icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Meu amor dos sonhos

Capítulo 2 Marina.

Palavras: 2819    |    Lançado em: 05/01/2023

seus caminhos, mas o SENHOR

rbio

apenas pingou duas gotinhas, duas gotinhas? Será que isso seri

acha? Dá ultima vez fez a mesma coisa, e veja bem, ainda estou solteira. -

s um ponto de contato, o milagre quem vai opera-lo é Deus, mas para isso acontece

ei de ter lido a historia de marta e

tender a palavra de Deus, bom, pelo que tinha entendido do Pastor, esperar em Deus n

pais cumprimentando algumas pessoas. Ag

es são nossos irmãos de igreja. - Dou meu mel

penas como uma irmãzinha, vocês brincavam juntos na escolinha, se e

tinuo olhando para frente sorr

os Alex, em nome de jesus. - como magica seu pescoço

orações. - Falei para minha mãe conv

ê conseguiu me deixar de bom humor o dia inteiro. - Ele analisou minha

epois da minha ruina. Estou imensa

do que sua presença me faz feliz. - bagunça

meu apelido, o qual eu detesto de furacão Marina. Depois de descobrir qu

la aprontou hoje no restaurante? Era a fo

sse para ela tomar cuidado e ser mai

de de

r nos esperando para comemorar seu noivado. - Seu

s velho está aqui? Seu pai

adável irmão, está aqui na nossa

sem querer, ele era realmente assustador, uma vez ele me irritou tanto, fazendo um desenho na lousa zombando de mim, que quando a minha mãe não estava na sala, para quem não sabe, ela foi tia da escolinha por muitos anos, peguei

se casar em breve. Está faze

le vai adorar rever vocês. - Se

ulando sono. Minhas contas de tragédia já tinha passado dos limites, vai que ele não mudou nada, e continua

o Francisco , fic

não ira te reconhecer, ao ver como cresceu e está bon

oca.__Acha mesmo que estou bonita? Levantei a sobra

que já vi. - Agarrei o braço da minha

urrei somente para ela ouvir

foi ouvir um elogio e s

i questão de ficar de olho quando seu namorado aparecer. Afinal, s

xei o braço da minha mãe

era! Me deixa d

moleque? Tem sangue dele correndo nas minhas veias para

não te vê da mesma forma, não

e forcei a concordar com el

🕎🕎🕎🕎🕎

anhã , com um louvor muito moti

uida fui tomar um banho e me arrumei para chegar ao restaurante. Minha casa é pequena, tem dois quartos, uma sala, cozinha, corredor e o banheiro. Sou filha única, então como podem perceber a única responsável pela bagunça e destruição da casa sou eu mesmo. Nessas horas um irmão faz falta, sabe, para ter alguém em quem colocar a culpa. Tomei meu banho rapidamente,

estou de saída. - Dou um beij

ada? Vai acabar d

a coisa no restaurante, fica

hando no jardi

dar com o jardim de casa. Se tinha algo que eu amava era flores, sou tota

aguardei chegar, tomara que tenha um lugar vago para mim sentar, uma das coisas ruins em morar em área pobre é que geralmente

sa por aqui, e não queira saber o motivo. De longe aviste

u sorrindo e peguei guardando na bolsa, andei depressa até o

m garotinho abriu um sor

lhando para o outro banco vazio. Vejo uma men

não garotinho. - usei todas minhas forças

ntar com você . - Veio andando cab

. - Suspir

enho vinte e poucos anos. Ainda estou na f

ta e poucos anos entrou, se segurando na barra bem no começo do ônibus, esperei para ver se alguém iria

ode ir se sentar, é desconfortável f

Abriu um sorriso gra

ela se sentar. Fiquei em pé segurando na barra de cima, enquanto uma alça da

ora que tirei a mão do ferro para arrumar minha bolsa, resultado? Acabei caindo sentada no

endo? - A voz grossa e assustadora de um

s, ou talvez seja mais velho que isso, tinha cabelos castanhos compridos amarrados num coque estranho, ombros largos , uma barba daquelas que Moises usava na novela, que antes eu não gosta

o seu lado. Sua cara é bem assustadora. Porque ho

minha frente!? E ainda por cima pisando no meu pé? - Eu olhe

distancia pegando minha bolsa. Ele assentiu com um meio sorriso, voltando a olhar par

, ajeitei minha bolsa e segui andando devagar até a porta, o ônibus fez um ótimo movimento de

rgiu me assustando, demonstrando q

ussurrei sem ol

horrinho com o olhar, quando meus olhos foram de encontro ao homem do ônibus, que estranhamente vinha andando atrás de mim, agora ele está com óculos escuro e boné. Ele está me seguindo? Meu deus! e se ele for um maníaco disfarçado? E não gostou de lhe ter pisado no pé e veio se vingar? Claro que não Marina da onde tirou isso? Está assistindo muito filme de terror. Mas o filme não é apenas uma demonstração da vida rea

Deus! o que eu fiz? - Coloq

voz grave surgiu

s foi sem querer eu juro! Não me mata, eu tenho família e preciso realizar me

ei seu rosto minunciosamente, é parece mesmo que não enten

- Perguntei com receio, curvou

r dar razão as circunstâcias. - Arqueia a sobrancelh

ue estava me seguindo? - Juntei os olhos desconfiada. Ele se abaixou ficando na minha altura, por extinto, curve

estamos indo na mesma direção, se não percebeu, estou vestido de encana

senhor encanador.- Soltei um suspiro, o escute

e de fendas? - Arregalei os olhos e note

para o meu joelho machucado e acenei. Colocou delicadamente no meu joelho e me encolhi por causa da dor, mas el

viou o olhar e me

tou sorrindo colocando o óculos novamente. Confesso que fiqu

l. Não é tão surpreendente alguém con

esculpe

vai ficar me p

ul... quer

versando, pode me dizer qual é o seu nome? Preci

u? Estendi a mão sorrindo, e encolh

te aqui perto? Tenho um pequeno trabalho para resolver naquele lugar. Apertei os olho

ncidência para o senhor, o senhor vai acreditar, s

Reclame seu bônus no App

Abrir