Axwar O Poder Dos Quatro Tronos
s do aeroporto de Londres, e
seu lar não seria uma tarefa simples, mas, ao menos Lucas estaria ao seu lado na
nham feito parte de sua infância e adolescência. Agora ela sabia que devia ir ao encontro de sua mãe e sua nova
ao redor. No espelho, perto de uma máquina de refrigerantes, o reflexo de seu corpo maravilhosamente bem distribuído e alto parecia cansado. Os cabelos pretos e ondulados caíam pelos ombros como uma cachoeira brilhosa que terminava na altura
ue indicava a hora, 06h30min em sua casa. Ali, o sol já estava chegando no topo do cé
mo formato delicado e harmonioso do rosto. Suzan Moore era agora uma conceituada arquiteta na Inglaterra. Sua carreira custara a deslanchar em Nova Iorque anos antes, mas, quando a oportunidade de
entia falta de sua mãe, mas agora, vendo-a pela primeira vez em tanto tempo, sabia bem que as escolhas de vid
o, pois não sabia o que
zan se afastaria ou se retribuiria. Mas, antes que pudesse pensar muito mais, passou seus braços ao redor da mulher que ficou sem reação inicialme
pelo corpo e analisando suas roupas finas demais para o clima londrino. Estava certa de que a garota sentia frio.
penas as que estavam no hotel com sua avó, Yana, e
começando a caminhar em direção ao portão do aeroporto, passa
guntou a garota, com sua voz suav
trará em casa –
no último ano em Londres e com q
ulher, empenhada em manter a conversa
cabeça em negativa enqua
s olhos, pintada com um cinza sombrio das paredes ao redor do estacionamento e o brilho
para o lado do motorista ao fim. A garota permaneceu sem falar nada. Começava a sentir o peso de toda a mudança e ape
almamente pelas ruas, ouvindo o som da chuva sobre o carro e a respiraçã
io era quase
res, pequeno como nunca uma cidade parecera para a garota. Ali, ao lado da estrada, entre uma árvore e outra, Al
encarava a rua e apertava seus lábios numa linha fina. Logo a garota começou a se perguntar sobre como seria morar com a mãe depois de tanto t
um muro baixo de pedras cinzentas que guardava um jardim enorme, cheio de árvores e grama verde, com uma longa trilha de pedras pequenas que se div
de seu quarto para a cozinha quando criança. E seu quarto? Será que ainda era
ficava longe dali. Ela teria
tas brancas. A sala era ampla, com duas escadas principais sem corrimão, dois sofás grande
uminado e moderno, co
uarto? – perguntou Suza
riança. Geralmente, quando se é criança, as casas grandes tendem a parecer bem maiores do que
ria seu quarto e cuidaria d
em sua voz. - Se você precisar de alguma coisa, só precisa falar, A
alando, e a última coisa que precisava era presenciar o choro de Suzan, uma vez que a estranh
o de hóspedes, dois banheiros até finalmente encontrar o que procurava. Duas das paredes eram de vidro, e as outras duas eram brancas e tinham em si prateleiras de madeira, cheias de bichinhos de pelúcia pequenos dos quais ela tinha ainda uma vaga le
uzan de pernas cruzadas, de frente. Os dois tinham traços que pareciam ter
anos atrás. Ela não percebeu quando, mas começou a chorar, lembrando q
a imortal e ela lhe daria org
da discreta na porta a trouxe de volta a realidade. Lucas estava parado ali, com
ce, trazendo um pouco de alegria ao coração amargurado
orça, e Lucas retribuiu o abraço, olhando para