Meu amor dos sonhos
ade ele é um encanador, e realmente não estava me perseguindo coisissima nenhuma
uma sobrancelha com a mão no queixo me fit
r, eu te acompanho. - Sorri sem mostrar os dente
vado do ralo da pia que eu derrubei? o que ele vai pensar de mim? Eu me importo com o que ele pensa? Mesmo que tentasse me defender é muito obvio que sou completame
o alguém segurou meu braço me puxando para trás, qu
- Falei perdi
soltou e mostrou com a
a bermuda que estavam suadas. __Po
de Sam. - Me olh
principalmente das mulheres, e não poderia critica-las, afinal alguém como ele não se vê todo dia por aí, se fosse dizer um animal que o Senhor Sam parecia seria um leã
o banheiro par
riga
nel. - Apontei com indicado
e foi até a pia anali
ensativo. __Marina, por acaso sabe quem é a pessoa responsável por esse lindo anel vir
anel é algo tão irrelevante, não é mesmo? Afinal, acidentes acontecem o tempo todo. - Ri nerv
? Meu chefe apareceu falando mais do que deveria me empurrando de volta para dentro do banhei
de noivado nessa pia? - Percebi um sorrisinho quase impercept
es acontecem. - Repito entre d
omentando com a Marina, vou ter que tirar o cano, se não tiver nenhum problema para
ssentiu se sentando e voltando a mexer na sua caixa pegando as ferramentas, o observei atenta. Talvez esteja um pouco impactada com esse homem? Talvez,
e o moço é cristão. Se controle!Minha voz i
, e ir fazer o mesmo, não acha? - Meu chefe
so o Senhor Sam precisar da m
mo lugar. Aquele anel é muito importante e tenho que devolver a senhorita Fernanda pessoalmente. Esse
el pessoalmente. Não posso desgrudar o olho dele , s
afazeres depois te entrego. - o
quila. Qualquer coisa estou limpando as mesas p
Ok
a do tipo. Não tenha vergonha em pe
isar de algo pedirei. -
em você? Ralhou comigo fec
ando. Vou pegar meu uniforme. -
ar os olhos da porta do banheiro, antigamente gostava de fazer faxina ouvindo musica, mas só porque ouve
or Sam for o homem que Deus mandou para mim? Preciso
ha. Eu irei esperar com paciência, porém
u dos meus lábios, corri para o quartinho de limpeza, peguei a bucha e o sabão e fui em direção a porta do banheiro, comecei a esfregar a por
estaurante e o banheiro é u
voz surgiu atrás de mim e me afaste
axi
mesas, porque está fazendo algo que não pedi para faze
te impecável, quanto mais limpo mais cliente atrai e não precisa aumentar meu salarío, faço de coração porque amo meu trabalho. - Tire
orta no exato momento que o Senhor Sam resolveu abrir e surgir como mági
ando o excesso de água com sabão, em seguida me olhou c
u de forma aterrorizante levantando os braços mostran
nçou a cabeça confuso e abriu a boca para responder, mas seu celular começou t
gação. - Informou pacificamente e me lan
do restaurante conversando com alguém e parece irritado, quase posso ver fumaças saindo pe
. - Tirei as luvas e colo
le, e acabei ouvindo u
zes parece que só eu me importo com esse noivado. Ele está noivo? Por essa não esperava, quer dizer n
empresa do meu pai, já disse meu irmão é o chefe da empresa e vai continuar sendo. Você sempre soube da vida que levo e isso nunca
ntamento? Desesperança? Porque deveria estar desapontada se nem conheço esse cara. Não é como se tivesse alguma chance de termos alguma coisa. El
ê! - Abaixei a
! me desculp
dê sua mão. -
a cabeça e crispei
rou firme colocando o anel na palma da minha mão fec
ão significasse nada. - O olhei confusa e me lançou um ultimo olhar chateado, soltou minha mão se retirando e indo embora. Fiquei
Senhorita Fernanda? Não posso diz
bem, é Senhor Sam, eu te entendo. Fiz uma expressão de
a dona, não acha? Sorri em seguida guardo no bolso. - Olhei para os lados e vejo que não tem
fazer se minha mão nasceu para usar um
efe gritou quase est
u indo. - Respond