Uma Paixão Nada Convencional
car, mas não consigo relaxar completamente para conseguir fazer
os em mim, deixar
irritada. Argus encolhe os ombros, compreendendo mui
o se encontraria algemada e amordaçada agora, e, sobretudo, vigiad
me livrar da fita adesiva em minha boca, e ele prontamente se
e possuo e também semicerro
o de fita da minha boca, fazendo-me gritar
cê quer? ― ele
com você olhando para mim!
minha boca, e então se vira e começa a bufar,
a mim, eu ainda me sentia um pouco desc
lmente fazendo a minha necessidade, e
situação i
po todo e quando ele presume que termine
para mim, sem tirar os olhos dos meus, e
u mesmo para debaixo delas. E, de cer
polegares roçando na minha pele na
tamente indiferente e o seu olhar continua impassí
ranco de madeira polida, e em seguida coloca as mãos debaixo das minhas ax
a elegantes. Ele me arrasta e me
heiro, entregando ao Argus a minha es
re ela e tira a fita da minha boca
apesar dos meus pulsos amarrado
ê chorou ontem à noite? ― el
go ainda com a esco
olhos estã
, irritada, e
e da minha casa e da minha família! Eu realmente não acho apropriado dar
ele responde no meu próprio
zer você receber a minha presença, já que você me obrigou a vir aqui, seu id*ota... ― A minha voz soa sarcástica, mas
mo você sempre vão estar no meu saco
iro a escova da minha boca
i contra a minha vontade! E o que
ue quieta! ―
to ele revira os olhos exasperado
o estou interessado no
como está a minha f..
eles estivessem? ― ele pega a escova das mi
sto não me incomoda em nada, pois agora tenho a imagem
eles? ― continu
. Quanto mais cedo ele liberar o dinheiro, mais cedo estará livre ― ele me dá um m
para cá, vem à minha mente, e obviamente
fá é mais um de
che um copo com água da torneira, g
noite ― ele pisca para mim e eu termino de escovar os dentes, lhe lançando um o
seus capangas chegam e me tranc
ãos no cabelo, tentando suportar a dor sufocante dos meus pulsos a
empo passe o mais