Oito Estrelas do Demónio || Livro 1
e aterrorizante. Viu-se caminhando por uma floresta densa, onde as árvores sussurravam segredos antigo
resistir, foi puxado para dentro. No outro lado, encontrou-se em um mundo d
zes chamavam, cada uma ma
Sabia que não podia ignorar essas visões. Precisava e
ma jovem corajosa e habilidosa com plantas medicinais, e Dano, um
nando mais fortes e precisamos descobrir o que está acontecendo. Algo est
dos, suas expressões mostrando pr
of. - disse Sira, sua
eaça juntos. - acrescentou
parecia mais densa e opressiva do que nunca, cada som amplificado pelo silêncio
a uma clareira que parecia estranhamente familiar. No centro
e Grof, sua voz
, lembrando-se da visão do portal. Sira e Dano seguiram-n
abrir o portal. - explicou Grof, l
avia trazido, enquanto Dano desenhava símbolos no chão com uma faca.
ma força invisível estivesse pressionando contra eles. As ervas quei
luz sinistra, e um portal se abriu diante deles. Grof sentiu uma o
se ele, olhando para
e sombras e caos. As visões de Grof haviam se tornado realidade
ão de perigo iminente. As árvores eram torres retorcidas de escuridão, e
Grof, sua voz baixa, mas firme. -
mas indistintas que pareciam observar cada movimento. Grof
surrou Sira, apontando
mesa, escrevendo freneticamente, exatamente como Grof havia visto e
ua expressão uma mistura de
ram aqui? - perguntou
f. - Fui guiado até você.
eendendo rapidamente a
e ele. - Estamos presos em um ciclo de somb
sões eram apenas o começo de algo muito maior, algo que ameaç
? - perguntou Dano, sua
olhos brilhando com uma mis
s e destruí-lo. Só assim poderemos acabar
não havia volta. Com seus amigos ao seu lado e a coragem em seus coraçõe
mbras, cada passo os levando mais perto do cora
na névoa densa. Grof liderava o grupo, seus sentidos em alerta máximo. Ele podia sentir a en
a se erguia, suas paredes cobertas de vinhas escuras que pareciam pulsar com uma vida própria. A
z um sussurro cheio de reverência e medo
aquele lugar seria arriscar tudo, mas não havia outra opção. Com um a
angível. O ar estava pesado, cheirando a mofo e decadência. As paredes eram c
e emanava uma luz sombria. Era um cristal negro, brilhando com uma luz que parecia absorver qua
sso. - disse Dano, apro
Não sabemos o que acontecerá se tocarmos nele
ntaneamente, ele foi transportado para uma nova cena. Estava de volta à ce
esesperada. - Esse cristal é a chave para tudo. Se destruí
entendendo a grav
pondeu ele. - Algo que nos permita des
Grof abriu os olhos,
ruir o cristal. Precisamos de um plano. - disse
erguntou Dano, olhando para
r um momento a
sses símbolos nas paredes... talvez sejam a chave. Deve
conhecendo a sabedo
o. Vamos
de destruição, usando a faca de Dano e as ervas de Sira. À medida que os símbolos eram desativado
disse Arthur, sua voz
utura começou a tremer violentamente. Grof sentiu a adre
para o cristal
inal. Com um último esforço conjunto, começaram a canalizar suas energi
olhos. O rugido cresceu, atingindo um clímax ensurdecedor. E então, com um estr
smoronando ao seu redor, mas o coração das trevas havia sido destruído. Sentiu
disse ele, sua vo
aproximaram, todos ex
agora? - perguntou Si
Arthur, que pa
ção foi realmente quebrada. - respondeu ele. - Mas acred
cer dentro dele. Sabia que a jornada estava longe de terminar, mas tinha a co
ntemplativo. Grof sentia as sombras recuando, a malevolênc
lívio e gratidão. O menino que haviam resgatado esta
vô de Grof, abraçando-o com forç
xperimentava há muito tempo. Mas ele sabia que e
disse ele, olhando para seus amigos.
ar. Grof, Sira, Dano e Arthur sabiam que o caminho à frente seria desafiado
e e pela proteção de seu lar. O silêncio e a fúria que antes os assombravam agora se