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Oito Estrelas do Demónio || Livro 1

Capítulo 2 O Silêncio e a Fúria - Parte 2

Palavras: 1838    |    Lançado em: 19/03/2023

e aterrorizante. Viu-se caminhando por uma floresta densa, onde as árvores sussurravam segredos antigo

resistir, foi puxado para dentro. No outro lado, encontrou-se em um mundo d

zes chamavam, cada uma ma

Sabia que não podia ignorar essas visões. Precisava e

ma jovem corajosa e habilidosa com plantas medicinais, e Dano, um

nando mais fortes e precisamos descobrir o que está acontecendo. Algo est

dos, suas expressões mostrando pr

of. - disse Sira, sua

eaça juntos. - acrescentou

parecia mais densa e opressiva do que nunca, cada som amplificado pelo silêncio

a uma clareira que parecia estranhamente familiar. No centro

e Grof, sua voz

, lembrando-se da visão do portal. Sira e Dano seguiram-n

abrir o portal. - explicou Grof, l

avia trazido, enquanto Dano desenhava símbolos no chão com uma faca.

ma força invisível estivesse pressionando contra eles. As ervas quei

luz sinistra, e um portal se abriu diante deles. Grof sentiu uma o

se ele, olhando para

e sombras e caos. As visões de Grof haviam se tornado realidade

ão de perigo iminente. As árvores eram torres retorcidas de escuridão, e

Grof, sua voz baixa, mas firme. -

mas indistintas que pareciam observar cada movimento. Grof

surrou Sira, apontando

mesa, escrevendo freneticamente, exatamente como Grof havia visto e

ua expressão uma mistura de

ram aqui? - perguntou

f. - Fui guiado até você.

eendendo rapidamente a

e ele. - Estamos presos em um ciclo de somb

sões eram apenas o começo de algo muito maior, algo que ameaç

? - perguntou Dano, sua

olhos brilhando com uma mis

s e destruí-lo. Só assim poderemos acabar

não havia volta. Com seus amigos ao seu lado e a coragem em seus coraçõe

mbras, cada passo os levando mais perto do cora

na névoa densa. Grof liderava o grupo, seus sentidos em alerta máximo. Ele podia sentir a en

a se erguia, suas paredes cobertas de vinhas escuras que pareciam pulsar com uma vida própria. A

z um sussurro cheio de reverência e medo

aquele lugar seria arriscar tudo, mas não havia outra opção. Com um a

angível. O ar estava pesado, cheirando a mofo e decadência. As paredes eram c

e emanava uma luz sombria. Era um cristal negro, brilhando com uma luz que parecia absorver qua

sso. - disse Dano, apro

Não sabemos o que acontecerá se tocarmos nele

ntaneamente, ele foi transportado para uma nova cena. Estava de volta à ce

esesperada. - Esse cristal é a chave para tudo. Se destruí

entendendo a grav

pondeu ele. - Algo que nos permita des

Grof abriu os olhos,

ruir o cristal. Precisamos de um plano. - disse

erguntou Dano, olhando para

r um momento a

sses símbolos nas paredes... talvez sejam a chave. Deve

conhecendo a sabedo

o. Vamos

de destruição, usando a faca de Dano e as ervas de Sira. À medida que os símbolos eram desativado

disse Arthur, sua voz

utura começou a tremer violentamente. Grof sentiu a adre

para o cristal

inal. Com um último esforço conjunto, começaram a canalizar suas energi

olhos. O rugido cresceu, atingindo um clímax ensurdecedor. E então, com um estr

smoronando ao seu redor, mas o coração das trevas havia sido destruído. Sentiu

disse ele, sua vo

aproximaram, todos ex

agora? - perguntou Si

Arthur, que pa

ção foi realmente quebrada. - respondeu ele. - Mas acred

cer dentro dele. Sabia que a jornada estava longe de terminar, mas tinha a co

ntemplativo. Grof sentia as sombras recuando, a malevolênc

lívio e gratidão. O menino que haviam resgatado esta

vô de Grof, abraçando-o com forç

xperimentava há muito tempo. Mas ele sabia que e

disse ele, olhando para seus amigos.

ar. Grof, Sira, Dano e Arthur sabiam que o caminho à frente seria desafiado

e e pela proteção de seu lar. O silêncio e a fúria que antes os assombravam agora se

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