Uma Paixão Nada Convencional
beça e soltam os meus pulsos, mas ainda seguram o
ça a tomar conta
om uma voz quase sufocada. A minha garganta e
ca! ― um de
mpre sinto o chão suj
hão muda. Sinto que é um ladrilho liso, e percebo
a se abrir, e o barulho que
rram com tanta força que perco o equilíbrio e acabo c
plorando para que a reabrisse, mas o barulho de um ferrolho que s
e minhas cordas vocais não são mais capazes de emitir nenhum
pavor, e quando os abro novamente, percebo que es
das e velhas. O chão é
m um canto com uma manta azul jo
asto o cabelo das bochechas úmidas par
o livro que comecei a ler
os ingleses da época. E acima de tudo, eu queria ler algo sobre "amor". De um amor único e correspondido sem precisar pedir ou espe
nas antes de dormir. Folheio-o e percebo que é mesmo o meu li
olchão, exaust
o meu peito e continuo
.
posição de quando adormeci; encolhida neste colchão d
e também parecem muito inchados, sem falar
, esticando as pernas e olho em volt
suspiro e fe
i que ficar aqui por muito tempo. Apenas deixe o papai se apr
você realmente
Esses caras são assustadores. Eles possuem todas
do lado de fora da
o colchão, abraçando os
ala com um saco de lixo preto em uma
o vejo as tatuagens em suas mão
suas coisas ― diz grave e impassivelmente, apontando para
rnas para ainda mais
na presença daqueles dois caras grande
me entrega um prato co
dúvida se p
― ele diz, inclinando a ca
não tem tatuagens nas mãos, mas reconheço os seus olho
us braços, e instintivamente me aconche
da cabeça raspada acena para ele, or
meus pés o prato com um brioche e fatias de torrada.
mos ignoram. Levanto-me do colchão e continuo insistindo. ― Espere um momento. Eu
uado se vira e dá alguns
está cuida
olchão, intimidada por sua proximidade. N
rma com um sorriso que deveria me tranqui
e trancam a po
de novo e olho avidamente p