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Entre o amor e a vingança

Capítulo 6 Sequestro silêncio

Palavras: 2779    |    Lançado em: 22/01/2023

ital - diz Valentina enquanto pega uma mecha do cabelo dela e leva em direção ao nariz, o cabelo dela tem um cheiro doce e leve que lembra algodão-doce - puta que pariu, são oito da manhã Valentina, v

hospital, já estou indo tomar banho, se arruma e vem aqui - diz Valentina a Romeu -

eu jurei vingança - diz Valentina - aliás Romeu, como vai a suas apostas no cassino - pergunta Valentina enquanto Romeu dirige, ela olha para ele - como sabe que eu ando apostando no cassino - antes de morre, meu disse ter te visto umas 5 vezes, que chegou até jogar com você, mas você não era bom o suficiente perto dele - diz Valentina dando um leve sorriso de canto de boca com os lábios fechados - a sim, não, não era bom mesmo, ele sempre estava me ganhando - diz Romeu - ele até me contou que conseguiu comprar seu carro e algumas coisas com o dinheiro do cassino - diz Valentina enquanto cruza suas pernas que está escondia atrás de uma calaça legue de malha preta - sim, o cassino me ajudou muito, o suficiente para que eu parasse de jogar - diz Romeu com o olhar fixado na estrada - vamos mudar de assunto, me diz como vamos entrar nesse hospital sendo que tem aquele segurança do caralho lá - eu irei dar um jeito passarei e você será meu acompanhante - diz Valentina - chegamos - diz Romeu ao estacionar o carro, Valentina desce do carro e finge mais Romeu, ela anda até a porta

re o seu jeans preto e sua cueca - e agora, oque eu faço? - pergunta Romeu em pé do lado da cama forrada com lençol verde esgoto na qual Valentina está sentada - você vai procurar ele, mas não deixe que ele veja você, de uma propina em dinheiro a qualquer paciente que estiver perto dele, para descobrir o carro dele e a hora que ele sai do hospital - diz Valen

que ele vai embora - diz Romeu chegando perto do paciente e dando o dinheiro para ele - Rodrigo Filho o nome dele, 48 anos, sai daqui a uma hora, às seis e meia - diz o paciente pegando o dinheiro da mão de Romeu - o carro, sabe qual é o carro dele - pergunta Romeu com a voz baixa e, ao mesmo tempo apressada - é um corolla prata - responde o menino escondendo o'dinheiro de debaixo do travesseiro dele, Romeu sai às pressas da sala, assim que ele dá as costas ele tira a máscara e coloca no bolso do seu jeans e vai direto para o elevador -ele sai daqui a uma hora - diz Romeu entrando no quarto de Valentina - ok, ainda está com seu bisturi aí? Vamos precisar dele - diz Valentina tirando o acesso venoso, o qual ela estava recebendo o soro - vamos Romeu, tenso de sair daqui e ir para o estacionamento - Valentina se levanta e sai do quarto indo em direção ao elevador mais Romeu, eles entram no elevador - o'que vai dizer para o segurança - pergunta Romeu - irei dizer que já estou de alta - diz Valentina arrancando a pul

a - levanta Romeu, o'que está fazendo aí escondido - pergunta Valentina em pé com uma postura ereta enquanto o médico está jogado em seus pés desmaiado - estou indo - diz Romeu se levantando, Romeu arrasta o corpo até a porta traseira, ele abre a porta e joga o corpo dentro, logo Valentina entra pelo outro lado e venda os olhos do médico com um pano preto, logo em seguida amarrou as mãos dele bem apertadas com uma corda grossa dando vários nós, ela sai fechando a porta e indo para frente

a - não, eu não vi, eles me mandaram o dinheiro via depósito, mandei o número da minha conta e eles só faziam depositar, mas ele queria algo - oque ele queria?- perguntou Valentina passando o bisturi no rosto do médico, sem feri-lo, só para amedrontá-lo - ele um bracelete é uma corrente que ele estava usando - diz ele ainda com a boca sangrando enquanto Valentina vai em direção a Romeu - Romeu fale algo - diz Valentina, mas Romeu se recusa a falar novamente - Valentina volta e para na frente do médico - diga-me, você pegou? - pergunta Valentina - peguei, ele marcou encontro comigo no aeroporto, mas ele estava com a roupa do homem aranha, não pude ver nada seu, ele também ficou calado, apenas entregue na mão dele - responde o médico ainda todo acorrentado e amordaçado sentado em uma cadeira no porão da casa de Valentina, o porão estava cheio de poeira e não tinha muitas coisas apenas dois armários de madeira velhos e na cor amarela - ele não deixou nenhuma pista de quem ele era? - pergunta Valentina ao mesmo tempo que dá uma tapa de mão cheia na cara do médico, em seguida Romeu vai em direção a ele e dá dois murro, desce sangue do nariz do médico ele geme de dor - esperem, esperem, quando eu peguei o ônibus de volta para o estacionamento onde estava o meu carro eu me sentei atrás dele, ele estava marcando de fazer uma tatuagem, se não me engano entre os dedos uma lembra, a letra V em homenagem a alguém - diz ele com o nariz ea boca melada de sangue - ok, isso é tudo - pergunta Valentina amor tara dele com às duas mãos no ombro del

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