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CORROMPIDA POR VOCÊ

Capítulo 5 Uma reunião

Palavras: 1921    |    Lançado em: 31/01/2023

ê não sai com ninguém há dois anos. - Elisa... Eu gemi. Eu não queria ter essa conversa. Ou pensar em Marcos, meu ex-namorado traidor, que eu esperava que estivesse morto no fundo do Oceano Atlântico. - Darla. Ela suspirou, pegando um porta-retratos da minha mesa que continha uma foto nossa no baile de formatura bem aqui em Madre de Deus. - Tenho orgulho de tudo que você conquistou. Uma autora secreta de sucesso. Uma professora do ensino médio e agora a diretora mais jovem que Madre de Deus já viu. Você fez tudo e seguiu todas as regras do livro de sua mãe. Mas você tem vinte e sete anos. Não sessenta e sete. Deve haver mais no seu dia-a-dia do que as paredes

plantas cuidadosamente escondidos em todos os cantos da sala de uma forma que gritava aconchegante, mas ainda profissional. Eu tinha as conquistas necessárias penduradas nas

do final do século XIX perto da parede da entrada. Minha mãe e os diretores anteriores insistiram que el

nte. - E este escritório não é minha

o que você pare por vezes parar para respirar. Onde está a Darla que gostava da vida e levava tudo na esp

icamente. - E

ara apaziguar as exigênc

dade me atingindo

escovou o fiapo invi

em breve. E enquanto você está nisso, por favor, me prometa que você vai parar de viver sua vida de acordo com outras pe

e volta. - Eu

ela, mas

tava c

sava viv

. Eu raramente chegava em casa a tempo de testemunhar a hora doura

ternas eram tudo. O interior de nossa casa era frio e gravado com a amargu

mã mais velha, Dacia, e eu contra minha mãe, que era muito teimosa e seguia seus velhos hábitos. Outras vezes, simplesmente concordávamos em discordar, porque tínhamos opiniões divergentes sobre muitos tópicos e simp

onioso, vamos nos alegrar com o fato de sermos uma família de mulh

ceiros dignos, a vida os arrancou de nós. A única coisa para a qual os

minha mãe se recusa a

e desci, Alberto, nosso mordomo, esperava por mim na porta

ei sua bochecha e ele te

o sou mais uma garotinha. Posso

e branco e caminhou ao meu lado como um soldado entrando em um batalhão. Com o passar dos

mento. Ele gostava de acreditar que tinha quare

o e decoração suntuosa. No entanto, estava sem vida. Sempre foi e sem

tório. Disse Alberto, que trabalhava para nossa família

do, perseguindo-o pela casa enquanto ele trabalhava. Ele me empoleirava em seu quadril e me ensinava muitos

ela quer

aplicar Botox a seguir? Um par de orelhas enquanto ela ensaiava um discurso na prefei

é o a

lta perto de sua garganta tremendo com seu pomo de Adã

pensar melhor. Eu não poderia chegar em seu escritório despenteado

, as aparênci

alços pela casa. Sempre foram chinelo

e eu já tive de um avô. Ele era o único homem forte o suficiente para lidar com a

oeste, onde minha mãe provavelmente estava esperando

estava

acia já estav

e estava c

não foi minha culpa porque eu não sabia disso até dois minutos atrás - e que Dacia es

ma hora? Sentei-me na cadeira em frente à e

ê está vest

para mim pela Madson Sereno. Brinquei,

s eu ainda parecia a diretora jovem e res

o trabalho, é mu

ia em terninhos pretos sob medida, botas de sal

tade de revir

Dacia disparou. - Agora deixe-a em paz

xasperado enquanto dava um aperto suave no ombro de

as de francês. - Sim, por favor. Tenho

mamãe emitiu um som descomprometido para Dacia. - Como participar d

ndo a súbita temperatura gelada na sala enquanto

coisa todo

nutilmente. - Por

ência de ser confusa com seus casos. Uma vez, doze anos atrás, Dacia e sua então namorada Naomi foram pegas transando no banco de trás de u

possui, ela é incapaz de controlar sua f

essiva de minha mãe de controlar

lmente

va ser determinado a agradar minha mãe porque estava com tanto medo de sua

asse me moldar em sua v

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