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Axwar O Poder Dos Quatro Tronos

Capítulo 3 Vida Nova

Palavras: 1698    |    Lançado em: 30/01/2023

s do aeroporto de Londres, e

seu lar não seria uma tarefa simples, mas, ao menos Lucas estaria ao seu lado na

nham feito parte de sua infância e adolescência. Agora ela sabia que devia ir ao encontro de sua mãe e sua nova

ao redor. No espelho, perto de uma máquina de refrigerantes, o reflexo de seu corpo maravilhosamente bem distribuído e alto parecia cansado. Os cabelos pretos e ondulados caíam pelos ombros como uma cachoeira brilhosa que terminava na altura

ue indicava a hora, 06h30min em sua casa. Ali, o sol já estava chegando no topo do cé

mo formato delicado e harmonioso do rosto. Suzan Moore era agora uma conceituada arquiteta na Inglaterra. Sua carreira custara a deslanchar em Nova Iorque anos antes, mas, quando a oportunidade de

entia falta de sua mãe, mas agora, vendo-a pela primeira vez em tanto tempo, sabia bem que as escolhas de vid

o, pois não sabia o que

zan se afastaria ou se retribuiria. Mas, antes que pudesse pensar muito mais, passou seus braços ao redor da mulher que ficou sem reação inicialme

pelo corpo e analisando suas roupas finas demais para o clima londrino. Estava certa de que a garota sentia frio.

penas as que estavam no hotel com sua avó, Yana, e

começando a caminhar em direção ao portão do aeroporto, passa

guntou a garota, com sua voz suav

trará em casa –

no último ano em Londres e com q

ulher, empenhada em manter a conversa

cabeça em negativa enqua

s olhos, pintada com um cinza sombrio das paredes ao redor do estacionamento e o brilho

para o lado do motorista ao fim. A garota permaneceu sem falar nada. Começava a sentir o peso de toda a mudança e ape

almamente pelas ruas, ouvindo o som da chuva sobre o carro e a respiraçã

io era quase

res, pequeno como nunca uma cidade parecera para a garota. Ali, ao lado da estrada, entre uma árvore e outra, Al

encarava a rua e apertava seus lábios numa linha fina. Logo a garota começou a se perguntar sobre como seria morar com a mãe depois de tanto t

um muro baixo de pedras cinzentas que guardava um jardim enorme, cheio de árvores e grama verde, com uma longa trilha de pedras pequenas que se div

de seu quarto para a cozinha quando criança. E seu quarto? Será que ainda era

ficava longe dali. Ela teria

tas brancas. A sala era ampla, com duas escadas principais sem corrimão, dois sofás grande

uminado e moderno, co

uarto? – perguntou Suza

riança. Geralmente, quando se é criança, as casas grandes tendem a parecer bem maiores do que

ria seu quarto e cuidaria d

em sua voz. - Se você precisar de alguma coisa, só precisa falar, A

alando, e a última coisa que precisava era presenciar o choro de Suzan, uma vez que a estranh

o de hóspedes, dois banheiros até finalmente encontrar o que procurava. Duas das paredes eram de vidro, e as outras duas eram brancas e tinham em si prateleiras de madeira, cheias de bichinhos de pelúcia pequenos dos quais ela tinha ainda uma vaga le

uzan de pernas cruzadas, de frente. Os dois tinham traços que pareciam ter

anos atrás. Ela não percebeu quando, mas começou a chorar, lembrando q

a imortal e ela lhe daria org

da discreta na porta a trouxe de volta a realidade. Lucas estava parado ali, com

ce, trazendo um pouco de alegria ao coração amargurado

orça, e Lucas retribuiu o abraço, olhando para

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