Axwar O Poder Dos Quatro Tronos
um pouco bêbado depois de uma festa
e que caía na estrada. Os faróis estavam acesos e suas mãos trêmulas e suadas segurando o vola
erando que o carro batesse contra seu ombro, sem dar a
ilharam como topázio vermelho, seus dentes afiados se fechando no pescoço do garoto e o sangue dele fora drenado sem qualquer desperdício, gota a gota, aliviando a agonia da queimação na garganta do príncipe de Welle. Depois de arrancar grande parte do pescoço do menino, o vampiro s
rça o suficiente para quebrar a parte frontal de seu crânio. Quando terminou de forjar os ferimentos do suposto
antiga casa de veraneio de uma das famílias reais do mundo antigo, ainda com sua estrutura original. O príncipe não havia se dado ao trabalho de
ninguém tinha coragem de entrar sozinho, mas
iras de madeira antiga. As botas de couro faziam um barulho inquietante de esguichos d'água enquanto ele caminhava sobre o tapete qu
aixou no momento em que o candelabro de prata com fios de ouro se partiu
imagem do belo sorriso cruel da caçadora
a me divertir de
rguntou, lutando para controlar o ód
de dar as boas-vinda
estabelecer que não somos amigos – replicou o prín
rou pesado e es
gar para ficar – e
soltou uma risada de escárnio, alta o bastante para
meu pai. – O vampiro deu de ombros. - Foi inteligente o bastante para sobrev
e mal com a r
ejados em sua maioria. Cleo fora um monstro em suas primeiras conjunções e, graças a ela, fora criado o mundo que os mortais conheciam. Claudio era um menino. Tinha apenas dezenove anos humanos quando todo o reino fora posto debaixo de cinzas junto com sua família. Lembrava-se d
ma bestial, matando-a com suas próprias mãos. Um erro do qual ele se arrependia mais do que conseguia dizer a si mesmo. D
ingança pelo exílio ao ouvir as súplicas do rei, que tinha seus pés presos por grilhões e os braços, que lhe haviam s
bria seus cabelos longos, uma calça branca e botas de couro que abrigav
ento ideal para
s para prestigiar o rei e a rainha. Apenas as crianças mais jovens das partes remotas não
ndo ele cedeu ao instinto, se aproximando do
m que traíra seu pai quanto dos que se colocaram ao lado dele. Ao perder seus poderes com a transformação, já possuía habilidades
, relembrando o dia da queda com tamanho pesar, e ele se
para Cleo, não era aceitável puni-la pela decisão do rei
em Ravel. Eles me de
independentemente do que tenham feito a você. – O príncipe replicou, suspirou com frieza
es para a estrada do lado de
o reino de Welle, pondo-as nas bainhas de couro presas ao sobretudo vermelho, fechou os únicos dois botões dele sobr
ira vez em mais de mil e quinhentos anos