Relatos eróticos 3
esmo dia e sermos primas, termos a mesma idade e estudarmos na me
s que nos formamos, as coisas melhoraram um pouco e até fui passar uns dias com ela na casa
sse, eram primos distantes da Aline, que ficou toda afoita e espevitada como era, pôs -se logo a dar em cima de
s tomar banho de Rio. À pé, íamos nós duas e mais quatro garotas. Até que a conversa caiu no tema sexo, e Aline, como sempre, a mais agoniada de todas, falou que não era mais virgem. Qu
line fez o mesmo e eu fechei os olhos. Fiquei ali envolta na água. Despertei quando senti algo tocar minha buceta. O que era aquil
que
por um momento acreditei que ela não tinha feito aquilo. Talvez tiv
a fosse para encobrir a sua real preferência? Pensando bem, Aline nunca tinha ficado firme com ninguém, nenhum namorado sério, só ficadas aqui e ali. E olha que a guria era gata. Parecia uma modelo. Alta, magrinha, um par de
do e ela fazendo as unhas. Volta e meia aqueles pensamentos volta
anto me olha?
ensando em fazer as
que eu
gora não
ei me concentrar na leitura
dormia virada para cima. Mas não tive dúvidas: era ela. Ela havia colocado a mão sobre minha coxa e apertava-me suavement
calcinha. Seu dedo anelar ia e vinha, em círc
seus dedos abrindo os grandes lábios da minha buceta. Segurei o gemido quando ela alcançou meu clitóris. Seus dedos massagevam, girando em círculos, apertando-o com as pontas dos dedos. Ela permaneceu tocando
eu comum e à noite, fomos dormir cedo. Eu estava ansiosa e não consegui pregar os olhos. Logo Aline ressonava ao meu lado. Eu estava intr
meus seios por cima da camisola. Acariciava de leve os mamilos que logo ficaram durinhos. Foi quando ela se virou e colou o corpo no meu, deitada de lado. A mão sobr
os meus mamilos e quando ela o chupou, não aguentei e gozei. Estava trêmula. Aline deitou de barriga para cima n
r prazer naquilo. Em provocar prazer a ela. Desci a mão para encontrar a sua buceta. Estava úmida e quente. Ela mantinha as pernas fecha
ando o seu botãozinho que estava duro de tesão. Aline se remexia na cama. Descia o dedo, ia até a entr
a e satisfeita. Tanto por ter gozado como por tê-la fei
iagem. Passamos a sair mais juntas, inclusive a dormir juntas. E sempre rolava carícias demoradas silenciosas, sobre as quais nunca tivemos coragem de