icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon
Assassino de aluguel

Assassino de aluguel

icon

Capítulo 1 Sonhos roubados

Palavras: 1249    |    Lançado em: 14/01/2023

era quando mais jovem e desde então seu pai começou a beber demais e se tornar um homem muito violento. Sempre que chegava a

ente bêbado, mas aparentemente drogado também, acompanhado de uma cara mal encarad

disse o estranho. - Não vê que é muito lind

sto. - Ela realmente é muito atraente e se não fosse minha filha... - ele não completou o que ia di

perto. Ele a estava vendendo sem o menor pudor e ela não podia deixar isso ac

ida, Jonas. Ela vai render

entre as pernas do estranho quando este a tocou e correu porta afora. Ela não sabia por onde ir, não tinha ninguém, mas s

eu coração parecia querer saltar pela boca, ela estava

ão que seu cérebro lhe permitiu processar o

agem de vender a filha apenas porque não superou a

ão prestava atenção onde estava, e somente então percebeu que havia um terreno com

te. E se fosse alguém a mando daquele homem desprez

es se aproximaram mais. Samantha tapou a boca com a mão e prendeu a respiração, pois seja lá

te e ela estava tão encolhida qu

ordeu a mão para não gritar, não conseguiu se mexer por muito tempo, c

, mas ainda estava em choque. Foi essa constatação que fez Samantha reagir. Estava escuro já, apenas a claridade da lua iluminava o local, mas a garota percebeu que se tratava de um homem e que ele s

o bem, não faz esforço, eles já foram. Ai, virgenzinha, o que eu

da cidade, mas percebeu que a poucos metros dali havia uma casa em construção abandonada. Mediu a distância entre a construção cai

uma casa abandonada aqui perto, cerca de cinquenta metros, mas sozinha

eçou a arrastá-lo devagar, muito devagar. Quando enfim chegou dentro da casa abandonada, rezando para que as paredes não caíss

e fora nocauteado e por isso estava mal. Sobr

quando tentou cumprir esse intento viu que a pele do homem estava febril. Isso er

a, não teria como eu saber de qualquer forma, o que eu preciso fazer é baixar sua febre

e pensava e que não havia vizinhança por perto. Sorte deles, mas ainda precisava de algo que o ajudasse e encontrou, um pouc

mboladas, onde provavelmente seus moradores dormiam e duas prateleiras, uma contendo pane

tre elas, antitérmicos. Mesmo sabendo que era errado, pegou os remédios, uma

ez e se perguntou em que estaria metido para que ficasse naquela situação. E pela primeira vez ela sentiu m

a cartela de comprimidos e a garrafa ao lado do homem, se virou

Reclame seu bônus no App

Abrir