Meu amor dos sonhos
aguardo eles rirem revelando toda a verdade que tudo isso é uma pegadinha, e o Senhor Sam não é
lgumas coisas se encaixavam, mas como iria passar pela minha mente que Samuel teria ser torna
e pisei no seu pé no ônibus. Samuel com certe
transe. Ei Marina?! Você ainda está conosco? - Uma mão surge na frente do meu
__ Porque não me contou que ele era
nto m
ina logo para sua casa. - Gesticula sem expressão se col
o bem me levar, não é Alex? - Vou para perto do me
o precisa s
sua testa, enquanto me ol
o-me que a comida da sua mãe era divina, de lamber os beiços. - Beija as pontas dos dedos, vai pa
sperando? - Acena sorr
vir buscar seu cachorro, e fi
vai ficar assim. - Aponto o d
co cruzando os braços, recebendo um olhar ardiloso do Samuel. O que ele está t
ir essa maquina? - Arqueia a sobrancelha
me dizer que você
descobrir isso agora.- Curva os lábios e
u vou a pé.. - Me curv
lex? - O vejo pisar fundo dando uma arrancada, meu corpo voa
abeça! - Resm
bem? - Alex olha pa
uso do cinto de segurança. - Disse com
ue vai formar um galo. -
sada no serviço. - Tenho vontade de xinga-lo, ma
im, fazendo um favor? -
ntre as mãos analisando minha testa. __ Está um pouc
cuto uma risada vindo do mot
ra tão lindo e atencioso comigo? como um verdadeiro príncipe. Será que Deus realmente não quer a gente junto? Porque para mim nã
ez fazendo com que eu
visou tirando o cinto
Minhas bochec
hei pela janela e está com a mão na cintura andando de um lado para o outr
ção do seu casamento. - Me olha levantando uma sobrancelha. Ele gira o corpo na minha d
er o risco dele ser destruído pelo furacão Marina. - Me olhou
ê mesmo?! Minha mãe sai na porta sorridente,
la depois de tantos Anos. - Abre o
para você? Que homem for
ulando e todos param e me olham, Inclusive o Alex , abaix
da, tenho certeza que vai amar. Infelizmente m
om um pouco de pressa hoje, fica para outra h
o? É um dos seus
ela a abraçando. Me viro em direção ao meu amigo __Alex se você quiser, depois faç
, mas não seria muito incômodo Ma
a! É um
Giro meu pescoço na sua direção
qu
preparar os pastéis para meu irmão, é
o gostosos, mas não tanto. Alex pode t
laro qu
. Claro, se o convite da Tia vêra ainda
nte. - Solto uma lufada de Ar.. Ele entra logo at
um homem
relance par
a completamente perto de você. E
ta comida em casa? Ele agradeceu cordialmente sem graça, se bem que para alimentar um homem desse tamanho precisa de bastante comida. Pensou s
me ajude a servir os rapazes. - Me
ro Ma
meu cabelo e retorno para cozinha. Vejo Alex sentado sorrindo d
rato para por o pastel para o Alex,
eu faço isso. -Sorri
vai querer meu Am..Amigo
tá bom. -
comer direito Alex ou vai fica
ando o pastel como um leão faminto. - O fuzilo com olhar. Ele já tinha comido um e coloca
aqui não é a casa da mãe jo
atar as visitas? Não foi essa a educaçã
i não é a casa da mãe j
o? Ele conc
abe três, cabe mais dois, não é me
o mesmo garoto puro de sempre. - Passo
ira se evapora, então lembrava do Samuel e toda minha ira voltava. Levei a mão para pegar o ultimo pastel da bandeja
olho que caiu ali? -Falou seri
me dou conta que fui enganada, Samuel está comendo meu pastel como uma fer
respiro fundo para não cometer um crime, afinal agredir uma pesso
r maravilhoso que nos proporcionou. Quero pedir para Deus abençoar grandiosamente essa famíli
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