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UM BEBÊ PARA NÓS

Capítulo 6 Quinto Capítulo

Palavras: 2615    |    Lançado em: 19/01/2023

iv

uma risadinha fofa, ato que me fez so

a fofinha, eu abracei o corpinho de

rmurei cheirando o cabelo da minh

ão estava no quarto e provavelmente está na c

a fi

, agora tem

eu e Lívia conversamos muito. Falamos com nossas mães e com a fam

h pode constatar que nós somos os pais ideias para Maya. Por ser irmão de Chloe e todos co

a merece. Nós temos uma vida estável e uma excelente condiçã

não fomos para Atlanta com a intenção de tirar a responsabilidade delas

lgo que transcende qualquer explicação humana. Foi como se n

que não havia melhor lugar para nossa

! - Lívia entrou no quar

ya com toda sua fofura

nho. - Lívia chacoalhou a mamadeira le

egou sua chupeta indo se aninhar nos braços da min

spertou no instante que pisei fora da cama. Fui direto para o banheiro fazer

ta venha para a minha equipe, coloquei um terno de alfaiataria de três peças com

oquei o relógio que Camila havia me presenteado no meu penúltimo aniversário, mais dois anéis e por fim cuidei

pelho, passei um pouco de perfume e sai do closet com meu celular e car

um selinho em Lívia e beijei a testa da minha filha. Saí do quarto e

- Falei entra

- Beijei a bochecha de

lado, agora com Maya em nossas vidas minha compa

uena se acostume com a nova casa e a nova rotina. Sem contar que aind

rtinho de Maya, fiscalize tudo por favor? – Pedi já que esse t

a portinhola da escada. –

a chegada de Maya, hoje vou fazer meus cookies de

mbém... - Fiz manh

... não se preocupe. - Abi falou enqua

ua na boca, eu am

na que agora é pai de família! – Antho

Abi, preciso ser mimado também. – Me def

mar para sair, segui dirigindo para o trabalh

es da empresa atraindo alguns olhares. Tenho certeza que meu bom humor é algo novo para todos que traba

? São os efeitos que min

udei parando na mesa de

o café. – Minha amiga e secretá

ar algumas coisas com você antes da reuni

mensagens, enquanto tomava meu café encomendei as flores favo

p da pequena e ter certeza que tudo está bem. - Expliquei e Hailee sorriu d

o desprevenido. - É lindo ver seus olhos brilhando amigo,

eria, ela é a luz da minha vida. – Sorri

coisas para ela, algumas reuniões que precisavam ser

cliente. Ele é dono de uma grande marca de brinquedos infantis, procurava um p

le blocos de montar que ela quase não largava. – David

uer tipo de ideia ridícula que ele costuma a ter, me juntei a Ally usando o fato de ser

contas que pegamos para criar, a empresa é dividida em algumas equipes e como

echar um contrato com vocês e trabalhar com a eq

mo que Keller tenha tentando com afinco puxar o saco do filho. Ele não perderia um

atalha, combinamos de almoçar juntos no restaurante italiano que costum

sas, elas estavam brincando na sala e apreciam estar se divertindo

do rendimento de uma campanha que lançamos no mês passado

a festa gigantesca para todos conhecerem nossa netinha. - Minha mamãe f

precisa disso... – Sorri me sentin

s muito ansiosos para vê-la, eu mesmo comprei várias coisas para minha neta. - Minha mãe

a elas podem dormir aqui... Olli meu filho, você acha que Ma

ndo ela se acostumar com vocês, vai ficar aí tranquilamen

a viagem para o próximo mês, queremos

r uma babá. – Sem duvidas dona Evangeline tem um processo rigoro

em psicologia infantil, por muitos anos ela trabalhou como dir

Oli... você é dono de lá, não precisa trabalh

referimos deixá-la em casa com uma babá, aind

ente, vai ser menos estressante se adaptar a novos lugares com pessoas de

es para a senhora. Vamos precisar de algumas orien

por causa do vício dela. Antes de morrer ela deixava a Maya por longos tempos em uma creche, que aparent

mais calma sobre o quadro de Maya para dona Evangeline. Por ser avó de Maya ela não poderia trat

ada por um ambiente onde ela já vai estar acostumada. Não queremos colocar lá numa creche ne

retamente com os cuidados mais assertivos para nossa menina. Então com ajuda da minha mãe, não

der, com a chegada repentina de Maya em nossas v

eis para o quartinho dela, ontem colocamos um papel de parede rosinha cheio de detalhes e colocamos as travas na janela. H

fe entrou na minha sala com seu típico jeito sem educação já que o

algumas coisas na minha pasta,

a de charutos. - Fiquei muito feliz em saber sobre a adoção, e a tradição manda que o chefe sempre presenteia se

Lívia estamos muito felizes.

rabéns, vou deixá-lo ir almoçar. - Fi

o de ganhar, como eu não costumo fumar vou presentear o meu sogro com essa caixa de charu

reção ao restaurante. Quando chegamos escolhemos uma mesa na parte externa do lo

mento. – Lorenzo bateu no meu ombro e me parabenizou. - Boa tard

lho de limão, estou com água na boca só d

me lembrou dessa massa... vou querer também. -

acompanhamento, eu fiz uma nova versão do mol

branco para acompanhar e Lorenzo logo entrou para cozi

alguns clientes, Hailee que está fazendo faculdade de publicidade, aprov

bém almoçaram por ali. Durante a sobremesa nosso amigo se sentou conosco durante alguns minutos, aproveit

de todos, liguei para Lívia avisando que

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