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Meu amor dos sonhos

Capítulo 3 Marina

Palavras: 1994    |    Lançado em: 05/01/2023

ade ele é um encanador, e realmente não estava me perseguindo coisissima nenhuma

uma sobrancelha com a mão no queixo me fit

r, eu te acompanho. - Sorri sem mostrar os dente

vado do ralo da pia que eu derrubei? o que ele vai pensar de mim? Eu me importo com o que ele pensa? Mesmo que tentasse me defender é muito obvio que sou completame

o alguém segurou meu braço me puxando para trás, qu

- Falei perdi

soltou e mostrou com a

a bermuda que estavam suadas. __Po

de Sam. - Me olh

principalmente das mulheres, e não poderia critica-las, afinal alguém como ele não se vê todo dia por aí, se fosse dizer um animal que o Senhor Sam parecia seria um leã

o banheiro par

riga

nel. - Apontei com indicado

e foi até a pia anali

ensativo. __Marina, por acaso sabe quem é a pessoa responsável por esse lindo anel vir

anel é algo tão irrelevante, não é mesmo? Afinal, acidentes acontecem o tempo todo. - Ri nerv

? Meu chefe apareceu falando mais do que deveria me empurrando de volta para dentro do banhei

de noivado nessa pia? - Percebi um sorrisinho quase impercept

es acontecem. - Repito entre d

omentando com a Marina, vou ter que tirar o cano, se não tiver nenhum problema para

ssentiu se sentando e voltando a mexer na sua caixa pegando as ferramentas, o observei atenta. Talvez esteja um pouco impactada com esse homem? Talvez,

e o moço é cristão. Se controle!Minha voz i

, e ir fazer o mesmo, não acha? - Meu chefe

so o Senhor Sam precisar da m

mo lugar. Aquele anel é muito importante e tenho que devolver a senhorita Fernanda pessoalmente. Esse

el pessoalmente. Não posso desgrudar o olho dele , s

afazeres depois te entrego. - o

quila. Qualquer coisa estou limpando as mesas p

Ok

a do tipo. Não tenha vergonha em pe

isar de algo pedirei. -

em você? Ralhou comigo fec

ando. Vou pegar meu uniforme. -

ar os olhos da porta do banheiro, antigamente gostava de fazer faxina ouvindo musica, mas só porque ouve

or Sam for o homem que Deus mandou para mim? Preciso

ha. Eu irei esperar com paciência, porém

u dos meus lábios, corri para o quartinho de limpeza, peguei a bucha e o sabão e fui em direção a porta do banheiro, comecei a esfregar a por

estaurante e o banheiro é u

voz surgiu atrás de mim e me afaste

axi

mesas, porque está fazendo algo que não pedi para faze

te impecável, quanto mais limpo mais cliente atrai e não precisa aumentar meu salarío, faço de coração porque amo meu trabalho. - Tire

orta no exato momento que o Senhor Sam resolveu abrir e surgir como mági

ando o excesso de água com sabão, em seguida me olhou c

u de forma aterrorizante levantando os braços mostran

nçou a cabeça confuso e abriu a boca para responder, mas seu celular começou t

gação. - Informou pacificamente e me lan

do restaurante conversando com alguém e parece irritado, quase posso ver fumaças saindo pe

. - Tirei as luvas e colo

le, e acabei ouvindo u

zes parece que só eu me importo com esse noivado. Ele está noivo? Por essa não esperava, quer dizer n

empresa do meu pai, já disse meu irmão é o chefe da empresa e vai continuar sendo. Você sempre soube da vida que levo e isso nunca

ntamento? Desesperança? Porque deveria estar desapontada se nem conheço esse cara. Não é como se tivesse alguma chance de termos alguma coisa. El

ê! - Abaixei a

! me desculp

dê sua mão. -

a cabeça e crispei

rou firme colocando o anel na palma da minha mão fec

ão significasse nada. - O olhei confusa e me lançou um ultimo olhar chateado, soltou minha mão se retirando e indo embora. Fiquei

Senhorita Fernanda? Não posso diz

bem, é Senhor Sam, eu te entendo. Fiz uma expressão de

a dona, não acha? Sorri em seguida guardo no bolso. - Olhei para os lados e vejo que não tem

fazer se minha mão nasceu para usar um

efe gritou quase est

u indo. - Respond

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