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Axwar O Poder Dos Quatro Tronos

Capítulo 5 Primeiro Dia

Palavras: 1540    |    Lançado em: 30/01/2023

a o aspecto de quem não dormia bem há muito tempo. Forçava um sorriso enquanto prendia os cabelos longos num rabo de cavalo, buscando parecer o mais animada possível para estar cercada de pessoas d

que pudesse chamar mais atenção que sua mera presença, então pôs uma calça preta e

olsa que fora colocada

ãos, lendo e relendo e-mails, sem notar a presença da filha parada na passagem da porta. Alyce sentiu que devia se anunciar, en

ligou há alguns minutos e disse que pode levá-la, e eu disse

tão tímida que Suzan se perguntou se aquela ain

mudara

isse e Alyce, ainda constrangida, pegou uma fatia de

nha da casa eventualmente, e respirava de forma pesada enquanto esperava que Suzan falasse alguma coisa, mas, quando ficou evidente para a mulher do outro lado da mesa que Alyce não seria a primeira a propor um diálogo, ela se le

até a figura arrumada que a aguardava de braços cruzados sobre o peito, sorrindo de lado. A menina

ce balançou a cabeça positivamente, então ele se inclinou para frente, roubando-lhe um beij

mistura de século XV com uma modernidade desconhecida. Era como estar num momento presente paralelo a tu

ente de Nova

prédios a noite, porque, quando criança, não saía muito da casa de Suzan e, quando

inava que Lucas estava muito perto de perguntar novamente se estava se

oncreto tinha algumas rachaduras no caminho para a entrada principal, e as pessoas ali não se assemelhavam em nada com os adolescent

encarando o lindo par de olhos azuis e tocando suavemente a ponta dos dedos na bochecha de Alyce, beijando-a de uma forma tão suave que nem mesmo

a acompanhe? –

do as duas mãos ao rosto dele e retribuindo o carinho inicial como um beijo d

curiosos em sua direção a impediam de se sentir comum e não permitiam que esquecesse que era, talvez, a única novidade por ali. Al

mas um ponto positivo de uma vida n

r de olhos verdes sucumbindo ao veneno de sua natureza e ganhando o tom vermelho vívido, indicando sua fome. Cleo deu seu meio sorriso enqu

com tamanha veemência. Alyce tinha o cheiro da r

am o lábio inferior e Claud

metade do pescoço, contanto que não fosse

audio descia as escadas e podia ouvir dos comentários mais bobos aos mais obscenos vindo de cada lado, e o sang

ontrão proposital e violento que fê-la olhar diretamen

rtamente faria em sua antiga escola, obrig

ncelhas em surpresa com sua re

a novidad

cara gigante com a jaqueta vermelha e branca do time de futebol e uma franja longa cobrindo um dos olhos castanhos.

limitou-

Ronald disse de forma muito amistosa enquanto analisa

cabara de dizer. Saber que as pessoas dali conheciam sua

ou de forma sutil e

va óculos enormes sorria

ian

reensão. - Não vai querer começar aqui sendo amiga das pessoas erradas. O pess

rriu, e Claudio, o observador, queria que

a atenção. Podem me dar licença?! – ela disse amargamente, se

caria bem perto dela a fim de garantir que Cleo não tentasse brindar a noi

te, seguindo o mesmo c

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