Uma Paixão Nada Convencional
rte aperto e os dois
rar muito, temendo que ele pudesse realmen
im que percebe que não tento mais me re
para frente e algemar os meus pulsos, enquanto o outro arra
Eu só estava procurando o banheiro... ― Eu tento ser o mais crível possível, mas eles só me respondem com uma
egura pelo braço e
ntinuo murmurando algumas coisas sob a fita,
me trancaram anteriormente e co
adicalmente. Quanto mais avançávamos no corredor
uma porta
sigo ver em um teclado próximo ao bat
eus saltos fazem um ruído sua
na porta, mas Argus agarra a parte de tr
ento e fico maravilhada com
minosos não
a de hidromassagem redonda. E também, há um monitor mostrando várias áreas deste lugar. Então, é um local de videovigilância, e até tem uma ca
noto uma grande bagunça. Eu
erveja secas, roupas espalhadas po
*abos
a que parece ter acabado de acordar m
as com várias tatuagens coloridas que e
responde pelas minhas costas, enquanto con
nde e limpo, ou pelo menos, é o que parece. Não há luz e o que vem do corredor mal ilumina
coloca na fren
meus ombros e eu lent
Jason, o assassino em série. Os botões superiores estão abertos e posso ver as
meu corpo trema levemente. Mas a curiosidade leva a
inente. Ele tem uma aparência legal. Mas o que mais me chama a atenção é uma cicatriz. Eu franzo a testa e aperto os olhos ligeiramente para colocá-la em foco. No
a marca que deix
e parece com o
o de criminoso louco ele é. Aliás, ele deve ter passado a mai
desde que notei que ele tem um
arregaçar as mang
lhadas pelos seus braços e as veias de
ipo que se exercita muito na acad
percebo que ele tem o intuito de
irar com dificuldade, sem falar no meu cor
vai faze
ar d
algemadas em seu antebraço, e por b
ão abafados e soam m
a minha calcinha em uma fração de segundos, e então, coloca a mão na mi
gora faça o que você tem que fazer. Apresse-se. ― Ele