Meu Adorável Cafajeste
RAVESSURAS
i
te anos
vivendo em perfeita harmonia, no único lugar onde eu podia sentir o caloroso do amor dos meus pais. Até um certo dia ele conhecer a Júlia Clarck. Uma linda e provocante mulher, provida de uma elegância que deixava qualquer homem jogado aos seus pés. Contudo, infelizmente ela escolheu o meu pai para ser o seu marido. Donovan Ricci era bem jovem na época e além de muito rico, ele também era cobiçado pelas mulheres do estado de Massachusett
erteza foi
nterno, bom, é uma escola especial só para garotas e aqui tem meninas de várias idades, no entanto, somos separadas pela faixa etária, assim as maiores não maltratam as menores, e embora tenha uma quantidade enorme de crianças aqui, eu me sinto muito só. Esse lugar é tão grande que chega a preencher pelo menos três quarteirões e contém muitas salas para uma variedade de aulas como a dança, artes, jogos intelectuais, laboratórios, entre outros. Também tem consultórios de psicologia, dentistas, enfermarias e muitas salas de aula também, além dos incontáveis dormitórios. Mas a parte que eu mais gosto fica bem do lado de fora porque tem um imenso pátio ladeado por um lindo e interminável jardim que dá vida e beleza a entrada com seus largos portões largos de ferro, pintados de branco. Tem também uma pequena de
as e desde que ela veio parar aqui eu grudei nessa garota. E por sermos tão parecidas física, e emocionalmente tornamo-nos amigas inseparáveis. Logo passamos a dividir os mesmos gostos literários, os mesmos filmes e acredite as roupas também. Nas horas livres conversamos sobre tudo por incansáveis longos minutos, principalmente sobre as boas lembranças do passado. É incrível como tínhamos tanto para falar! Entretanto, a parte mais divertida da nossa dupla era sempre encobr
esbaratinadas entre as alunas pelo longo corredor, entendi tudo rapidinho. Alice imediatamente correu para atrás de uma muret
sbaforida com cara de poucos amigos. Arqueei as
sa manhã de domingo! - A doce senhora diminui
grosseria! Resmunguei inter
e, eu não ouvi b
sorva! Você viu a
to para o pequeno muro atrás de mim e rapidamente elas correm para o local. Curiosa, eu vou atrás das senhoras e
nfusa. - Eu jurava que era ela na cozinha há
- A madre rosnou um tanto irritada, segurou a orelha da pobre irmãzinha e o trio saiu apressadament
a essa confusão e vou para perto da minha amiga. - O que você tem aí? - Ela imedi
erem, Alice é mais nova do que dois anos, portanto, me sinto como sua irmã mais velha,
*
ns d
baixar a cabeça para esconder o meu riso. Imediatamente ergo um pouco a cabeça para ver onde está a professora. Mas enfim, volto a repetir, esse lugar não é de todo ruim e o fato de ser um prédio antigo ele chega a ter algumas passagens secretas que nos levam
nosso redor para ter certeza de que ninguém nos ouviu. - E sim, estou superanimada para
os seus materiais. Por favor, pensem em nosso próximo tema para debatermos na próx
zer o nosso dia mais açucarado, palavras dela. Sorrio. Voltando ao que estava dizendo, Alice se tornou o meu foco aqui dentro, com ela sempre por perto não sinto falta de mais nada e até já temos alguns planos para quando saímos definitivamente desse lugar. Não, não pretendemos voltar para casa até porque não faz sentido voltar para quem não nos quer por perto, c
pois fizemos um tipo de pacto para nunca, em hipótese alguma nos separarmos, não importa o motivo e nem as