me carregou para cá, há essas horas Jasper já mato

, desferindo tantos golpes quanto podia. Ao terminar, e

Isso é o que você é. Um homem morto. E se cas

las quebradas, continuou a rir. Um som deboc

u. - Você pode até me matar, mas eu vou morrer satisfeito

ível recuperação. O movimento com a pistola silenciosa foi tão rápido que nem mesmo seus homens capturaram o instante que ele pegou a arma em seu

suas mãos e sentiu-se aliviado. Um problema a menos para

desse peda

no terraço daquele edifício. Era outro dos seguranças de Olivier, um jovem asiático, que tinha sido contratado para a

ando a dois passos do corpo de Magnus. - Eu segui o rastro dele pela cidade, mas acabei pe

om a expressão impen

nte e você achou que eu gostaria de saber que ele pode estar vindo para cá tentar me matar? - comentou ele andando na direção do r

engoliu seco e fez a menção de abaixar a cabeça. Seu corpo tremeu desde a base da cabeça até a

r exasperado. - Me olhe nos olhos de homem para homem e me

nos olhos de Olivier e m

Eu estou

desculpas por ter

Um riso malig

epreendeu dando passos em direção ao rapaz. Ele pisava suavemente no piso, mas seu interior es

piscavam sem parar. Ele manteve sua postura ereta e br

ca do meu sobrinho, rapaz?

o conheço ele e nem

m o moço. Ele estava tão próximo que podia sentir o corpo

brinho - Olivier disse, rindo de maneira sarcástica olh

rato numa gaiola,

ompensar o meu erro, eu posso i

livier gargalhou alto

y? - Olivier perguntou achando

mesmo entregou a cabeça dele nu

z na boca do estômago. Com o golpe, o jovem se curvou d

ando o dedo cumprido na cara do jovem mafioso. - Me diga uma coisa, você já ou

r, conheço

dizer que o homem que está vindo atrás de nós é conhecido por

uda de um exército, seria impossível ele conseguir n

ao seus inimigos, o legado desse garoto assemelha-se a Peste Negra. É o melhor homem que a Ordem Máxima já fabricou. Aonde é enviado ou decida colocar os pés, sua marca fica cravada, assinalada como um sinal amaldiçoado de que a morte permanecerá assombrando seus inimigos para sempre. Jasper já matou tant

ele senhor, eu v

uma risada de e

do que eu disse? Você não vai precisar ir atr

senh

a noite mais uma vez. O rapaz caiu no chão agonizando e gemend

comprometer sua vida. - disse ele, tocando o ombro do ra

ais homens que estavam ali pres

m. - ele deu as ordens e se virou para sair dali. - E rapazes, se o meu sobrinho de fato estiver vindo pa