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Entre o amor e a vingança

Capítulo 2 A busca pela vingança

Palavras: 2083    |    Lançado em: 22/01/2023

que ele é arrastado pelo braço por sua amiga Valentina - ele está morto caralho, mataram ele - diz Valentina em um tom grosso - como assim mataram ele - pergunta Romeu - olha entra na merda desse carr

o pai, que tudo fazia por mim e que juntos chegaríamos ao topo - Valentina fala enquanto soluça, Romeu abraça ela com um abraço aconchegante e acaricia as costas dela - vamos, passe para o fundo do carro, deite e eu a levarei até sua casa, então Valentina pula os dois bancos da frente e se deita nos de trás, enquanto Romeu assume o controle do carro e dirige em direção a casa dela. - chegamos acorde,

has, se afastando da porta fugindo de um beijo que sem querer ia acontecer, Romeu dá um leve sorriso de canto de boca, entra e tranca a porta - Tina você não conseguiu dormir essa noite? - pergunta Romeu se apoiando na bancada da cozinha americana, enquanto Valentina quebra os ovos em uma frigideira - não, está resolvendo algumas coisas. Então Romeu vai querer tomar café? - diz Valentina já tirando os ovos da frigideira e colocando em um prato que está ao lado de Romeu - vou querer - responde Romeu. O celular de Valentina toca, ela atende, era o do hospital, avisando que a funerária já tinha passado no hospital e pegado o corpo e que o velório iria ser às cinco da tarde - velório está marcado Romeu, será às cinco da tarde - diz Valentina enquanto mastiga um pão c

ndo seus olhos ao ver na parede do quarto um quadro de investigação, já com algumas fotos da frente da boate - que merda é essa Valentina? - pergunta Romeu a encarand

a Romeu, enquanto olha todas aquelas pessoas desconhecidas em volta do velório de seu pai - já estou chegando Tina - diz Responde Romeu - aqui tem tanta gente, não sabia que ele tinha tantos conhecidos assim - diz Valentina enquanto caminha sutilmente em direção a todas aquelas pessoas, passando pelo meio delas - ele era uns dos Reis do cassino da boate magia, o'que você esperava? - diz Romeu parando o carro no estacionamento do cemitério, ele desce do carro e vai em direção a multidão, olha para um lado e para o outro ele pensa - Valentina Esme, que gata, que corpo, é essa boca meu Deus - ele anda em direção a ela, ela vê ele e acena com a mão para ele ir até ela - Romeu se lembra do colar que eu dei para meu pai junto com um bracelete? - ela abaixou os óculos e olhou diretamente para ele, ele devolve o olhar a olhando nos olhos também - sim, ele estava deitado de bruços, em uma posição a qual eu não conseguia ver o rosto dele, mas quando eu vi a corrente e o bracelete reconheci logo que era o seu pai aí te liguei - diz ele voltando o olhar para o caixão, Valentina suspende os óculos escondendo seu olhar novamente, então uns dos coveiros diz - já vamos enterrar o corpo, alguém gostaria de fazer um discurso antes, um homem sai do meu da multidão e fica em frente ao túmulo e diz - eu gostaria - o coveiro então responde - fique a vontade senhor - então ele começa a falar - ele era meu amigo, meu grande amigo Rafael - Romeu cutuca o braço de Valentina e diz - eu conheço esse rapaz, ele estava na frente da boate, me disse ser amigo do seu pai, eu dei o endereço do hospital para ele poder ir visitá-lo - Valentina olha para ele através dos óculos - tem certeza? - pergunta é em seguida abaixa seus óculos vermelho com lentes escuras - tenho é o mesmo penteado, um mine moicano com rabo de cavalo, seus olhos verdes, ele mesmo Valentina - Valentina suspende seu óculos e volta a sua visão para o homem que fazia o discurso, então só mexendo seus lábios diz - Romeu, algo de errado tem aí, precisamos olhar a câmera do hospital, especifica

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