Axwar O Poder Dos Quatro Tronos
a o aspecto de quem não dormia bem há muito tempo. Forçava um sorriso enquanto prendia os cabelos longos num rabo de cavalo, buscando parecer o mais animada possível para estar cercada de pessoas d
que pudesse chamar mais atenção que sua mera presença, então pôs uma calça preta e
olsa que fora colocada
ãos, lendo e relendo e-mails, sem notar a presença da filha parada na passagem da porta. Alyce sentiu que devia se anunciar, en
ligou há alguns minutos e disse que pode levá-la, e eu disse
tão tímida que Suzan se perguntou se aquela ain
mudara
isse e Alyce, ainda constrangida, pegou uma fatia de
nha da casa eventualmente, e respirava de forma pesada enquanto esperava que Suzan falasse alguma coisa, mas, quando ficou evidente para a mulher do outro lado da mesa que Alyce não seria a primeira a propor um diálogo, ela se le
até a figura arrumada que a aguardava de braços cruzados sobre o peito, sorrindo de lado. A menina
ce balançou a cabeça positivamente, então ele se inclinou para frente, roubando-lhe um beij
mistura de século XV com uma modernidade desconhecida. Era como estar num momento presente paralelo a tu
ente de Nova
prédios a noite, porque, quando criança, não saía muito da casa de Suzan e, quando
inava que Lucas estava muito perto de perguntar novamente se estava se
oncreto tinha algumas rachaduras no caminho para a entrada principal, e as pessoas ali não se assemelhavam em nada com os adolescent
encarando o lindo par de olhos azuis e tocando suavemente a ponta dos dedos na bochecha de Alyce, beijando-a de uma forma tão suave que nem mesmo
a acompanhe? –
do as duas mãos ao rosto dele e retribuindo o carinho inicial como um beijo d
curiosos em sua direção a impediam de se sentir comum e não permitiam que esquecesse que era, talvez, a única novidade por ali. Al
mas um ponto positivo de uma vida n
r de olhos verdes sucumbindo ao veneno de sua natureza e ganhando o tom vermelho vívido, indicando sua fome. Cleo deu seu meio sorriso enqu
com tamanha veemência. Alyce tinha o cheiro da r
am o lábio inferior e Claud
metade do pescoço, contanto que não fosse
audio descia as escadas e podia ouvir dos comentários mais bobos aos mais obscenos vindo de cada lado, e o sang
ontrão proposital e violento que fê-la olhar diretamen
rtamente faria em sua antiga escola, obrig
ncelhas em surpresa com sua re
a novidad
cara gigante com a jaqueta vermelha e branca do time de futebol e uma franja longa cobrindo um dos olhos castanhos.
limitou-
Ronald disse de forma muito amistosa enquanto analisa
cabara de dizer. Saber que as pessoas dali conheciam sua
ou de forma sutil e
va óculos enormes sorria
ian
reensão. - Não vai querer começar aqui sendo amiga das pessoas erradas. O pess
rriu, e Claudio, o observador, queria que
a atenção. Podem me dar licença?! – ela disse amargamente, se
caria bem perto dela a fim de garantir que Cleo não tentasse brindar a noi
te, seguindo o mesmo c